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Leia também São Paulo Piloto de Fórmula 1600 invadiu contramão e causou colisão, diz polícia São Paulo Médico condenado por estupro de sobrinha é homenageado na Alesp São Paulo Influencer volta a dirigir após ter pés amputados em acidente com BMW São Paulo Jovem zombada por estudantes de medicina “tinha sede de vida”, diz mãe Na ocasião, o músico pilotava uma motocicleta na avenida Tupiniquins quando foi atingido por um carro modelo Kia Sportage. O veículo era conduzido por um homem de 32 anos, que testou positivo no bafômetro (veja vídeo abaixo). O que diz a defesa Em nota ao Metrópoles, o advogado Mário Badures, que defende Thiago Arruda, refutou “por completo a acusação de homicídio qualificado com dolo eventual”. De acordo com a defesa, as circunstâncias e a dinâmica do acidente evidenciam justamente o contrário. “As imagens de monitoramento demonstram por todos os ângulos uma imprudente ultraagem pela direita, ou seja, o resultado morte de Adalto em momento algum foi quisto e previsto pelo motorista”, diz a nota. “O competente laudo pericial é pontual e sintomático em demonstrar que, de fato, trata-se de uma conduta culposa, algo bem diverso da pretensão da Acusação e das inverídicas polêmicas alimentadas nas mídias sociais que distorcem a realidade dos fatos.” A defesa também reiterou que “buscou junto aos patronos da vítima uma compensação financeira referente aos gastos e despesas”, afirmando que eles “não tiveram interesse em estabelecer um diálogo diverso da vida judicial”. Receba notícias de São Paulo no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal de notícias do Metrópoles no WhatsApp. Fique por dentro do que acontece em São Paulo. 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Vídeo desmente laudo de acidente que matou pagodeiro, diz advogada

Perícia particular diz que via estreita fez com que Thiago Arruda atropelasse e matasse Adalto Mello, mas advogada desmente com vídeo

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1 de 1 bancario-homicidio - Foto: Arquivo pessoal

São Paulo — O Ministério Público de São Paulo (MPSP) pediu a impugnação de um parecer técnico pericial elaborado pela defesa do bancário Thiago Arruda Campos Rosas, que atropelou e matou o cantor de pagode Adalto Mello, de 39 anos, em São Vicente, litoral de São Paulo, em dezembro do ano ado. Para a assistente de acusação Sabrina Dantas, uma das provas que sustentam o pedido é um vídeo — não anexado aos autos — que mostra o bancário dirigindo em alta velocidade e subindo em um canteiro com o carro antes de atropelar o pagodeiro (veja abaixo).

No pedido dessa terça-feira (8/4), o promotor Manoel Torralbo Gimenez Júnior pede que o laudo particular seja retirado dos autos do processo porque evidencia “o desrespeito à legislação”. Segundo o documento, o parecer foi juntado ao processo “sem que seus subscritores tenham sido itidos pelo juízo e sem que tenha sido juntado aos autos o laudo do local dos fatos”.

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Cantores de pagode lamentaram morte de Adalto Mello
 Adalto Mello era cantor de pagode e samba
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No parecer, a perita contratada pela defesa de Thiago Arruda afirma que o acidente ocorreu “em razão do estreitamento de pista de forma abrupta não devidamente sinalizada”. De acordo com o documento, “não houve por parte do condutor do veículo Kia Sportage [Thiago] qualquer possibilidade de visualização do posicionamento e tráfego do condutor da Motocicleta [Adalto]”.

Para Sabrina Dantas, o vídeo refuta essa informação, porque mostra que o bancário já vinha em alta velocidade e que perdeu o controle do veículo antes do suposto estreitamento, enquanto andava em linha reta.

Veja:


Relembre o caso:

  • Durante a madrugada do dia 29 de dezembro, o cantor de pagode Adalto Mello, de 39 anos, foi morto após ser atropelado em uma avenida na cidade de São Vicente, no litoral paulista. O músico deixou um filho de 10 anos.
  • Conforme imagens, enquanto o músico pilotava uma motocicleta na avenida Tupiniquins, o carro de Thiago Arruda Campos Rosas, bancário de 32 anos, surge em alta velocidade, ultraa um automóvel e atinge a moto do cantor.
  • A vítima foi arremessada pelo impacto e morreu no local.
  • Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP), o denunciado estava embriagado e em alta velocidade quando subiu na calçada para ultraar outro veículo.
  • Horas antes do acidente, o bancário postou vídeo em uma festa com bebida alcoólica e testou positivo no bafômetro.
  • O motorista foi preso por homicídio culposo (quando não há intenção de matar) na direção de veículo automotor na Delegacia de São Vicente, onde o crime foi registrado.
  • Após trabalhos da investigação, a natureza foi alterada para homicídio doloso com dolo eventual (quando se assume o risco de matar, mesmo sem ter esse objetivo).

Thiago Arruda responde por homicídio duplamente qualificado. A Justiça paulista o tornou réu em 4 de fevereiro deste ano, após aceitar a denúncia do Ministério Público que pedia a condenação do bancário e o pagamento de indenização para reparar os danos causados aos familiares da vítima.

Segundo o promotor Manoel Torralbo Gimenez Junior, responsável pela denúncia inicial, o crime apresenta as qualificadoras de perigo comum e impossibilidade de defesa.

O denunciado assumiu o risco de produzir a morte do cantor “bem como de qualquer pessoa que cruzasse seu caminho, sendo que preferiu assim agir a deixar de fazê-lo”, afirmou o promotor.

Na ocasião, o músico pilotava uma motocicleta na avenida Tupiniquins quando foi atingido por um carro modelo Kia Sportage. O veículo era conduzido por um homem de 32 anos, que testou positivo no bafômetro (veja vídeo abaixo).

O que diz a defesa

Em nota ao Metrópoles, o advogado Mário Badures, que defende Thiago Arruda, refutou “por completo a acusação de homicídio qualificado com dolo eventual”.

De acordo com a defesa, as circunstâncias e a dinâmica do acidente evidenciam justamente o contrário. “As imagens de monitoramento demonstram por todos os ângulos uma imprudente ultraagem pela direita, ou seja, o resultado morte de Adalto em momento algum foi quisto e previsto pelo motorista”, diz a nota.

“O competente laudo pericial é pontual e sintomático em demonstrar que, de fato, trata-se de uma conduta culposa, algo bem diverso da pretensão da Acusação e das inverídicas polêmicas alimentadas nas mídias sociais que distorcem a realidade dos fatos.”

A defesa também reiterou que “buscou junto aos patronos da vítima uma compensação financeira referente aos gastos e despesas”, afirmando que eles “não tiveram interesse em estabelecer um diálogo diverso da vida judicial”.

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