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Leia também Celebridades Jornalista Renata Capucci conta como convive com o Parkinson há 7 anos Saúde Pesquisa descobre por que homens têm o dobro de risco de ter Parkinson Saúde Nanopartícula de ouro consegue reverter efeitos do Parkinson em ratos Saúde Cientistas identificam marcadores dos diferentes estágios do Parkinson Enxertos neurais invisíveis Testes com enxertos neurais em humanos estão em andamento em outros países, mas ainda esbarram em alguns obstáculos, como a rejeição pelo sistema imunológico a um corpo estranho. Assim como acontece com outros tipos de transplantes de órgãos ou células, os pacientes precisam evitar que o corpo rejeite o enxerto tomando medicamentos imunossupressores várias vezes ao dia. “Infelizmente, esses medicamentos apresentam seus próprios riscos e efeitos colaterais”, aponta Clare. Os pesquisadores do Instituto Florey, em parceria com um grupo da Universidade de Toronto, desenvolveram neurônios semelhantes aos que estão em ensaios clínicos para a doença de Parkinson, mas também lhes deram uma “capa de invisibilidade”. “Eles podem se esconder à vista do sistema imunológico. Isso pode significar o fim da necessidade de medicamentos antirrejeição”, sugere a autora do estudo. 8 imagensFechar modal.1 de 8Parkinson é uma doença neurológica caracterizada pela degeneração progressiva dos neurônios responsáveis pela produção de dopaminaKATERYNA KON/SCIENCE PHOTO LIBRARY/ Getty Images2 de 8Esse processo degenerativo das células nervosas pode afetar diferentes partes do cérebro e, como consequência, gerar sintomas como tremores involuntários, perda da coordenação motora e rigidez muscularElizabeth Fernandez/ Getty Images3 de 8Outros sintomas da doença são lentidão, contração muscular, movimentos involuntários e instabilidade da posturaizusek/ Getty Images4 de 8Em casos avançados, a doença também impede a produção de acetilcolina, neurotransmissor que regula a memória, aprendizado e o sonoSimpleImages/ Getty Images5 de 8Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), apesar de a doença ser conhecida por acometer pessoas idosas, cerca de 10% a 15% dos pacientes diagnosticados têm menos de 50 anosIlya Ginzburg / EyeEm/ Getty Images6 de 8Não se sabe ao certo o que causa o Parkinson, mas, quando ocorre em jovens, é comum que tenha relação genética. Neste caso, os sintomas progridem mais lentamente, e há uma maior preservação cognitiva e de expectativa de vidaVisoot Uthairam/ Getty Images7 de 8JohnnyGreig/ Getty Images8 de 8O Parkinson não tem cura, mas o tratamento pode diminuir a progressão dos sintomas e ajudar na qualidade de vida. Além de remédio, é necessário o acompanhamento de uma equipe multidisciplinar. Em alguns casos, há possibilidade de cirurgia no cérebroAndriy Onufriyenko/ Getty Images     Os enxertos de neurônios foram colocados em camundongos modificados, com um sistema imunológico “humanizado”, e em ratos com Parkinson. Ao fim das 12 semanas do experimento, a função muscular dos ratos havia melhorado significativamente e os sintomas da doença deixaram de existir, indicando que os neurônios encapsulados não perdem sua eficácia contra a doença. Os camundongos não apresentaram efeitos colaterais, o que os pesquisadores consideram um indicativo positivo para testes com humanos. “Esta é a próxima geração de tratamento neurológico e pode ser usada como um produto celular seguro e pronto para uso, adequado para tratar doenças para as quais as terapias baseadas em células são uma opção viável, como derrame, doença de Huntington, doenças cardíacas e diabetes”, considera Clare. Siga a editoria de Saúde e Ciência no Instagram e no Canal do Whatsapp e fique por dentro de tudo sobre o assunto! Receba notícias de Saúde e Ciência no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! 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“Capa de invisibilidade” em neurônios corrige sintomas do Parkinson

Cientistas criaram enxertos de neurônios modificados que am despercebidos pelo sistema imunológico e evitam a rejeição ao tratamento

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Cientistas australianos desenvolveram uma terapia celular para o tratamento do Parkinson que dispensa drogas imunossupressoras e restaura a função muscular. A abordagem, testada em camundongos, é vista como um avanço científico promissor e apontada como a próxima geração em tratamentos neurológicos.

Os pesquisadores do Instituto Florey de Neurociência e Saúde Mental em Melbourne, Austrália, criaram uma maneira de enganar o sistema imunológico, fazendo-o aceitar enxertos de neurônios modificados como parte do corpo, em vez de atacá-los como objetos estranhos.

Ao contrário dos medicamentos atuais, que tratam os sintomas da doença, os enxertos de neurônios modificados têm como alvo a causa, substituindo neurônios mortos. O avanço foi publicado na quarta-feira (10/4), na revista Cell Stem Cell.

“O Parkinson causa a morte de células nervosas específicas (neurônios), levando a sintomas que incluem dificuldades de locomoção, tremores, rigidez e comprometimento do equilíbrio. O enxerto neural é um tratamento emergente para substituir esses neurônios mortos”, disse a professora Clare Parish,  principal autora do estudo e vice-diretora do Florey, em comunicado à imprensa.


