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Congresso era o próximo alvo das gangues de pichadores da República

Sede do Poder Legislativo federal seria o próximo atacado pelas gangues de pichadores. Integrantes de duas delas são investigados pela PCDF

atualizado

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imagem colorida mostra congresso nacional farra - Metrópoles
1 de 1 imagem colorida mostra congresso nacional farra - Metrópoles - Foto: Vinicius Schmidt/Metrópoles

As gangues que picharam patrimônios de Brasília e outros prédios públicos da cidade tinham o Congresso Nacional como próximo alvo, segundo afirmou o chefe da 3ª Delegacia da Polícia (Cruzeiro Velho), delegado Victor Dan, nesta segunda-feira (2/6). Alguns dos investigados na Operação Rabisco haviam sido, inclusive, presos anteriormente por tráfico de drogas.

Durante coletiva de imprensa nesta manhã, o investigador afirmou que os grupos criminosos eram monitorados havia ao menos um ano e meio e que eram formados por moradores das regiões istrativas de Ceilândia, Sobradinho e São Sebastião. “Eles disputavam quem pichava o bem mais perigoso”, afirmou Victor Dan.

Veja imagens:

A atuação desses grupos no Cruzeiro e no Sudoeste chamou a atenção da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF). Mais de 90% das placas de endereço e de trânsito foram pichadas, segundo a corporação, além de 50% das fachadas de propriedades privadas. “E essas duas regiões eram mais procuradas por serem próximas das sedes de órgãos públicos”, completou o delegado.

Além disso, os grupos competiam para ver quem picharia primeiro um espaço novo. Ao mesmo tempo, esperavam uma obra pública ser inaugurada para irem até o endereço e a vandalizarem.

Os integrantes das gangues tinham idades variadas, a partir dos 16 anos. Nas pichações, eles escreviam apelidos e siglas de movimentos dos quais faziam parte. Os suspeitos serão indiciados por crimes contra o meio ambiente e o ambiente urbano, bem como por associação criminosa.

Somadas, as penas pelos crimes podem levar a até 4 anos de prisão. Porém, o delegado Victor Dan considera a lei ainda “frágil” e espera que ocorram mudanças nela. “Até para que os responsáveis sejam punidos com maior rigor, porque isso é uma afronta à sociedade”, criticou.

Operação Rabisco

Integrantes de duas gangues de pichadores foram alvo de busca e apreensão da PCDF, nesta segunda-feira (2/6). Os grupos costumavam registrar em vídeo os momentos em que pichavam prédios públicos e outros locais comumente mais monitorados pelas forças de segurança.

Entre os pontos vandalizados estão áreas próximas ao Senado Federal, à Catedral Metropolitana de Brasília, à Ponte JK e ao Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT).

Em um perfil nas mídias sociais com pouco mais de 8 mil seguidores, os integrantes de uma dessas gangues divulgava uma série de vídeos, feitos quase sempre à noite, de pichações feitas nos últimos anos.

As investigações que ocorreram ao longo de seis meses na 3ª DP identificaram 10 criminosos que integram os dois grupos – um deles que chegou a contar com centenas de pichadores, desde 1999.

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