{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Metrópoles", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/metropolesdf", "https://twitter.com/Metropoles" ], "logo": { "@type": "ImageObject", "@id": "/#logo", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "contentUrl": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "caption": "Metrópoles", "inLanguage": "pt-BR", "width": "2560", "height": "2560" } }, { "@type": "WebSite", "@id": "/#website", "url": "", "name": "Metrópoles", "publisher": { "@id": "/#organization" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "ImageObject", "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2022%2F01%2F14123106%2Fepstein-barr-1.jpg", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2022%2F01%2F14123106%2Fepstein-barr-1.jpg", "width": "1200", "height": "800", "caption": "vírus epstein-barr em amarelo, fundo azul", "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "WebPage", "@id": "/saude/virus-da-mononucleose-pode-desencadear-esclerose-multipla-diz-estudo#webpage", "url": "/saude/virus-da-mononucleose-pode-desencadear-esclerose-multipla-diz-estudo", "datePublished": "2022-01-14T12:41:30-03:00", "dateModified": "2022-01-14T12:41:30-03:00", "isPartOf": { "@id": "/#website" }, "primaryImageOfPage": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2022%2F01%2F14123106%2Fepstein-barr-1.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "Person", "@id": "/author/juliana-contaifer", "name": "Juliana Contaifer", "url": "/author/juliana-contaifer", "worksFor": { "@id": "/#organization" } }, { "@type": "NewsArticle", "datePublished": "2022-01-14T12:41:30-03:00", "dateModified": "2022-01-14T12:41:30-03:00", "author": { "@id": "/author/juliana-contaifer", "name": "Juliana Contaifer" }, "publisher": { "@id": "/#organization" }, "@id": "/saude/virus-da-mononucleose-pode-desencadear-esclerose-multipla-diz-estudo#richSnippet", "isPartOf": { "@id": "/saude/virus-da-mononucleose-pode-desencadear-esclerose-multipla-diz-estudo#webpage" }, "image": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2022%2F01%2F14123106%2Fepstein-barr-1.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR", "mainEntityOfPage": { "@id": "/saude/virus-da-mononucleose-pode-desencadear-esclerose-multipla-diz-estudo#webpage" }, "articleBody": "Pesquisadores da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, descobriram que um vírus comum, Epstein-Barr, responsável pela mononucleose (doença do beijo) pode desencadear a esclerose múltipla. A doença autoimune afeta o cérebro e a medula espinhal. O estudo foi publicado nessa quinta (13/1), na revista científica Science. Cientistas acreditam que até 95% da população adulta já teve contato com o vírus em algum momento da vida. Os sintomas mais comuns são fadiga, febre, inflamação de garganta e inchaço dos linfonodos, além de placas esbranquiçadas na boca. A pesquisa americana analisou os dados de 10 milhões de militares do país coletados durante duas décadas, e descobriu que o risco de desenvolver esclerose múltipla é 32 vezes maior entre as pessoas que já tinham sido infectadas pelo Epstein-Barr. A mesma relação não existe com outras doenças virais. Leia também Dino Agosto Laranja: eventos abordam respeito e dignidade na esclerose múltipla Distrito Federal Pacientes com esclerose múltipla sofrem com falta de medicamento no DF Celebridades Com esclerose múltipla, Claudia Rodrigues é internada em hospital de SP Outros estudos já mostraram que pacientes com esclerose múltipla têm altos níveis de anticorpos específicos contra o Epstein-Barr, mas nenhum conseguiu provar ainda como o vírus atuaria no organismo desencadeando a doença autoimune. “Estamos trabalhando com essa hipótese, que o Epstein-Barr seja um fator de risco para esclerose múltipla, há 20 anos”, explica a cientista Kassandra Munger, co-autora do estudo. Usando os dados dos militares americanos, foram identificados 801 indivíduos que desenvolveram a doença — apenas 1 deles não foi infectado com o vírus. Os pesquisadores encontraram indícios de uma proteína que tem sua concentração aumentada no sangue após danos às células neurais apenas após a contaminação, indicando que ela só aumentou após a infecção. “Essa é uma evidência forte de causalidade”, disse Munger ao site Live Science. Receba notícias de Saúde e Ciência no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal de notícias do Metrópoles no WhatsApp. Para ficar por dentro de tudo sobre ciência e nutrição, veja todas as reportagens de Saúde.", "keywords": "Saúde, esclerose múltipla, Vírus", "headline": "Vírus da mononucleose pode desencadear esclerose múltipla, diz estudo", "locationCreated": { "@type": "Place", "name": "Brasília, Distrito Federal, Brasil", "geo": { "@type": "GeoCoordinates", "latitude": "-15.7865938", "longitude": "-47.8870338" } } } ] }Vírus da mononucleose pode desencadear esclerose múltipla, diz estudo | Metrópolesbody { font-family: 'Merriweather', serif; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Regular'; src: local('Merriweather-Regular'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Bold'; src: local('Merriweather-Bold'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Heavy'; src: local('Merriweather-Heavy'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Italic'; src: local('Merriweather-Italic'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff') format('woff'); font-display: swap; }
metropoles.com

Vírus da mononucleose pode desencadear esclerose múltipla, diz estudo

Pesquisadores de Harvard descobriram que, de 801 pessoas com a doença autoimune, 800 já foram infectadas pelo vírus em algum momento

atualizado

metropoles.com

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
GettyImages
vírus epstein-barr em amarelo, fundo azul
1 de 1 vírus epstein-barr em amarelo, fundo azul - Foto: GettyImages

Pesquisadores da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, descobriram que um vírus comum, Epstein-Barr, responsável pela mononucleose (doença do beijo) pode desencadear a esclerose múltipla. A doença autoimune afeta o cérebro e a medula espinhal. O estudo foi publicado nessa quinta (13/1), na revista científica Science.

Cientistas acreditam que até 95% da população adulta já teve contato com o vírus em algum momento da vida. Os sintomas mais comuns são fadiga, febre, inflamação de garganta e inchaço dos linfonodos, além de placas esbranquiçadas na boca.

A pesquisa americana analisou os dados de 10 milhões de militares do país coletados durante duas décadas, e descobriu que o risco de desenvolver esclerose múltipla é 32 vezes maior entre as pessoas que já tinham sido infectadas pelo Epstein-Barr. A mesma relação não existe com outras doenças virais.

Outros estudos já mostraram que pacientes com esclerose múltipla têm altos níveis de anticorpos específicos contra o Epstein-Barr, mas nenhum conseguiu provar ainda como o vírus atuaria no organismo desencadeando a doença autoimune.

“Estamos trabalhando com essa hipótese, que o Epstein-Barr seja um fator de risco para esclerose múltipla, há 20 anos”, explica a cientista Kassandra Munger, co-autora do estudo. Usando os dados dos militares americanos, foram identificados 801 indivíduos que desenvolveram a doença — apenas 1 deles não foi infectado com o vírus.

Os pesquisadores encontraram indícios de uma proteína que tem sua concentração aumentada no sangue após danos às células neurais apenas após a contaminação, indicando que ela só aumentou após a infecção. “Essa é uma evidência forte de causalidade”, disse Munger ao site Live Science.

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os os a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comSaúde

Você quer ficar por dentro das notícias de saúde mais importantes e receber notificações em tempo real?