{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Metrópoles", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/metropolesdf", "https://twitter.com/Metropoles" ], "logo": { "@type": "ImageObject", "@id": "/#logo", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "contentUrl": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "caption": "Metrópoles", "inLanguage": "pt-BR", "width": "2560", "height": "2560" } }, { "@type": "WebSite", "@id": "/#website", "url": "", "name": "Metrópoles", "publisher": { "@id": "/#organization" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "ImageObject", "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2021%2F07%2F20144506%2Fvariante-delta-sao-paulo.jpg", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2021%2F07%2F20144506%2Fvariante-delta-sao-paulo.jpg", "width": "1200", "height": "800", "caption": "variante delta sao paulo - Coronavirus", "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "WebPage", "@id": "/saude/a-variante-delta-da-covid-tem-comportamento-diferente-no-brasil-diz-pesquisador#webpage", "url": "/saude/a-variante-delta-da-covid-tem-comportamento-diferente-no-brasil-diz-pesquisador", "datePublished": "2021-09-05T05:00:53-03:00", "dateModified": "2021-09-05T05:00:53-03:00", "isPartOf": { "@id": "/#website" }, "primaryImageOfPage": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2021%2F07%2F20144506%2Fvariante-delta-sao-paulo.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "Person", "@id": "/author/juliana-contaifer", "name": "Juliana Contaifer", "url": "/author/juliana-contaifer", "worksFor": { "@id": "/#organization" } }, { "@type": "NewsArticle", "datePublished": "2021-09-05T05:00:53-03:00", "dateModified": "2021-09-05T05:00:53-03:00", "author": { "@id": "/author/juliana-contaifer", "name": "Juliana Contaifer" }, "publisher": { "@id": "/#organization" }, "@id": "/saude/a-variante-delta-da-covid-tem-comportamento-diferente-no-brasil-diz-pesquisador#richSnippet", "isPartOf": { "@id": "/saude/a-variante-delta-da-covid-tem-comportamento-diferente-no-brasil-diz-pesquisador#webpage" }, "image": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2021%2F07%2F20144506%2Fvariante-delta-sao-paulo.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR", "mainEntityOfPage": { "@id": "/saude/a-variante-delta-da-covid-tem-comportamento-diferente-no-brasil-diz-pesquisador#webpage" }, "articleBody": "Apesar do avanço da vacinação, diversos países estão vivendo uma nova onda da Covid-19 causada pela variante Delta, identificada pela primeira vez na Índia. O Brasil, entretanto, ficou de fora da lista. Por aqui, a mutação do coronavírus chegou, instalou-se e vem se tornando cada vez mais comum; esta cepa, porém, não causou uma alta acentuada de casos. “O Brasil vive um momento epidemiológico peculiar”, explica José Eduardo Levi, coordenador do projeto de vigilância genômica da Dasa, a maior rede particular de laboratórios do país. “Aqui, houve uma competição inicial entre as variantes Alfa e Gama, um fenômeno completamente brasileiro. Em outros países, a Alfa seguiu o que foi projetado, mas no Brasil ela cresceu e parou. Depois vimos que a Gama entrou no lugar dela e deslocou completamente a Alfa, como não aconteceu em nenhum outro lugar no mundo”, conta o especialista. Levi afirma que, desde o primeiro momento, não acreditou que a Delta se apresentaria no país com a mesma força que exibiu no resto do mundo. Embora a variante já esteja dominando em São Paulo e no Rio de Janeiro, por enquanto, não é preciso se preocupar com uma terceira onda, segundo o pesquisador. Isso porque, de acordo com os números absolutos analisados, observa-se a diminuição dos casos de contaminação pela Delta. “Os números frios não mostram uma terceira onda de Delta. Estamos descolados do que acontece em Israel, nos Estados Unidos e no Reino Unido”, pontua. Leia também Saúde Brasil tem alta de 84% nos casos relacionados à variante Delta Brasil RJ é “epicentro” da variante Delta no Brasil, diz documento Saúde Gamma x Delta: qual variante do coronavírus vai dominar o Brasil? Saúde Variante Delta: saiba mais sobre a nova cepa que se espalha no Brasil O pesquisador ressalta que a situação brasileira é diferente – não pela biologia molecular das variantes, mas porque o fluxo de viajantes dentro do Brasil é muito maior do que o internacional. Isso permitiu que o transporte da Gama fosse maior do que o da Alfa. “A Delta também tem um comportamento diferente aqui. A hipótese que acho mais provável é a de que tivemos uma segunda onda intensa com a Gama em abril e, agora, muita gente com anticorpos está se defendendo bem contra a variante Delta. Outra possibilidade, que é uma teoria minha, é que a Coronavac seja mais eficiente contra a Delta do que as outras vacinas”, pondera. O especialista lembra que, quando a Delta chegou, houve previsões catastróficas que, até agora, não se confirmaram. “A prova vai ser o feriado de 7 de Setembro e os 15 