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Saiba qual a diferença entre as doenças Saúde Parkinson: cientistas estudam novo método para diagnóstico precoce Saúde Brasiliense cria talher eletrônico low cost para pessoas com Parkinson Saúde Cientistas desenvolvem molécula sintética que pode tratar Parkinson Outros sinais da doença podem ser: Rigidez muscular; Lentidão nos movimentos; Instabilidade postural, além de perda progressiva de equilíbrio; Diminuição do olfato; Distúrbios do sono; Prisão de ventre; Depressão. Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), aproximadamente 1% da população mundial com idade superior a 65 anos tem Parkinson. Estima-se que 200 mil pessoas no Brasil sofram com a doença. 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Neste caso, os sintomas progridem mais lentamente, e há uma maior preservação cognitiva e de expectativa de vidaVisoot Uthairam/ Getty Images7 de 8JohnnyGreig/ Getty Images8 de 8O Parkinson não tem cura, mas o tratamento pode diminuir a progressão dos sintomas e ajudar na qualidade de vida. Além de remédio, é necessário o acompanhamento de uma equipe multidisciplinar. Em alguns casos, há possibilidade de cirurgia no cérebroAndriy Onufriyenko/ Getty Images “Com o envelhecimento, é natural que tenhamos a morte dos neurônios que produzem dopamina, que é responsável pelo aprendizado motor, sistema de recompensas e outras várias funções cerebrais complexas. Porém, no caso dos pacientes com Parkinson, essas células são perdidas com mais rapidez”, explica Torezani. Tratamento A doença de Parkinson deve ser tratada por um neurologista, e o protocolo vai além dos medicamentos. 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Diminuição da caligrafia pode ser sinal de Parkinson, diz neurologista

O Parkinson é uma doença degenerativa que tem sintomas além dos tremores nas mãos. Especialista diz como são estágios inicias da condição

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fotografia de mãos de idosos -
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Um dos sinais mais conhecidos do Parkinson são os tremores nas mãos. Porém, de acordo com o neurologista Guilherme Torezani, coordenador de doenças cerebrovasculares do Hospital Icaraí, no Rio de Janeiro, a doença degenerativa é lenta e progressiva, e o paciente muitas vezes não é capaz de identificar o seu avanço.

“O início dos sintomas motores pode ser sutil, como lentidão em uma das mãos, que leva à diminuição da letra ao escrever, chamado de micrografia, ou a redução do balançar de um dos braços durante a caminhada, que é comum entre os pacientes”, alerta o médico.

Outros sinais da doença podem ser:

  • Rigidez muscular;
  • Lentidão nos movimentos;
  • Instabilidade postural, além de perda progressiva de equilíbrio;
  • Diminuição do olfato;
  • Distúrbios do sono;
  • Prisão de ventre;
  • Depressão.

Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), aproximadamente 1% da população mundial com idade superior a 65 anos tem Parkinson. Estima-se que 200 mil pessoas no Brasil sofram com a doença.

Mesmo com os avanços científicos, como identificação de algumas proteínas e alterações metabólicas nos pacientes, ainda não se sabe exatamente quais os motivos que levam à perda progressiva de neurônios típica da condição.

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Esse processo degenerativo das células nervosas pode afetar diferentes partes do cérebro e, como consequência, gerar sintomas como tremores involuntários, perda da coordenação motora e rigidez muscular
Outros sintomas da doença são lentidão, contração muscular, movimentos involuntários e instabilidade da postura
Em casos avançados, a doença também impede a produção de acetilcolina, neurotransmissor que regula a memória, aprendizado e o sono
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), apesar de a doença ser conhecida por acometer pessoas idosas, cerca de 10% a 15% dos pacientes diagnosticados têm menos de 50 anos
Não se sabe ao certo o que causa o Parkinson, mas, quando ocorre em jovens, é comum que tenha relação genética. Neste caso, os sintomas progridem mais lentamente, e há uma maior preservação cognitiva e de expectativa de vida
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Parkinson é uma doença neurológica caracterizada pela degeneração progressiva dos neurônios responsáveis pela produção de dopamina

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Esse processo degenerativo das células nervosas pode afetar diferentes partes do cérebro e, como consequência, gerar sintomas como tremores involuntários, perda da coordenação motora e rigidez muscular

Elizabeth Fernandez/ Getty Images
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Outros sintomas da doença são lentidão, contração muscular, movimentos involuntários e instabilidade da postura

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Em casos avançados, a doença também impede a produção de acetilcolina, neurotransmissor que regula a memória, aprendizado e o sono

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Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), apesar de a doença ser conhecida por acometer pessoas idosas, cerca de 10% a 15% dos pacientes diagnosticados têm menos de 50 anos

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Não se sabe ao certo o que causa o Parkinson, mas, quando ocorre em jovens, é comum que tenha relação genética. Neste caso, os sintomas progridem mais lentamente, e há uma maior preservação cognitiva e de expectativa de vida

Visoot Uthairam/ Getty Images
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JohnnyGreig/ Getty Images
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O Parkinson não tem cura, mas o tratamento pode diminuir a progressão dos sintomas e ajudar na qualidade de vida. Além de remédio, é necessário o acompanhamento de uma equipe multidisciplinar. Em alguns casos, há possibilidade de cirurgia no cérebro

Andriy Onufriyenko/ Getty Images

“Com o envelhecimento, é natural que tenhamos a morte dos neurônios que produzem dopamina, que é responsável pelo aprendizado motor, sistema de recompensas e outras várias funções cerebrais complexas. Porém, no caso dos pacientes com Parkinson, essas células são perdidas com mais rapidez”, explica Torezani.

Tratamento

A doença de Parkinson deve ser tratada por um neurologista, e o protocolo vai além dos medicamentos. Para que o paciente tenha melhor qualidade de vida, é importante praticar fisioterapia motora contínua, terapia ocupacional e atividade física, o que ajuda na melhora do equilíbrio, força física e resgate da autonomia e autoestima.

Torezani lembra que, apesar de parecer promissor, o tratamento com derivados da cannabis ainda depende de mais estudos para avaliar exatamente qual é o papel dos medicamentos contra a doença.

“O canabidiol, por exemplo, ainda que não tenha nível de evidência para indicação, parece ser mais benéfico para sintomas não motores do que motores da doença”, analisa o neurologista.

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