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MPF defende que programa de escola cívico-militar é inconstitucional

Procuradoria dos Direitos do Cidadão do MPF entrou com representação para que o PGR, Paulo Gonet, analise a inconstitucionalidade do projeto

atualizado

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1 de 1 imagem colorida mostra militar entre crianças em escola do DF - Metrópoles - Foto: Michael Melo/Metrópoles

São Paulo — A Procuradoria dos Direitos do Cidadão, órgão ligado ao Ministério Público Federal (MPF), publicou na última quinta-feira (6/6), uma representação alertando que a lei que institui o Programa Escola Cívico-Militar fere o modelo de educação previsto na Constituição. Aprovado em votação tumultuada na Assembleia Legislativa (Alesp), no dia 21 de maio, o projeto prevê adoção do modelo militar nas escolas civis públicas estaduais e municipais do estado de São Paulo.

Em uma representação destinada ao Procurador Geral da República, Paulo Gonet, o procurador federal dos Direitos do Cidadão, Nicolao Dino, defende que o projeto do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) “afronta os princípios da liberdade de pensamento e da gestão democrática das escolas” e “cria atribuições para a força militar estadual que não estão previstas na Constituição”.

O texto também argumenta que o legislativo paulista “não tem atribuição” para decidir sobre esse assunto, e o projeto “invade a competência da União para legislar sobre normas gerais relacionadas às diretrizes e bases da educação nacional”.

Nicolao Dino solicitou que Gonet analise a inconstitucionalidade da Lei Complementar Estadual n° 1.398, que formaliza o projeto. Como Procurador-Geral, Gonet tem o poder de propor ações diretas de inconstitucionalidade (ADIs) ao  Supremo Tribunal Federal (STF), responsável por julgar esses casos.

Após a aprovação do projeto de lei em maio, o PSol entrou com uma ADI no STF. Na quinta-feira (6/6), o ministro relator do caso, Gilmar Mendes , deu 10 dias para que o governo paulista se manifeste.

Programa Escola Cívico-Militar

A militarização das escolas públicas do estado de São Paulo deve ser formalizada em 2025, após a publicação das novas diretrizes de educação e a contratação de militares para integrar o corpo pedagógico. A partir da mudança, as escolas poderão aplicar atividades extracurriculares “de natureza cívico-militar”.

Segundo a lei, apresentada pelo governo Tarciso de Freitas (Republicanos), a mudança teria como objetivo combater a evasão escolar e reduzir problemas com violência.

O procurador Nicolao Dino argumenta que o projeto fere o princípio de “pluralidade de ideias” previsto na Constituição Federal para a educação pública nacional, e que não existem “quaisquer evidências científicas” que atestem a melhora na qualidade de ensino e de comportamento dos alunos após a implementação do modelo cívico-militar.

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