dias seguintes. Se até o final do mês não observarmos uma subida importante dos casos, significa que amos pela Delta, e aí vai vir a próxima”, aponta. Vigilância genômica O projeto que o pesquisador lidera faz o sequenciamento genético de cerca de 1,5 mil amostras de pacientes com Covid-19 por mês, coletadas em todas as regiões brasileiras e nas cidades do Rio de Janeiro e de São Paulo. As análises de cada parte do país são proporcionais à incidência da doença nos locais. As amostras, recolhidas em laboratórios da Dasa, são transportadas para São Paulo, onde é feito o processamento e a extração do RNA. Em seguida, elas são introduzidas em um equipamento de sequenciamento. O aparelho leva dois dias para concluir uma primeira análise, que determina quais são as variantes encontradas. O resultado é publicado em um banco de dados abertos. Um relatório final é produzido pelo Instituto de Medicina Tropical, da Universidade de São Paulo (USP), que faz uma avaliação mais detalhada sobre a disseminação das variantes. “Em seguida, informamos o resultado às secretarias de saúde e à vigilância estadual. Ainda não está claro o que precisa ser notificado, mas, se eles precisarem de mais informações sobre os pacientes, podemos ar”, destaca Levi. O sequenciamento de amostras do coronavírus é importante para acompanhar as variantes em circulação e as cepas que estão entrando no país. Esse trabalho, no entanto, deveria ser complementado pelo de vigilância epidemiológica – que consiste em isolar os casos confirmados e seus contatos, para evitar a disseminação de mutações. No momento, entretanto, isso não vem sendo feito no Brasil, nem em outros lugares do mundo. “Temos uma variante bombando no Peru, outra crescendo na Colômbia. São países que fazem fronteira com o Brasil e onde há muita circulação de pessoas. A gente está em expansão da Delta e da Gama Plus, é fundamental que a gente continue monitorando e verificando se há outras mutações”, explica o pesquisador. Levi menciona que o foco principal da vigilância genômica, daqui para a frente, será identificar mutações capazes de escapar da imunidade criada pelas vacinas. Serão analisadas amostras de pessoas que já tomaram vacina e tiveram casos graves, por exemplo. Por enquanto, são poucos os pacientes que se encaixam neste critério. Saiba mais sobre as variantes do coronavírus: 11 imagensFechar modal.1 de 11Com o ar dos meses, o coronavírus sofreu mutações para continuar infectando as pessoasGettyImages2 de 11Surgiram inúmeras variantes do vírus, mas a OMS considera quatro como sendo de \"preocupação\"Getty Images3 de 11Ainda não se sabe se as mutações tornam o vírus mais eficiente em fugir da proteção oferecida pelas vacinasGetty Images4 de 11Ela é mais transmissível do que o vírus original, e foi responsável por uma alta nos casos em vários países Freepik/Reprodução5 de 11Cerca de 73% dos pacientes que tiveram Covid-19 apresentam sintomas nos meses seguintes à infecção, segundo a Universidade de Stanford, nos Estados Unidos CDC/Unsplash6 de 11A versão Beta não apresenta alta transmissibilidade, mas é a mais eficiente em driblar as defesas do corpoCallista Images/Getty Images7 de 11A variante Gama é a brasileira, conhecida anteriormente como P.1Andriy Onufriyenko/GettyImages8 de 11Ela também é mais transmissível, mas não é responsável por quadros mais graves da infecçãoGettyImages9 de 11Países têm aumentado restrições para conter avanço da nova cepaGettyImages10 de 11São pelo menos 50 mutações, entre as quais 32 ficam localizadas na proteína Spike, usada pelo coronavírus para invadir as células Getty Images 11 de 11As vacinas disponíveis até o momento funcionam contra a maioria das variantes, ainda que não tenham 100% de eficácia contra elasGetty Images Receba notícias de Saúde e Ciência no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal de notícias do Metrópoles no WhatsApp. Para ficar por dentro de tudo sobre ciência e nutrição, veja todas as reportagens de Saúde.", "keywords": "Saúde, delta, Coronavírus, Covid-19, variante Delta, metro-df-2021", "headline": "“A variante Delta da Covid tem comportamento diferente no Brasil”, diz pesquisador", "locationCreated": { "@type": "Place", "name": "Brasília, Distrito Federal, Brasil", "geo": { "@type": "GeoCoordinates", "latitude": "-15.7865938", "longitude": "-47.8870338" } } } ] }“A variante Delta da Covid tem comportamento diferente no Brasil”, diz pesquisador | Metrópolesbody { font-family: 'Merriweather', serif; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Regular'; src: local('Merriweather-Regular'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Bold'; src: local('Merriweather-Bold'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Heavy'; src: local('Merriweather-Heavy'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Italic'; src: local('Merriweather-Italic'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff') format('woff'); font-display: swap; }
metropoles.com

