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Em um novo avanço, pesquisadores do Instituto de Pesquisa do Câncer, no Reino Unido, descobriram como exatamente as células tumorais “hibernam” — a informação pode ajudar a desenvolver tratamentos mais efetivos no futuro. Os cientistas estudaram especificamente o tumor ER+, o tipo mais prevalente de câncer de mama, que é sensível ao estrogênio. O tratamento normalmente envolve uma combinação de terapias e cirurgia, inclusive com uso de bloqueadores de estrogênio. Leia também Saúde Câncer de mama: tabu e preconceito ameaçam prevenção de pessoas trans Saúde Exercícios podem reduzir risco de câncer de mama em 10%, diz estudo Distrito Federal Câncer de mama: pacientes esperam, em média, 181 dias por atendimento Saúde Gustavo Fernandes: “Tratamento do câncer de mama é o que mais avança” “Queriamos entender melhor porque o câncer de mama retorna e encontrar maneiras de pará-lo — assim, as pessoas não precisarão viver com medo de recidiva. Nossa pesquisa identificou o mecanismo chave usado pelo câncer para fugir da terapia. Elas entram em dormência, hibernando por anos até que ‘acordam’ e voltam a se dividir rapidamente de novo”, explica o professor Luca Magnani, um dos pesquisadores responsáveis pelo levantamento, em entrevista ao site do Instituto de Pesquisa do Câncer. 16 imagensFechar modal.1 de 16Câncer de mama é uma doença caracterizada pela multiplicação desordenada de células da mama causando tumor. Apesar de acometer, principalmente, mulheres, a enfermidade também pode ser diagnosticada em homensSakan Piriyapongsak / EyeEm/ Getty Images2 de 16Segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca), há vários tipos de câncer de mama. Alguns têm desenvolvimento rápido, enquanto outros crescem lentamente. A maioria dos casos, quando tratados cedo, apresentam bom prognósticoScience Photo Library - ROGER HARRIS/ Getty Images3 de 16Não há uma causa específica para a doença. Contudo, fatores ambientais, genéticos, hormonais e comportamentais podem aumentar o risco de desenvolvimento da enfermidade. Além disso, o risco aumenta com a idade, sendo comum em pessoas com mais de 50 anosJupiterimages/ Getty Images4 de 16Apesar de haver chances reais de cura se diagnosticado precocemente, o câncer de mama é desafiador. Muitas vezes, leva a força, os cabelos, os seios, a autoestima e, em alguns casos, a vida. Segundo o Inca, a enfermidade é responsável pelo maior número de óbitos por câncer na população feminina brasileirawera Rodsawang/ Getty Images5 de 16Os principais sinais da doença são o aparecimento de caroços ou nódulos endurecidos e geralmente indolores. Além desses, alteração na característica da pele ou do bico dos seios, saída espontânea de líquido de um dos mamilos, nódulos no pescoço ou na região das axilas e pele da mama vermelha ou parecida com casca de laranja são outros sintomasBoy_Anupong/ Getty Images6 de 16O famoso autoexame é extremamente importante na identificação precoce da doença. No entanto, para fazê-lo corretamente é importante realizar a avaliação em três momentos diferentes: em frente ao espelho, em pé e deitadaAnnette Bunch/ Getty Images7 de 16Faça o autoexame. Em frente ao espelho, tire toda a roupa e observe os seios com os braços caídos. Em seguida, levante os braços e verifique as mamas. Por fim, coloque as mãos apoiadas na bacia, fazendo pressão para observar se existe alguma alteração na superfície dos seiosMetrópoles 8 de 16A palpação de pé deve ser feita durante o banho com o corpo molhado e as mãos ensaboadas. Para isso, levante o braço esquerdo, colocando a mão atrás da cabeça. Em seguida, apalpe cuidadosamente a mama esquerda com a mão direita. Repita os os no seio direitoMetrópoles 9 de 16A palpação deve ser feita com os dedos da mão juntos e esticados, em movimentos circulares em toda a mama e de cima para baixo. Depois da palpação, deve-se também pressionar os mamilos suavemente para observar se existe a saída de qualquer líquidoSaran Sinsaward / EyeEm/ Getty Images10 de 16Por fim, deitada, coloque a mão esquerda na nuca. Em seguida, com a mão direita, apalpe o seio esquerdo verificando toda a região. Esses os devem ser repetidos no seio direito para terminar a avaliação das duas mamasFG Trade/ Getty Images11 de 16Mulheres após os 20 anos que tenham casos de câncer na família ou com mais de 40 anos sem casos de câncer na família devem realizar o autoexame da mama para prevenir e diagnosticar precocemente a doençaAlexanderFord/ Getty Images12 de 16O autoexame também pode ser feito por homens, que apesar da atipicidade, podem sofrer com esse tipo de câncer, apresentando sintomas semelhantesSCIENCE PHOTO LIBRARY/ Getty Images13 de 16De acordo com especialistas, diante da suspeita da doença, é importante procurar um médico para dar início a exames oficiais, como a mamografia e análises laboratoriais, capazes de apontar a presença da enfermidade andresr/ Getty Images14 de 16É importante saber que a presença de pequenos nódulos na mama não indica, necessariamente, que um câncer está se desenvolvendo. No entanto, se esse nódulo for aumentando ao longo do tempo ou se causar outros sintomas, pode indicar malignidade e, por isso, deve ser investigado por um médicoWestend61/ Getty Images15 de 16O tratamento do câncer de mama dependerá da extensão da doença e das características do tumor. Contudo, pode incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia, hormonioterapia e terapia biológica Peter Dazeley/ Getty Images16 de 16Os resultados, porém, são melhores quando a doença é diagnosticada no início. No caso de ter se espalhado para outros órgãos (metástases), o tratamento buscará prolongar a sobrevida e melhorar a qualidade de vida do pacienteBurak Karademir/ Getty Images O levantamento foi publicado na última quinta (21/3) na revista científica Cancer Discovery. Os pesquisadores identificaram modificações genéticas que são responsáveis pela hibernação das células, e a enzima que promove a ação. A G9a promove a catalização de uma proteína que causa a dormência do tumor e, quando foi inibida, as células não entravam em hibernação e aquelas que já estavam dormindo, morriam. “O estudo usou uma abordagem inovadora para analisar a genética das células dormentes e conseguiu informações importantes sobre o mecanismo de hibernação. Apesar de estar em uma etapa inicial, os achados revelam novos alvos potenciais para o desenvolvimento de tratamentos para prevenir a volta do câncer de mama”, afirma o pesquisador Tayyba Jiwani, que é gerente da Cancer Research UK, que patrocinou a pesquisa. É preciso fazer o autoexame para avaliar a presença de nódulos Siga a editoria de Saúde no Instagram e fique por dentro de tudo sobre o assunto! Receba notícias de Saúde e Ciência no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! 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Cientistas descobrem como câncer de mama hiberna e foge do tratamento

