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Ganhar peso depois dos 40 aumenta risco de morte precoce, diz estudo

Colesterol descontrolado, pressão alta e gordura na barriga são fatores de risco silenciosos relacionados ao ganho de peso na meia-idade

atualizado

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Foto mostra Mulher se pesando em balança buscando evitar efeito sanfona com ganho de peso - Metrópoles
1 de 1 Foto mostra Mulher se pesando em balança buscando evitar efeito sanfona com ganho de peso - Metrópoles - Foto: Getty Images

Um estudo apresentado nesta sexta-feira (25/8), no Congresso da Sociedade Europeia de Cardiologia, em Amsterdã, afirma que o ganho de peso na meia-idade pode aumentar em 30% o risco de morte prematura.

De acordo com os pesquisadores do Hospital do Condado de Västmanland, na Suécia, o aumento de peso na faixa etária entre 40 e 50 anos costuma estar associado a acúmulo de gordura ma barriga, hipertensão e colesterol alto, um quadro conhecido como síndrome metabólica.

“Muitas pessoas na faixa dos 40 e 50 anos têm um pouco de gordura na região central e pressão arterial, colesterol ou glicose marginalmente elevados, mas geralmente se sentem bem, não têm consciência dos riscos e não procuram aconselhamento médico”, afirma a pesquisadora Lena Lönnberg, autora do trabalho.

Fatores de risco relacionados ao ganho de peso

Os pesquisadores avaliaram dados de aproximadamente 34 mil pessoas com idades entre 40 e 50, inscritas em um programa de exames cardiológicos da Suécia entre 1990 e 1999.

Os formulários continham as medidas de altura, peso, pressão arterial, colesterol total, glicemia e circunferência da cintura e quadril, além de perguntas sobre hábitos de vida e histórico médico.

Cerca de 15% dos analisados (5.084) foram considerados portadores de síndrome metabólica, uma vez que tinham três ou mais fatores de risco como: circunferência da cintura igual ou superior a 102 cm para homens e 88 cm para mulheres; colesterol total de 6,1 mmol/l ou superior; pressão arterial sistólica acima de 130 mmHg e/ou diastólica superior a 85 mm Hg e glicemia plasmática superior a 5,6 mmol/l em jejum.

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O acidente pode ocorrer por diversos motivos, como acúmulos de placas de gordura ou formação de um coágulo – que dão origem ao AVC isquêmico –, sangramento por pressão alta e até ruptura de um aneurisma – causando o AVC hemorrágico
Muitos sintomas são comuns aos acidentes vasculares isquêmicos e hemorrágicos, como: dor de cabeça muito forte, fraqueza ou dormência em alguma parte do corpo, paralisia e perda súbita da fala
O derrame cerebral não tem cura, entretanto, pode ser prevenido em grande parte dos casos. Quando isso acontece, é possível investir em tratamentos para melhora do quadro e em reabilitação para diminuir o risco de sequelas
Na maioria das vezes, acontece em pessoas acima dos 50 anos, entretanto, também é possível acometer jovens. A doença pode acontecer devido a cinco principais causas
Tabagismo e má alimentação: é importante adotar uma dieta mais saudável, rica em vegetais, frutas e carne magra, além de praticar atividade física pelo menos 3 vezes na semana e não fumar
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O acidente vascular cerebral, também conhecido como AVC ou derrame cerebral, é a interrupção do fluxo de sangue para alguma região do cérebro

Agência Brasil
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O acidente pode ocorrer por diversos motivos, como acúmulos de placas de gordura ou formação de um coágulo – que dão origem ao AVC isquêmico –, sangramento por pressão alta e até ruptura de um aneurisma – causando o AVC hemorrágico

Pixabay
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Muitos sintomas são comuns aos acidentes vasculares isquêmicos e hemorrágicos, como: dor de cabeça muito forte, fraqueza ou dormência em alguma parte do corpo, paralisia e perda súbita da fala

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O derrame cerebral não tem cura, entretanto, pode ser prevenido em grande parte dos casos. Quando isso acontece, é possível investir em tratamentos para melhora do quadro e em reabilitação para diminuir o risco de sequelas

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Na maioria das vezes, acontece em pessoas acima dos 50 anos, entretanto, também é possível acometer jovens. A doença pode acontecer devido a cinco principais causas

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Tabagismo e má alimentação: é importante adotar uma dieta mais saudável, rica em vegetais, frutas e carne magra, além de praticar atividade física pelo menos 3 vezes na semana e não fumar

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Pressão alta, colesterol e diabetes: deve-se controlar adequadamente essas doenças, além de adotar hábitos de vida saudáveis para diminuir seus efeitos negativos sobre o corpo, uma vez que podem desencadear o AVC

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Defeitos no coração ou vasos sanguíneos: essas alterações podem ser detectadas em consultas de rotina e, caso sejam identificadas, devem ser acompanhadas. Em algumas pessoas, pode ser necessário o uso de medicamentos, como anticoagulantes

Pixabay
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Drogas ilícitas: o recomendado é buscar ajuda de um centro especializado em drogas para que se possa fazer o processo de desintoxicação e, assim, melhorar a qualidade de vida do paciente, diminuindo as chances de AVC

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Aumento da coagulação do sangue: doenças como o lúpus, anemia falciforme ou trombofilias; doenças que inflamam os vasos sanguíneos, como vasculites; ou espasmos cerebrais, que impedem o fluxo de sangue, devem ser investigados

Pixabay

Quando comparados com um grupo de controle, de 10.168 pessoas saudáveis, os voluntários com síndrome metabólica apresentaram um risco maior de sofrer um evento cardíaco precoce dentro de três décadas.

Os pacientes com síndrome metabólica tinham 35% mais chances de sofrer um ataque cardíaco e derrames quando comparados aos indivíduos do grupo controle. De acordo com os pesquisadores, o tempo médio para que o paciente sofresse o primeiro ataque cardíaco ou acidente vascular cerebral (AVC) foi de 16,8 anos entre as pessoas com síndrome metabólica, e 19,1 anos entre os que eram do grupo saudável.

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