“A variante Delta da Covid tem comportamento diferente no Brasil”, diz pesquisador

José Eduardo Levi, coordenador de pesquisa da Dasa, sugere hipóteses para explicar por que a cepa não cumpriu previsões catastróficas

atualizado

metropoles.com

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Fábio Vieira/Metrópoles
variante delta sao paulo - Coronavirus
1 de 1 variante delta sao paulo - Coronavirus - Foto: Fábio Vieira/Metrópoles

Apesar do avanço da vacinação, diversos países estão vivendo uma nova onda da Covid-19 causada pela variante Delta, identificada pela primeira vez na Índia. O Brasil, entretanto, ficou de fora da lista. Por aqui, a mutação do coronavírus chegou, instalou-se e vem se tornando cada vez mais comum; esta cepa, porém, não causou uma alta acentuada de casos.

“O Brasil vive um momento epidemiológico peculiar”, explica José Eduardo Levi, coordenador do projeto de vigilância genômica da Dasa, a maior rede particular de laboratórios do país.

“Aqui, houve uma competição inicial entre as variantes Alfa e Gama, um fenômeno completamente brasileiro. Em outros países, a Alfa seguiu o que foi projetado, mas no Brasil ela cresceu e parou. Depois vimos que a Gama entrou no lugar dela e deslocou completamente a Alfa, como não aconteceu em nenhum outro lugar no mundo”, conta o especialista.

Levi afirma que, desde o primeiro momento, não acreditou que a Delta se apresentaria no país com a mesma força que exibiu no resto do mundo. Embora a variante já esteja dominando em São Paulo e no Rio de Janeiro, por enquanto, não é preciso se preocupar com uma terceira onda, segundo o pesquisador.

Isso porque, de acordo com os números absolutos analisados, observa-se a diminuição dos casos de contaminação pela Delta. “Os números frios não mostram uma terceira onda de Delta. Estamos descolados do que acontece em Israel, nos Estados Unidos e no Reino Unido”, pontua.

O pesquisador ressalta que a situação brasileira é diferente – não pela biologia molecular das variantes, mas porque o fluxo de viajantes dentro do Brasil é muito maior do que o internacional. Isso permitiu que o transporte da Gama fosse maior do que o da Alfa.

A Delta também tem um comportamento diferente aqui. A hipótese que acho mais provável é a de que tivemos uma segunda onda intensa com a Gama em abril e, agora, muita gente com anticorpos está se defendendo bem contra a variante Delta. Outra possibilidade, que é uma teoria minha, é que a Coronavac seja mais eficiente contra a Delta do que as outras vacinas”, pondera.

O especialista lembra que, quando a Delta chegou, houve previsões catastróficas que, até agora, não se confirmaram. “A prova vai ser o feriado de 7 de Setembro e os 15 dias seguintes. Se até o final do mês não observarmos uma subida importante dos casos, significa que amos pela Delta, e aí vai vir a próxima”, aponta.