Pesquisadores identificaram uma enzima que, quando inibida, evita a dormência das células do câncer e até mata as que já estavam “dormindo”

atualizado

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Ilustração com uma linha contínua mostra uma mulher fazendo o autoexame da mama em fundo rosa - Metrópoles
1 de 1 Ilustração com uma linha contínua mostra uma mulher fazendo o autoexame da mama em fundo rosa - Metrópoles - Foto: Getty Images

Em muitos casos de câncer de mama, os médicos são reticentes ao falar em cura: anos depois, a doença pode ressurgir ainda mais forte e perigosa. Em um novo avanço, pesquisadores do Instituto de Pesquisa do Câncer, no Reino Unido, descobriram como exatamente as células tumorais “hibernam” — a informação pode ajudar a desenvolver tratamentos mais efetivos no futuro.

Os cientistas estudaram especificamente o tumor ER+, o tipo mais prevalente de câncer de mama, que é sensível ao estrogênio. O tratamento normalmente envolve uma combinação de terapias e cirurgia, inclusive com uso de bloqueadores de estrogênio.

“Queriamos entender melhor porque o câncer de mama retorna e encontrar maneiras de pará-lo — assim, as pessoas não precisarão viver com medo de recidiva. Nossa pesquisa identificou o mecanismo chave usado pelo câncer para fugir da terapia. Elas entram em dormência, hibernando por anos até que ‘acordam’ e voltam a se dividir rapidamente de novo”, explica o professor Luca Magnani, um dos pesquisadores responsáveis pelo levantamento, em entrevista ao site do Instituto de Pesquisa do Câncer.

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Segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca), há vários tipos de câncer de mama. Alguns têm desenvolvimento rápido, enquanto outros crescem lentamente. A maioria dos casos, quando tratados cedo, apresentam bom prognóstico
Não há uma causa específica para a doença. Contudo, fatores ambientais, genéticos, hormonais e comportamentais podem aumentar o risco de desenvolvimento da enfermidade. Além disso, o risco aumenta com a idade, sendo comum em pessoas com mais de 50 anos
Apesar de haver chances reais de cura se diagnosticado precocemente, o câncer de mama é desafiador. Muitas vezes, leva a força, os cabelos, os seios, a autoestima e, em alguns casos, a vida. Segundo o Inca, a enfermidade é responsável pelo maior número de óbitos por câncer na população feminina brasileira
Os principais sinais da doença são o aparecimento de caroços ou nódulos endurecidos e geralmente indolores. Além desses, alteração na característica da pele ou do bico dos seios, saída espontânea de líquido de um dos mamilos, nódulos no pescoço ou na região das axilas e pele da mama vermelha ou parecida com casca de laranja são outros sintomas
O famoso autoexame é extremamente importante na identificação precoce da doença. No entanto, para fazê-lo corretamente é importante realizar a avaliação em três momentos diferentes: em frente ao espelho, em pé e deitada
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Câncer de mama é uma doença caracterizada pela multiplicação desordenada de células da mama causando tumor. Apesar de acometer, principalmente, mulheres, a enfermidade também pode ser diagnosticada em homens

