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Delator do PCC: 18 policiais são denunciados à Justiça Militar

PMs envolvidos no caso Gritzbach, delator do PCC, podem responder por crimes previstos no Código Penal Militar. Três agiram no homicídio

atualizado

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Câmera Record/Reprodução
Imagens coloridas mostram homem branco, cabelhs pretos, curtos, sem barba, camisa azul com colarinho
1 de 1 Imagens coloridas mostram homem branco, cabelhs pretos, curtos, sem barba, camisa azul com colarinho - Foto: Câmera Record/Reprodução

São Paulo — O Ministério Público de São Paulo (MPSP) denunciou 18 policiais militares (PMs) ao Tribunal de Justiça Militar do estado (TJMSP) por envolvimento no caso Gritzbach – delator do Primeiro Comando da Capital (PCC), morto com 10 tiros de fuzil em 8 de novembro na área de desembarque do Aeroporto de Guarulhos, na Grande São Paulo.

A denúncia foi apresentada na última sexta (9/5). Caso seja aceita, os PMs se tornarão réus crimes previstos no Código Penal Militar.

Veja quem são os PMs denunciados à Justiça militar

  • Fernando Genauro da Silva (tenente)
  • Denis Antônio Martins (cabo)
  • Ruan Silva Rodrigues (soldado)
  • Giovanni de Oliveira (tenente)
  • Thiago Maschion Angelim da Silva (tenente)
  • Leandro Ortiz (cabo)
  • Wagner de Lima Compri Eicardi (cabo)
  • Romarks César Ferreira Lima (cabo)
  • Nathan Botelho Roberto (cabo)
  • Talles Rodrigues Ribeiro (soldado)
  • Leonardo Cherry de Souza (soldado)
  • Abraão Pereira Santana (soldado)
  • Jefferson Silva Marques de Souza (soldado)
  • Alef de Oliveira Moura (soldado)
  • Samuel Tillvitz da Luz (soldado)
  • Julio Cesar Scalett Barbini (soldado)
  • Adolfo Oliveira Chagas (soldado)
  • Erick Brian Galioni (soldado)

Os três primeiros são acusados de envolvimento direto no homicídio de Gritzbach. Thiago Maschion Angelim da Silva é acusado de prevaricação e falsidade ideológica, enquanto os outros 14 atuariam na segurança do delator do PCC.

10 imagens
Gritzbach chegou a ser preso, mas acabou liberado
Segundo o Ministério Público de São Paulo (MPSP), Gritzbach teria mandado matar dois integrantes do PCC
O delator do PCC foi preso em 2 de fevereiro deste ano em um resort de luxo na Bahia
Empresário, preso sob suspeita de mandar matar integrantes do PCC, foi solto por determinação do Superior Tribunal de Justiça (STJ)
Corpo de rival do PCC executado no aeroporto
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Antônio Vinícius Lopes Gritzbach voltava de uma viagem com a namorada quando foi executado na tarde de 8 de novembro, na área de desembarque do Terminal 2 do Aeroporto Internacional de São Paulo

Câmera Record/Reprodução
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Gritzbach chegou a ser preso, mas acabou liberado

TV Band/Reprodução
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Segundo o Ministério Público de São Paulo (MPSP), Gritzbach teria mandado matar dois integrantes do PCC

Reprodução/TV Band
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O delator do PCC foi preso em 2 de fevereiro deste ano em um resort de luxo na Bahia

Reprodução/TV Band
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Empresário, preso sob suspeita de mandar matar integrantes do PCC, foi solto por determinação do Superior Tribunal de Justiça (STJ)

Divulgação
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Corpo de rival do PCC executado no aeroporto

Leonardo Amaro/ Metrópoles
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Corpo de rival do PCC morto em desembarque de aeroporto

Leonardo Amaro/ Metrópoles
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Delator do PCC foi morto no Aeroporto de Guarulhos

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Corpo de rival do PCC morto em desembarque de aeroporto

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PMs e policiais civis indiciados

Em abril, a Corregedoria da PM indiciou 16 policiais por escolta ilegal e envolvimento no assassinato do empresário Antônio Vinicius Lopes Gritzbach, jurado de morte pelo PCC por supostamente ter ordenado a execução de dois integrantes da facção em 2021.

E em fevereiro, a Polícia Federal (PF) indiciou 14 pessoas por envolvimento no caso, sendo cinco policiais civis, dentre eles o delegado Fábio Baena e o investigador Eduardo Monteiro, que atuava na 3ª Delegacia de Repressão a Homicídios Múltiplos do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

Os dois foram presos no dia 17 de dezembro, como resultado da delação premiada de Gritzbach.

Réus na Justiça comum

Também em fevereiro deste ano, o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) aceitou uma denúncia do MPSP e tornou réus 12 pessoas, entre elas, oito policiais civis, empresários e um advogado. São eles:

  • Ademir Pereira de Andrade: empresário suspeito de ser operador financeiro do PCC foi denunciado por por organização criminosa e extorsão;
  • Ahmed Hassan Saleh: conhecido como Mude, o advogado foi denunciado por organização criminosa, lavagem de dinheiro e tráfico de drogas;
  • Eduardo Lopes Monteiro: investigador da Polícia Civil foi denunciado por organização criminosa, corrupção iva, peculato e lavagem de dinheiro;
  • Fabio Baena Martin: delegado da Polícia Civil foi denunciado por organização criminosa, peculato, corrupção iva e lavagem de dinheiro;
  • Marcelo Marques de Souza: conhecido como Bombom, o investigador da Polícia Civil foi denunciado por organização criminosa e lavagem de dinheiro;
  • Marcelo Roberto Ruggieri: conhecido como Xará, o investigador da Polícia Civil foi denunciado por organização criminosa e lavagem de dinheiro;
  • Robinson Granger de Moura: conhecido como Molly, o empresário foi denunciado por organização criminosa e lavagem de dinheiro;
  • Rogerio de Almeida Felicio: conhecido como Rogerinho, o policial civil foi denunciado por organização criminosa, peculato e lavagem de dinheiro;
  • Alberto Pereira Matheus Junior: delegado da Polícia Civil foi denunciado por lavagem de dinheiro, associação criminosa e corrupção iva;
  • Danielle Bezerra dos Santos: esposa de Rogerinho e viúva de um gerente do PCC foi denunciada por organização criminosa e lavagem de dinheiro;
  • Valdenir Paulo de Almeida: conhecido como Xixo, o policial civil foi denunciado por organização criminosa e corrupção iva;
  • Valmir Pinheiro: conhecido como Bolsonaro, o policial civil foi denunciado por organização criminosa.

Execução de Gritzbach

  • Vinícius Gritzbach foi executado no dia 8 de novembro no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, quando estava retornando de uma viagem que fez para Maceió, em Alagoas.
  • Enquanto o delator ava pela área de desembarque, um carro parou no local. Do veículo, desceram dois homens vestindo capuzes e coletes à prova de balas. Eles também portavam fuzis.
  • Assim que Gritzbach se aproximou, os dois começaram a atirar. Foram 29 disparos, dos quais 10 atingiram o delator, que morreu no local. Pelo menos um dos tiros acertou o rosto do empresário.
  • Além dele, um taxista também foi morto. Outras duas pessoas foram feridas pelos disparos.
  • Câmeras de segurança do aeroporto registraram o momento da execução.

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