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Leia também Brasil SP registra 1° caso da subvariante EG.5 do coronavírus no Brasil Saúde EG.5: nova variante do coronavírus representa ameaça? Saúde Covid: OMS classifica EG.5 como variante de interesse do coronavírus Saúde Eris: o que se sabe sobre a nova variante do coronavírus A EG.5 é uma linhagem descendente de XBB.1.9.2, que tem o mesmo perfil de pico de aminoácidos que a XBB.1.5. A Organização Mundial da Saúde (OMS) classificou a nova cepa como uma variante de interesse, indicando que ela deve ser monitorada com mais atenção. A Eris já foi identificada em mais de 50 países, incluindo Estados Unidos, China, Coreia do Sul, Japão, Canadá e Reino Unido. O Brasil registrou o primeiro caso de EG.5 nessa quinta-feira (17/8). A paciente é uma mulher de 71 anos, residente de São Paulo. 9 imagensFechar modal.1 de 9Diante do cenário de pandemia e da ampliação da dose de reforço, algumas pessoas ainda se perguntam qual é a importância da terceira dose da vacina contra a Covid-19 Istock2 de 9A dose de reforço deve ser istrada com um intervalo mínimo de quatro meses após o indivíduo completar o esquema vacinal inicial. A aplicação extra serve para aumentar a quantidade de células de memória e fortalecer, ainda mais, os anticorpos que elas produzemRafaela Felicciano/Metrópoles3 de 9Especialistas destacam que uma das principais medidas proporcionadas pela dose de reforço consiste na ampliação da resposta imune. A terceira dose ocasiona o aumento da quantidade de anticorpos circulantes no organismo, o que reduz a chance de a pessoa imunizada ficar doenteTomaz Silva/Agência Brasil4 de 9Aos idosos e aos imunossuprimidos, a dose de reforço amplia a efetividade da imunização, uma vez que esses grupos não desenvolvem resposta imunológica adequadaHugo Barreto/Metrópoles5 de 9Outra medida importante é a redução da chance de infecção em caso de novas variantes. O anticorpo promovido pela vacina é direcionado para a cepa que deu origem à fórmula e, nesse processo, as pessoas também produzem anticorpos que possuem diversidade. Quanto maior o alcance das proteínas que defendem o organismo, maior é a probabilidade que alguns se liguem à variante novaWestend61/GettyImages6 de 9O diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) e membro do Comitê Técnico Assessor do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Renato Kfouri afirma que o esquema de mistura de vacinas de laboratórios diferentes é uma Rafaela Felicciano/Metrópoles7 de 9Um estudo conduzido pela University Hospital Southampton NHS Foundation Trust, no Reino Unido, mostrou que pessoas que receberam duas doses da AstraZeneca tiveram um aumento de 30 vezes nos níveis de anticorpos após reforço da vacina da Moderna, e aumento de 25 vezes com o reforço da Pfizer Arthur Menescal/Especial Metrópoles8 de 9As reações à dose de reforço são semelhantes às duas doses anteriores. É esperado que ocorram sintomas leves a moderados, como cansaço excessivo e dor no local da injeção. Porém, há também relatos de sintomas que incluem vermelhidão ou inchaço local, dor de cabeça, dor muscular, calafrios, febre ou náusea Rafaela Felicciano/Metrópoles9 de 9Vale ressaltar que o uso de três doses tem o principal objetivo de diminuir a quantidade de casos graves e o número de hospitalizações por Covid-19Vinícius Schmidt/Metrópoles Outras vacinas em teste Outras farmacêuticas, como a Moderna e a Novavax, também trabalham em versões atualizadas de suas vacinas para combater as variantes emergentes. Elas têm como foco as linhagens derivadas da XBB.1.5. A sub-linhagem da Ômicron foi responsável pelo aumento de casos de Covid-19 no mundo entre o fim de 2022 e início de 2023. Dados iniciais de um estudo da Moderna também sinalizaram que uma versão atualizada da vacina da farmacêutica é eficaz na proteção de humanos contra a EG.5. 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Covid: Pfizer diz que vacina atualizada é eficaz contra variante EG.5

A Pfizer e outras farmacêuticas trabalham em testes com versões atualizadas da vacina contra Covid-19 que sejam capazes de conter a EG.5

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vacinação: enfermeiro com vacina
1 de 1 vacinação: enfermeiro com vacina - Foto: Getty Images

Uma versão atualizada da vacina da Pfizer contra a Covid-19, atualmente em testes em camundongos, demonstrou ser eficaz contra a variante EG.5 do coronavírus (Eris), informou a farmacêutica em comunicado divulgado nessa quinta-feira (17/8).

