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Policiais de SP cobravam propina de funkeiros que faziam rifa ilegal

Operação da Polícia Federal cumpre mandados em SP, Mauá e Santo André contra policiais acusados de corrupção e organização criminosa

atualizado

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Apreensão da Operação Latus Actio 2, em dezembro de 2024 | Divulgação/Polícia Federal
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1 de 1 colar-pf - Foto: Apreensão da Operação Latus Actio 2, em dezembro de 2024 | Divulgação/Polícia Federal

São Paulo — A Polícia Federal (PF) deflagrou uma operação na manhã desta sexta-feira (25/4) contra policiais civis que recebiam propina de influencers que promovem rifas ilegais nas redes sociais. A operação “Latus Actio 3”, com apoio do Ministério Público de São Paulo (MPSP) e da Corregedoria da Polícia Civil, cumpre mandados em Mauá e Santo André, no ABC Paulista, e em São Paulo.

São cumpridos cinco mandados e busca e apreensão e quatro de prisão preventiva, expedidos pela 1ª Vara Criminal de Santo André, contra quatro policiais lotados no 6º Distrito da cidade. A Justiça também decretou a quebra do sigilo bancários dos investigados.

A ação é um desdobramento das operações “Latus Actio” e “Latus Actio 2”, deflagradas pela PF em março e dezembro do ano ado, quando uma organização criminosa para arrecadar propinas dentro da repartição policial foi identificada. Naquela ocasião, um policial foi preso preventivamente e outro afastado do serviço.

O MC Paiva foi um dos alvos das cinco ordens de busca e apreensão na segunda fase. Na foto em destaque, dos objetos apreendidos na Latus Actio 2, é possível ver o seu colar dourado, com a escrita “Magnata DJ”. Em seu perfil oficial no Instagram, com 8,3 milhões de seguidores, o DJ ostenta uma vida de luxo.

Os policiais são acusados de instaurar procedimentos de Verificação de Procedência de Informações (VPI) para supostamente apurar a prática de sorteios (rifas) ilegais realizados por influenciadores através de suas redes sociais, condutas que poderiam configurar a contravenção penal por exploração de jogos de azar e crimes de estelionato e lavagem de dinheiro.

No entanto, o objetivo real dos agentes era cobrar propina aos investigados e seus advogados, a pretexto de não dar prosseguimento às apurações.

A operação é um trabalho da Força Tarefa de Combate ao Crime Organizado (Ficco/SP), composta pela PF, Secretaria de Segurança Pública (SSP), Secretaria de istração Penitenciária (SAP) e Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen).

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