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Esses são alguns dos termos que os praticantes de crossfit usam no dia a dia, até em conversas que não são sobre o esporte. O universo de palavras, estranho para os não crossfiteiros, faz parte, há oito anos, do vocabulário da aposentada Alayde dos Anjos. Aos 71 anos, dona Lalá, como é conhecida entre os mais próximos, treina a modalidade em uma academia do Guará. O esporte requer condicionamento físico, mobilidade e disposição – e todos os três a aposentada tem de sobra. “Pratico esportes desde os 25 anos de idade. Comecei com a natação, fui pro spinning e agora faço crossfit e caminhada. Consigo realizar quase todos os movimentos. Gosto de pegar peso e de tudo mais, menos de ficar de cabeça para baixo”, comenta a crossfiteira, referindo-se à técnica chamada de Hand Stand Push Up. Leia também Vitrine M Pratica crossfit? Veja seleção de tênis leves, resistentes e estilosos Dino Atividades físicas podem ajudar no fortalecimento dos ossos Saúde OMS recomenda 40 minutos de exercícios por dia para manter a saúde Pouca vergonha Sexo na maturidade: idosos ganham dos jovens em qualidade À primeira vista, o crossfit pode parecer um esporte agressivo para uma senhora. Alguns profissionais da área de saúde, inclusive, não o recomendam, por conta dos riscos de lesões nos joelhos, nas articulações e na coluna. Dona Lalá, no entanto, não se intimida. “Não tenho nenhuma recomendação médica que me afaste do crossfit. Nunca senti dor no joelho nem na coluna. Depois da pandemia, ei apenas a treinar com mais tranquilidade e com mais calma”, conta. A aposentada faz atividades físicas por pelo menos uma hora diariamente. A disposição dela chama atenção na academia. 8 imagensFechar modal.1 de 8Alayde dos Anjos tem 71 anosGustavo Moreno/especial Metrópoles2 de 8Ela malha diariamente em uma academia do GuaráGustavo Moreno/especial Metrópoles3 de 8Dona Lalá, como é conhecida, afirma ser \"viciada\" em atividades físicasGustavo Moreno/especial Metrópoles4 de 8Especialistas explicam que o crossfit traz benefícios para a terceira idadeGustavo Moreno/especial Metrópoles5 de 8É importante, no entanto, fazer acompanamento médico e ser supervisionado por um educador físicoGustavo Moreno/especial Metrópoles6 de 8Gustavo Moreno/especial Metrópoles7 de 8Gustavo Moreno/especial Metrópoles8 de 8Gustavo Moreno/especial Metrópoles   Limite da dor O ortopedista Quintino Castro, do IBphysical, afirma que não há contraindicações para a prática do crossfit na terceira idade. No entanto, a avaliação médica e o acompanhamento periódico são fundamentais. “Antes de iniciar a prática de qualquer esporte, é necessário ar por uma avaliação médica, inicialmente com um cardiologista e, em seguida, com um ortopedista”, explica o especialista. A regra de ouro para os adeptos – qualquer que seja a faixa etária – é  respeitar o limite e a dor. Quando ela acontece no momento do exercício, é preciso avaliar minuciosamente o movimento para entender o que está acontecendo. “O praticante deve ser acompanhado por um profissional capacitado, que lhe auxilie nesta avaliação”, detalha o médico. Segundo o ortopedista, o crossfit fortalece a musculatura e as articulações mais estáveis, prevenindo desgastes. Se malfeito, no entanto, o exercício pode causar lesões ligamentares, musculares e até ósseas. Longevidade A prática de atividades físicas traz muitos benefícios para os idosos. De acordo com a coordenadora de Geriatria do Hospital Santa Lúcia, Priscilla Mussi, os atletas da terceira idade têm melhoras consideráveis no sistema imunológico e cardiovascular. “A prática de exercícios físicos na terceira idade, além de evitar doenças como ansiedade e depressão, diminui a ocorrência de casos de hipertensão, osteoporose e até câncer. Idosos que se exercitam praticam mais o equilíbrio, evitando, assim, as quedas, muito frequentes na faixa etária. Também dormem melhor e bebem mais água”, explica Mussi. E nunca é tarde para começar. Segundo a especialista, estudos indicam que quem começou a praticar atividade física já na terceira idade e se exercita por, pelo menos, três vezes por semana aumenta a expectativa de vida em pelo menos cinco anos. Já os que são adeptos de atividades físicas desde a juventude podem viver até 12 anos a mais do que seus contemporâneos sedentários.         Receba notícias de Saúde e Ciência no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! 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Que saúde! Aos 71 anos, dona Lalá pratica crossfit diariamente

