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A ciência busca o sim como resposta De acordo com o estudo, a variedade nos restaurantes fast food aumentou mais de 200% nos últimos anos – cerca de 23 novos itens são acrescentados por ano nos cardápios. A má notícia é que, paralelamente a isso, a quantidade de porções, calorias e sódio também aumentou. Os dados apontam que 37% dos americanos com menos de 20 anos comem quase que diariamente esse tipo de comida. A quantidade de consumidores é ainda maior entre adultos de 20 a 39 anos: 45% são frequentadores assíduos de restaurantes fast food. Segundo o nutricionista Omar de Faria Neto, sempre é possível piorar. “Há 10 anos, a maioria das refeições servidas nessas redes era preparada com base em alimentos processados. Hoje, os  alimentos são ultraprocessados, o que implica dizer que am por mais procedimentos industriais e químicos. Estamos falando de alimentos praticamente criados em laboratório”, critica. “Não existe meio termo para fast food”, afirma o especialista. 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Refeições de fast food hoje estão piores do que há 30 anos, diz estudo

Pesquisa da Universidade de Boston, EUA, mostra que a qualidade dos alimentos piorou. Porções, calorias e sódio aumentaram

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Melhorar a alimentação diária, ingerindo comida mais saudável, tornou-se uma preocupação crescente em todo o mundo. O resultado é que mesmo as redes de junk food têm se mobilizado para oferecer alternativas: sanduíches com mais salada, comidas vegetarianas, grelhados, além de frutas e verduras nos menus infantis. Apesar disso, o esforço parece não surtir efeito. Pesquisa recente publicada no Journal of the Academy of Nutrition and Dietetics, importante publicação científica da área de nutrição, aponta que as comidas de fast food hoje estão menos saudáveis do que há 30 anos.

De acordo com o estudo, a variedade nos restaurantes fast food aumentou mais de 200% nos últimos anos – cerca de 23 novos itens são acrescentados por ano nos cardápios. A má notícia é que, paralelamente a isso, a quantidade de porções, calorias e sódio também aumentou. Os dados apontam que 37% dos americanos com menos de 20 anos comem quase que diariamente esse tipo de comida. A quantidade de consumidores é ainda maior entre adultos de 20 a 39 anos: 45% são frequentadores assíduos de restaurantes fast food.

Segundo o nutricionista Omar de Faria Neto, sempre é possível piorar. “Há 10 anos, a maioria das refeições servidas nessas redes era preparada com base em alimentos processados. Hoje, os  alimentos são ultraprocessados, o que implica dizer que am por mais procedimentos industriais e químicos. Estamos falando de alimentos praticamente criados em laboratório”, critica. “Não existe meio termo para fast food”, afirma o especialista.

As calorias ingeridas em uma refeição completa nessas redes – compostas por bebida, sanduíche e acompanhamento – representam mais da metade do total necessário em um dia. De acordo com a pesquisadora responsável pelo estudo, Megan McCrory, do departamento de Saúde da Universidade de Boston, nos Estados Unidos, a popularidade e o crescimento das cadeias de fast food levaram ao aumento de doenças crônicas e obesidade no país norte-americano. Hoje, elas representam uma das principais causas de morte por lá.

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