A EG.5 é uma linhagem descendente de XBB.1.9.2, que tem o mesmo perfil de pico de aminoácidos que a XBB.1.5. A Organização Mundial da Saúde (OMS) classificou a nova cepa como uma variante de interesse, indicando que ela deve ser monitorada com mais atenção.

A Eris já foi identificada em mais de 50 países, incluindo Estados Unidos, China, Coreia do Sul, Japão, Canadá e Reino Unido. O Brasil registrou o primeiro caso de EG.5 nessa quinta-feira (17/8). A paciente é uma mulher de 71 anos, residente de São Paulo.

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A dose de reforço deve ser istrada com um intervalo mínimo de quatro meses após o indivíduo completar o esquema vacinal inicial. A aplicação extra serve para aumentar a quantidade de células de memória e fortalecer, ainda mais, os anticorpos que elas produzem
Especialistas destacam que uma das principais medidas proporcionadas pela dose de reforço consiste na ampliação da resposta imune. A terceira dose ocasiona o aumento da quantidade de anticorpos circulantes no organismo, o que reduz a chance de a pessoa imunizada ficar doente
Aos idosos e aos imunossuprimidos, a dose de reforço amplia a efetividade da imunização, uma vez que esses grupos não desenvolvem resposta imunológica adequada
Outra medida importante é a redução da chance de infecção em caso de novas variantes.  O anticorpo promovido pela vacina é direcionado para a cepa que deu origem à fórmula e, nesse processo, as pessoas também produzem anticorpos que possuem diversidade. Quanto maior o alcance das proteínas que defendem o organismo, maior é a probabilidade que alguns se liguem à variante nova
O diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) e membro do Comitê Técnico Assessor do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Renato Kfouri afirma que o esquema de mistura de vacinas de laboratórios diferentes é uma
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Diante do cenário de pandemia e da ampliação da dose de reforço, algumas pessoas ainda se perguntam qual é a importância da terceira dose da vacina contra a Covid-19

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A dose de reforço deve ser istrada com um intervalo mínimo de quatro meses após o indivíduo completar o esquema vacinal inicial. A aplicação extra serve para aumentar a quantidade de células de memória e fortalecer, ainda mais, os anticorpos que elas produzem

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Especialistas destacam que uma das principais medidas proporcionadas pela dose de reforço consiste na ampliação da resposta imune. A terceira dose ocasiona o aumento da quantidade de anticorpos circulantes no organismo, o que reduz a chance de a pessoa imunizada ficar doente

Tomaz Silva/Agência Brasil
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Aos idosos e aos imunossuprimidos, a dose de reforço amplia a efetividade da imunização, uma vez que esses grupos não desenvolvem resposta imunológica adequada

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Outra medida importante é a redução da chance de infecção em caso de novas variantes. O anticorpo promovido pela vacina é direcionado para a cepa que deu origem à fórmula e, nesse processo, as pessoas também produzem anticorpos que possuem diversidade. Quanto maior o alcance das proteínas que defendem o organismo, maior é a probabilidade que alguns se liguem à variante nova

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O diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) e membro do Comitê Técnico Assessor do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Renato Kfouri afirma que o esquema de mistura de vacinas de laboratórios diferentes é uma

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Um estudo conduzido pela University Hospital Southampton NHS Foundation Trust, no Reino Unido, mostrou que pessoas que receberam duas doses da AstraZeneca tiveram um aumento de 30 vezes nos níveis de anticorpos após reforço da vacina da Moderna, e aumento de 25 vezes com o reforço da Pfizer

Arthur Menescal/Especial Metrópoles
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As reações à dose de reforço são semelhantes às duas doses anteriores. É esperado que ocorram sintomas leves a moderados, como cansaço excessivo e dor no local da injeção. Porém, há também relatos de sintomas que incluem vermelhidão ou inchaço local, dor de cabeça, dor muscular, calafrios, febre ou náusea

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Vale ressaltar que o uso de três doses tem o principal objetivo de diminuir a quantidade de casos graves e o número de hospitalizações por Covid-19

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Outras vacinas em teste

Outras farmacêuticas, como a Moderna e a Novavax, também trabalham em versões atualizadas de suas vacinas para combater as variantes emergentes.

Elas têm como foco as linhagens derivadas da XBB.1.5. A sub-linhagem da Ômicron foi responsável pelo aumento de casos de Covid-19 no mundo entre o fim de 2022 e início de 2023.

Dados iniciais de um estudo da Moderna também sinalizaram que uma versão atualizada da vacina da farmacêutica é eficaz na proteção de humanos contra a EG.5.

A empresa informou, nessa quinta-feira, esperar que a vacina esteja disponível para aplicação nas próximas semanas — ela deve ser usada antes do início do outono no hemisfério Norte. A fórmula ainda depende da aprovação dos órgãos reguladores de saúde.

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