Alayde dos Anjos malha diariamente em uma academia do Guará. Sua vitalidade e força física impressionam os colegas

atualizado

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300921 GM Antecipação da segunda dose da vacina da Pfizer 006 (1)
1 de 1 300921 GM Antecipação da segunda dose da vacina da Pfizer 006 (1) - Foto: null

Burpee, hang, emon, heron wod, pull up, clean. Esses são alguns dos termos que os praticantes de crossfit usam no dia a dia, até em conversas que não são sobre o esporte. O universo de palavras, estranho para os não crossfiteiros, faz parte, há oito anos, do vocabulário da aposentada Alayde dos Anjos.

Aos 71 anos, dona Lalá, como é conhecida entre os mais próximos, treina a modalidade em uma academia do Guará. O esporte requer condicionamento físico, mobilidade e disposição – e todos os três a aposentada tem de sobra.

“Pratico esportes desde os 25 anos de idade. Comecei com a natação, fui pro spinning e agora faço crossfit e caminhada. Consigo realizar quase todos os movimentos. Gosto de pegar peso e de tudo mais, menos de ficar de cabeça para baixo”, comenta a crossfiteira, referindo-se à técnica chamada de Hand Stand Push Up.

À primeira vista, o crossfit pode parecer um esporte agressivo para uma senhora. Alguns profissionais da área de saúde, inclusive, não o recomendam, por conta dos riscos de lesões nos joelhos, nas articulações e na coluna. Dona Lalá, no entanto, não se intimida.

“Não tenho nenhuma recomendação médica que me afaste do crossfit. Nunca senti dor no joelho nem na coluna. Depois da pandemia, ei apenas a treinar com mais tranquilidade e com mais calma”, conta.

A aposentada faz atividades físicas por pelo menos uma hora diariamente. A disposição dela chama atenção na academia.

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Ela malha diariamente em uma academia do Guará
Dona Lalá, como é conhecida, afirma ser "viciada" em atividades físicas
Especialistas explicam que o crossfit traz benefícios para a terceira idade
É importante, no entanto, fazer acompanamento médico e ser supervisionado por um educador físico
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Limite da dor

O ortopedista Quintino Castro, do IBphysical, afirma que não há contraindicações para a prática do crossfit na terceira idade. No entanto, a avaliação médica e o acompanhamento periódico são fundamentais. “Antes de iniciar a prática de qualquer esporte, é necessário ar por uma avaliação médica, inicialmente com um cardiologista e, em seguida, com um ortopedista”, explica o especialista.

A regra de ouro para os adeptos – qualquer que seja a faixa etária – é  respeitar o limite e a dor. Quando ela acontece no momento do exercício, é preciso avaliar minuciosamente o movimento para entender o que está acontecendo. “O praticante deve ser acompanhado por um profissional capacitado, que lhe auxilie nesta avaliação”, detalha o médico.

Segundo o ortopedista, o crossfit fortalece a musculatura e as articulações mais estáveis, prevenindo desgastes. Se malfeito, no entanto, o exercício pode causar lesões ligamentares, musculares e até ósseas.

Longevidade

A prática de atividades físicas traz muitos benefícios para os idosos. De acordo com a coordenadora de Geriatria do Hospital Santa Lúcia, Priscilla Mussi, os atletas da terceira idade têm melhoras consideráveis no sistema imunológico e cardiovascular.

“A prática de exercícios físicos na terceira idade, além de evitar doenças como ansiedade e depressão, diminui a ocorrência de casos de hipertensão, osteoporose e até câncer. Idosos que se exercitam praticam mais o equilíbrio, evitando, assim, as quedas, muito frequentes na faixa etária. Também dormem melhor e bebem mais água”, explica Mussi.

E nunca é tarde para começar. Segundo a especialista, estudos indicam que quem começou a praticar atividade física já na terceira idade e se exercita por, pelo menos, três vezes por semana aumenta a expectativa de vida em pelo menos cinco anos. Já os que são adeptos de atividades físicas desde a juventude podem viver até 12 anos a mais do que seus contemporâneos sedentários.

 

 

 

 

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