O que é o Parkinson?

  • O Parkinson é uma condição crônica e progressiva causada pela neurodegeneração das células do cérebro.
  • Estima-se que cerca de 10 milhões de pessoas no mundo tenham Parkinson.
  • A ocorrência é mais comum entre idosos com mais de 65 anos, mas também pode se manifestar em outras idades.
  • A doença atinge principalmente as funções motoras, causando sintomas como: lentidão dos movimentos, rigidez muscular e tremores.
  • Os pacientes também podem ter: diminuição do olfato, alterações do sono, mudanças de humor, incontinência ou urgência urinária, dor no corpo e fadiga.
  • Cerca de 30% das pessoas que vivem com Parkinson desenvolvem demência por associação.

O tratamento atual da doença envolve uma combinação de medicamentos e terapias, com o objetivo principal de aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida do paciente. No entanto, ainda não existe cura definitiva, explica a médica Siane Prado, coordenadora do Serviço de Neurologia do Hospital Brasília Águas Claras.

“Existem estudos em andamento, como a terapia gênica, para tentar bloquear o mecanismo de degeneração progressiva de neurônios dopaminérgicos, fazendo a substituição de células que estão doentes. Esse tratamento seria revolucionário e poderia bloquear a progressão da doença e diminuir a quantidade de medicação usada atualmente, o que melhoraria a qualidade e expectativa de vida dos pacientes”, considera a médica.

Enxertos neurais invisíveis

Testes com enxertos neurais em humanos estão em andamento em outros países, mas ainda esbarram em alguns obstáculos, como a rejeição pelo sistema imunológico a um corpo estranho.

Assim como acontece com outros tipos de transplantes de órgãos ou células, os pacientes precisam evitar que o corpo rejeite o enxerto tomando medicamentos imunossupressores várias vezes ao dia. “Infelizmente, esses medicamentos apresentam seus próprios riscos e efeitos colaterais”, aponta Clare.

Os pesquisadores do Instituto Florey, em parceria com um grupo da Universidade de Toronto, desenvolveram neurônios semelhantes aos que estão em ensaios clínicos para a doença de Parkinson, mas também lhes deram uma “capa de invisibilidade”.

“Eles podem se esconder à vista do sistema imunológico. Isso pode significar o fim da necessidade de medicamentos antirrejeição”, sugere a autora do estudo.

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Esse processo degenerativo das células nervosas pode afetar diferentes partes do cérebro e, como consequência, gerar sintomas como tremores involuntários, perda da coordenação motora e rigidez muscular
Outros sintomas da doença são lentidão, contração muscular, movimentos involuntários e instabilidade da postura
Em casos avançados, a doença também impede a produção de acetilcolina, neurotransmissor que regula a memória, aprendizado e o sono
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), apesar de a doença ser conhecida por acometer pessoas idosas, cerca de 10% a 15% dos pacientes diagnosticados têm menos de 50 anos
Não se sabe ao certo o que causa o Parkinson, mas, quando ocorre em jovens, é comum que tenha relação genética. Neste caso, os sintomas progridem mais lentamente, e há uma maior preservação cognitiva e de expectativa de vida
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Parkinson é uma doença neurológica caracterizada pela degeneração progressiva dos neurônios responsáveis pela produção de dopamina

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Esse processo degenerativo das células nervosas pode afetar diferentes partes do cérebro e, como consequência, gerar sintomas como tremores involuntários, perda da coordenação motora e rigidez muscular

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Outros sintomas da doença são lentidão, contração muscular, movimentos involuntários e instabilidade da postura

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Em casos avançados, a doença também impede a produção de acetilcolina, neurotransmissor que regula a memória, aprendizado e o sono

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Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), apesar de a doença ser conhecida por acometer pessoas idosas, cerca de 10% a 15% dos pacientes diagnosticados têm menos de 50 anos

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Não se sabe ao certo o que causa o Parkinson, mas, quando ocorre em jovens, é comum que tenha relação genética. Neste caso, os sintomas progridem mais lentamente, e há uma maior preservação cognitiva e de expectativa de vida

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O Parkinson não tem cura, mas o tratamento pode diminuir a progressão dos sintomas e ajudar na qualidade de vida. Além de remédio, é necessário o acompanhamento de uma equipe multidisciplinar. Em alguns casos, há possibilidade de cirurgia no cérebro

Andriy Onufriyenko/ Getty Images

 

 

Os enxertos de neurônios foram colocados em camundongos modificados, com um sistema imunológico “humanizado”, e em ratos com Parkinson.

Ao fim das 12 semanas do experimento, a função muscular dos ratos havia melhorado significativamente e os sintomas da doença deixaram de existir, indicando que os neurônios encapsulados não perdem sua eficácia contra a doença. Os camundongos não apresentaram efeitos colaterais, o que os pesquisadores consideram um indicativo positivo para testes com humanos.

“Esta é a próxima geração de tratamento neurológico e pode ser usada como um produto celular seguro e pronto para uso, adequado para tratar doenças para as quais as terapias baseadas em células são uma opção viável, como derrame, doença de Huntington, doenças cardíacas e diabetes”, considera Clare.

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