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Ex-segurança de Tarcísio é suspeito de vender escolta em atos oficiais

Capitão da PM Diogo Costa Cangerana usava sua proximidade com Tarcísio para oferecer serviços de segurança privada durante eventos oficiais

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Segurança Tarcísio preso Cangerana
1 de 1 Segurança Tarcísio preso Cangerana - Foto: Reprodução

São Paulo – O capitão da Polícia Militar Diogo Costa Cangerana, ex-segurança de Tarcísio de Freitas (Republicanos) que foi preso por suspeita de elo com o Primeiro Comando da Capital (PCC), também é investigado por usar eventos oficiais do governador para vender seus serviços de escolta privada.

De acordo com inquérito que corre na corregedoria da corporação, Cangerana se aproveitava da proximidade com Tarcísio para abordar convidados e oferecer segurança por meio de sua empresa. A atividade por si só é vedada pelo regimento interno da Polícia Militar.

Uma autoridade do alto escalão da PM, ciente das investigações, disse à reportagem que, quando o capitão foi preso pela Polícia Federal (PF), em 26 de novembro, ele já era alvo do inquérito na Corregedoria e já havia sido transferido.

6 imagens
Polícia Federal cumpriu 16 mandados de prisão e 41 de busca e apreensão na Operação Tai-Pan
Capitão da PM, Cangerana acompanhava Tarcísio em agendas oficiais
Tarcísio e Derrite são favoráveis ao fim das saidinhas
Sistema vai rastrear integrantes do PCC por reconhecimento facial na internet
O governador Tarcísio e o secretário de Segurança Pública Guilherme Derrite
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Tarcísio com o capitão Cangerana, ao fundo, preso pela PF por ligação com o PCC

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Polícia Federal cumpriu 16 mandados de prisão e 41 de busca e apreensão na Operação Tai-Pan

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Capitão da PM, Cangerana acompanhava Tarcísio em agendas oficiais

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Tarcísio e Derrite são favoráveis ao fim das saidinhas

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Sistema vai rastrear integrantes do PCC por reconhecimento facial na internet

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O governador Tarcísio e o secretário de Segurança Pública Guilherme Derrite

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Cangerana permaneceu como chefe da Divisão de Segurança de Dignitários do Departamento de Segurança Institucional até setembro, quando foi transferido para o 13º Batalhão Metropolitano, que atua no centro da capital, na região da Cracolândia.

A operação que levou à prisão de Cangerana, batizada de Tai-Pan, teve como alvo três fintechs suspeitas de movimentar R$ 6 bilhões em dinheiro do PCC. O capitão da PM é apontado como um dos articuladores do esquema, responsável pela abertura de contas nas fintechs usadas para lavar dinheiro do tráfico.

O militar estaria envolvido em transações realizadas entre empresas e pessoas físicas que somaram R$ 120 bilhões. O mandado de prisão de Cangerana foi expedido pela 7ª Vara Criminal Federal.

Casa Militar

Diogo Costa Cangerana atuava na Casa Militar, órgão vinculado ao gabinete do governador, há mais de 12 anos. Ele trabalhou como chefe da segurança de Tarcísio entre 2022 e setembro deste ano.

O PM participou de pelo menos 25 agendas oficiais de Tarcísio, inclusive viagens internacionais. Ele esteve em Portugal, em junho, na comitiva do governador durante a oferta de ações da Sabesp a investidores estrangeiros. Em Brasília, o capitão fez a segurança do governador em agendas com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad; com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL); e com os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Fux e Roberto Barroso.

“Maçã podre”

Após a prisão de Cangerana, Tarcísio de Freitas disse, em 27 de novembro, que o ocorrido foi um “caso pontual”. Em entrevista coletiva, o governador afirmou que toda instituição tem “maçãs podres”. O governador reiterou que não existe nenhum envolvimento da Polícia Militar com o PCC e prometeu uma punição rigorosa ao agente.

“Não podemos falar da polícia dessa maneira. A polícia é boa, é séria, é profissional, presta um relevante serviço por mim, por você, pela nossa sociedade. Obviamente, em toda instituição, infelizmente, a gente tem as maçãs podres, e essas maçãs podres nós vamos tirar do cesto. Nós vamos punir severamente”, declarou Tarcísio.

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