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Leia também São Paulo Estudante bolsista é internada após ataques racistas em escola privada São Paulo Oxxo deve indenizar cliente em R$ 20 mil por abordagem racista Vítima de racismo e homofobia no Mackenzie Uma adolescente de 15 anos, estudante bolsista do 9º ano no Colégio Mackenzie, foi internada na Santa Casa de São Paulo após ser encontrada desacordada no banheiro da escola. Ela estava com um fio amarrado no pescoço e um saco plástico na cabeça, em uma tentativa de autoextermínio. O caso foi revelado pelo Metrópoles. De acordo com a advogada que defendia a família, Réa Sylvia, a adolescente vinha sofrendo ataques racistas e homofóbicos desde quando entrou no colégio com bolsa integral filantrópica, no ano ado. Estudantes a chamavam de “cigarro queimado”, “lésbica preta”, “cabelo nojento”, entre outros termos racistas. 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Polícia investiga cartazes que associam Mackenzie à Ku Klux Klan

Cartazes que associam Colégio Mackenzie à KKK foram afixados um mês após estudante, vítima de racismo, tentar tirar a própria vida

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Imagem colorida de cartaz que associa Colégio Mackenzie à KKK. - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida de cartaz que associa Colégio Mackenzie à KKK. - Metrópoles - Foto: Reprodução

A Polícia Civil paulista está investigando a exposição de cartazes que associam o Colégio Presbiteriano Mackenzie à Ku Klux Klan (KKK), grupo supremacista dos Estados Unidos. As imagens foram afixadas em ruas próximas à escola, na região central de São Paulo, um mês após uma estudante de 15 anos ser internada depois de ser vítima de racismo e homofobia por colegas da mesma instituição.

Os cartazes utilizam a identidade visual do Colégio Mackenzie e destacam figuras vestidas como membros da KKK, além dos dizeres “Deus, pátria e família” – lema ligado a movimentos conservadores e de direita.

Veja:

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Os cartazes utilizam a identidade visual do colégio e destacam figuras vestidas como membros da KKK, além dos dizeres “Deus, pátria e família” – lema ligado a movimentos conservadores e de direita.
As imagens foram afixadas em ruas próximas à escola, na região central de São Paulo, um mês após uma estudante de 15 anos ser internada depois de ser vítima de racismo e homofobia por colegas da mesma instituição.
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Cartazes associam imagem do Colégio Presbiteriano Mackenzie à Ku Klux Klan (KKK), grupo supremacista dos Estados Unidos.

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Os cartazes utilizam a identidade visual do colégio e destacam figuras vestidas como membros da KKK, além dos dizeres “Deus, pátria e família” – lema ligado a movimentos conservadores e de direita.

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As imagens foram afixadas em ruas próximas à escola, na região central de São Paulo, um mês após uma estudante de 15 anos ser internada depois de ser vítima de racismo e homofobia por colegas da mesma instituição.

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De acordo com a Secretaria da Segurança Pública (SSP), o caso é investigado pelo 4º Distrito Policial, da Consolação, que apura a autoria e as denúncias do crime.


Vítima de racismo e homofobia no Mackenzie

  • Uma adolescente de 15 anos, estudante bolsista do 9º ano no Colégio Mackenzie, foi internada na Santa Casa de São Paulo após ser encontrada desacordada no banheiro da escola.
  • Ela estava com um fio amarrado no pescoço e um saco plástico na cabeça, em uma tentativa de autoextermínio. O caso foi revelado pelo Metrópoles.
  • De acordo com a advogada que defendia a família, Réa Sylvia, a adolescente vinha sofrendo ataques racistas e homofóbicos desde quando entrou no colégio com bolsa integral filantrópica, no ano ado.
  • Estudantes a chamavam de “cigarro queimado”, “lésbica preta”, “cabelo nojento”, entre outros termos racistas.
  • À época, em nota ao Metrópoles, o colégio disse que foi “surpreendido” com o caso, e que não é possível afirmar quais foram as causas do evento.
  • “O primeiro atendimento foi realizado pelo bombeiro civil, juntamente com a médica pediatra do colégio. A aluna foi encaminhada à Santa Casa pela ambulância do próprio colégio, acompanhada pela coordenação pedagógica e pela pediatra”, diz a escola.
  • Também em nota, a SSP informou que o caso foi registrado como tentativa de suicídio no 4º DP.

Em nota, enviada ao Metrópoles, o Mackenzie diz repudiar veementemente o ataque ocorrido no entorno de suas dependências, com a fixação de cartazes com símbolos e mensagens de ódio e intolerância. “Tais manifestações são absolutamente incompatíveis com os princípios de respeito, diversidade e inclusão que norteiam a nossa missão educacional.”

Para desenvolver o tema da inclusão e combater qualquer forma de discriminação, o Mackenzie destacou que possui diversos programas.

Ainda de acordo com o texto, a instituição de ensino “reafirma seu compromisso inabalável com a construção de um ambiente econômico acolhedor, plural e seguro para toda a sua comunidade. Somos uma das instituições de ensino privado que mais investe em programas de inclusão no Brasil, dedicando esforços significativos para promover a equidade e o respeito às diferenças em todos os níveis.”

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