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Segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca), há vários tipos de câncer de mama. Alguns têm desenvolvimento rápido, enquanto outros crescem lentamente. A maioria dos casos, quando tratados cedo, apresentam bom prognóstico

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Não há uma causa específica para a doença. Contudo, fatores ambientais, genéticos, hormonais e comportamentais podem aumentar o risco de desenvolvimento da enfermidade. Além disso, o risco aumenta com a idade, sendo comum em pessoas com mais de 50 anos

Jupiterimages/ Getty Images
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Apesar de haver chances reais de cura se diagnosticado precocemente, o câncer de mama é desafiador. Muitas vezes, leva a força, os cabelos, os seios, a autoestima e, em alguns casos, a vida. Segundo o Inca, a enfermidade é responsável pelo maior número de óbitos por câncer na população feminina brasileira

wera Rodsawang/ Getty Images
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Os principais sinais da doença são o aparecimento de caroços ou nódulos endurecidos e geralmente indolores. Além desses, alteração na característica da pele ou do bico dos seios, saída espontânea de líquido de um dos mamilos, nódulos no pescoço ou na região das axilas e pele da mama vermelha ou parecida com casca de laranja são outros sintomas

Boy_Anupong/ Getty Images
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O famoso autoexame é extremamente importante na identificação precoce da doença. No entanto, para fazê-lo corretamente é importante realizar a avaliação em três momentos diferentes: em frente ao espelho, em pé e deitada

Annette Bunch/ Getty Images
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Faça o autoexame. Em frente ao espelho, tire toda a roupa e observe os seios com os braços caídos. Em seguida, levante os braços e verifique as mamas. Por fim, coloque as mãos apoiadas na bacia, fazendo pressão para observar se existe alguma alteração na superfície dos seios

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A palpação de pé deve ser feita durante o banho com o corpo molhado e as mãos ensaboadas. Para isso, levante o braço esquerdo, colocando a mão atrás da cabeça. Em seguida, apalpe cuidadosamente a mama esquerda com a mão direita. Repita os os no seio direito

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A palpação deve ser feita com os dedos da mão juntos e esticados, em movimentos circulares em toda a mama e de cima para baixo. Depois da palpação, deve-se também pressionar os mamilos suavemente para observar se existe a saída de qualquer líquido

Saran Sinsaward / EyeEm/ Getty Images
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Por fim, deitada, coloque a mão esquerda na nuca. Em seguida, com a mão direita, apalpe o seio esquerdo verificando toda a região. Esses os devem ser repetidos no seio direito para terminar a avaliação das duas mamas

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Mulheres após os 20 anos que tenham casos de câncer na família ou com mais de 40 anos sem casos de câncer na família devem realizar o autoexame da mama para prevenir e diagnosticar precocemente a doença

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O autoexame também pode ser feito por homens, que apesar da atipicidade, podem sofrer com esse tipo de câncer, apresentando sintomas semelhantes

SCIENCE PHOTO LIBRARY/ Getty Images
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De acordo com especialistas, diante da suspeita da doença, é importante procurar um médico para dar início a exames oficiais, como a mamografia e análises laboratoriais, capazes de apontar a presença da enfermidade

andresr/ Getty Images
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É importante saber que a presença de pequenos nódulos na mama não indica, necessariamente, que um câncer está se desenvolvendo. No entanto, se esse nódulo for aumentando ao longo do tempo ou se causar outros sintomas, pode indicar malignidade e, por isso, deve ser investigado por um médico

Westend61/ Getty Images
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O tratamento do câncer de mama dependerá da extensão da doença e das características do tumor. Contudo, pode incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia, hormonioterapia e terapia biológica

Peter Dazeley/ Getty Images
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Os resultados, porém, são melhores quando a doença é diagnosticada no início. No caso de ter se espalhado para outros órgãos (metástases), o tratamento buscará prolongar a sobrevida e melhorar a qualidade de vida do paciente

Burak Karademir/ Getty Images

O levantamento foi publicado na última quinta (21/3) na revista científica Cancer Discovery. Os pesquisadores identificaram modificações genéticas que são responsáveis pela hibernação das células, e a enzima que promove a ação. A G9a promove a catalização de uma proteína que causa a dormência do tumor e, quando foi inibida, as células não entravam em hibernação e aquelas que já estavam dormindo, morriam.

“O estudo usou uma abordagem inovadora para analisar a genética das células dormentes e conseguiu informações importantes sobre o mecanismo de hibernação. Apesar de estar em uma etapa inicial, os achados revelam novos alvos potenciais para o desenvolvimento de tratamentos para prevenir a volta do câncer de mama”, afirma o pesquisador Tayyba Jiwani, que é gerente da Cancer Research UK, que patrocinou a pesquisa.

Foto colorida de mulher de blusa rosa apalpando os seios em campanha contra o câncer de mama - Metrópoles
É preciso fazer o autoexame para avaliar a presença de nódulos

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