Saiba se é preciso aumentar o consumo de proteína na menopausa
O consumo adequado de proteína nessa fase da vida pode ajudar a preservar a massa muscular, fortalecer os ossos e manter o metabolismo ativo
atualizado
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A menopausa é uma fase marcada por mudanças hormonais intensas, e uma das consequências mais comuns é a perda de massa muscular e óssea. Por isso, especialistas vêm alertando: manter — e, muitas vezes, aumentar — o consumo de proteínas pode ser essencial para a saúde da mulher nesse período.
A partir dos 40 anos, a mulher começa a perder massa muscular naturalmente, e esse processo se acelera com a queda dos hormônios, especialmente o estrogênio. Como a musculatura influencia no metabolismo, no equilíbrio, na força e até na saúde dos ossos, é fundamental garantir uma ingestão adequada de proteínas para minimizar esses impactos.

Estudos mostram que mulheres na menopausa tendem a consumir menos proteína do que o recomendado. No entanto, além de preservar a massa magra, a proteína é importante para o controle do apetite e da glicemia, ajudando também na manutenção do peso corporal, que tende a aumentar nessa fase.
Fontes de proteína de alta qualidade, como ovos, carnes magras, iogurtes, queijos, peixes, leguminosas e até suplementos proteicos, podem fazer parte do plano alimentar.
Não se trata de adotar uma dieta hiperproteica, mas de corrigir deficiências que podem piorar sintomas como fadiga, ganho de peso e perda de massa muscular.
A orientação, no entanto, deve ser sempre individualizada. Consultar um nutricionista ou médico é fundamental para definir a quantidade ideal, de acordo com a rotina, os exames e o estilo de vida de cada mulher.
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