Vigilância genômica

O projeto que o pesquisador lidera faz o sequenciamento genético de cerca de 1,5 mil amostras de pacientes com Covid-19 por mês, coletadas em todas as regiões brasileiras e nas cidades do Rio de Janeiro e de São Paulo. As análises de cada parte do país são proporcionais à incidência da doença nos locais.

As amostras, recolhidas em laboratórios da Dasa, são transportadas para São Paulo, onde é feito o processamento e a extração do RNA. Em seguida, elas são introduzidas em um equipamento de sequenciamento. O aparelho leva dois dias para concluir uma primeira análise, que determina quais são as variantes encontradas.

O resultado é publicado em um banco de dados abertos. Um relatório final é produzido pelo Instituto de Medicina Tropical, da Universidade de São Paulo (USP), que faz uma avaliação mais detalhada sobre a disseminação das variantes.

“Em seguida, informamos o resultado às secretarias de saúde e à vigilância estadual. Ainda não está claro o que precisa ser notificado, mas, se eles precisarem de mais informações sobre os pacientes, podemos ar”, destaca Levi.

O sequenciamento de amostras do coronavírus é importante para acompanhar as variantes em circulação e as cepas que estão entrando no país. Esse trabalho, no entanto, deveria ser complementado pelo de vigilância epidemiológica – que consiste em isolar os casos confirmados e seus contatos, para evitar a disseminação de mutações. No momento, entretanto, isso não vem sendo feito no Brasil, nem em outros lugares do mundo.

“Temos uma variante bombando no Peru, outra crescendo na Colômbia. São países que fazem fronteira com o Brasil e onde há muita circulação de pessoas. A gente está em expansão da Delta e da Gama Plus, é fundamental que a gente continue monitorando e verificando se há outras mutações”, explica o pesquisador.

Levi menciona que o foco principal da vigilância genômica, daqui para a frente, será identificar mutações capazes de escapar da imunidade criada pelas vacinas. Serão analisadas amostras de pessoas que já tomaram vacina e tiveram casos graves, por exemplo. Por enquanto, são poucos os pacientes que se encaixam neste critério.

Saiba mais sobre as variantes do coronavírus:

11 imagens
Surgiram inúmeras variantes do vírus, mas a OMS considera quatro como sendo de "preocupação"
Ainda não se sabe se as mutações tornam o vírus mais eficiente em fugir da proteção oferecida pelas vacinas
Ela é mais transmissível do que o vírus original, e foi responsável por uma alta nos casos em vários países
Cerca de 73% dos pacientes que tiveram Covid-19 apresentam sintomas nos meses seguintes à infecção, segundo a Universidade de Stanford, nos Estados Unidos
A versão Beta não apresenta alta transmissibilidade, mas é a mais eficiente em driblar as defesas do corpo
1 de 11

Com o ar dos meses, o coronavírus sofreu mutações para continuar infectando as pessoas

GettyImages
2 de 11

Surgiram inúmeras variantes do vírus, mas a OMS considera quatro como sendo de "preocupação"

Getty Images
3 de 11

Ainda não se sabe se as mutações tornam o vírus mais eficiente em fugir da proteção oferecida pelas vacinas

Getty Images
4 de 11

Ela é mais transmissível do que o vírus original, e foi responsável por uma alta nos casos em vários países

Freepik/Reprodução
5 de 11

Cerca de 73% dos pacientes que tiveram Covid-19 apresentam sintomas nos meses seguintes à infecção, segundo a Universidade de Stanford, nos Estados Unidos

CDC/Unsplash
6 de 11

A versão Beta não apresenta alta transmissibilidade, mas é a mais eficiente em driblar as defesas do corpo

Callista Images/Getty Images
7 de 11

A variante Gama é a brasileira, conhecida anteriormente como P.1

Andriy Onufriyenko/GettyImages
8 de 11

Ela também é mais transmissível, mas não é responsável por quadros mais graves da infecção

GettyImages
9 de 11

Países têm aumentado restrições para conter avanço da nova cepa

GettyImages
10 de 11

São pelo menos 50 mutações, entre as quais 32 ficam localizadas na proteína Spike, usada pelo coronavírus para invadir as células

Getty Images
11 de 11

As vacinas disponíveis até o momento funcionam contra a maioria das variantes, ainda que não tenham 100% de eficácia contra elas

Getty Images

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os os a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comSaúde

Você quer ficar por dentro das notícias de saúde mais importantes e receber notificações em tempo real?