Morte de bancária encontrada nua é investigada como possível estupro
A polícia afirmou que, além de um possível estupro, o caso da bancária encontrada também é investigado como homicídio qualificado
atualizado
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São Paulo — A Polícia Civil investiga o caso da morte da gerente bancária Aline Cristina Giamogeschi, de 31 anos, como homicídio qualificado e possível estupro. Ela foi encontrada morta dentro de casa onde morava em Registro, na região do Vale do Ribeira, interior de São Paulo, e foi sepultado no último domingo (23/2).
Ao Metrópoles, o delegado responsável pela investigação, Marcelo de Freitas, o trabalho da polícia ainda está em andamento e, em breve, novos detalhes serão divulgados.
Segundo relatos, a família ou a desconfiar de algo após dias sem contato com a bancária. O irmão teria ido até a casa da vítima e encontrado o corpo dela nu, já sem vida.
Luto
- Nas redes sociais, familiares postaram mensagens de luto em seus perfis. Um vereador de Registro, chamado Jefferson Pecori Viana (PT) classificou o ocorrido como “brutal assassinato” em uma nota de pesar.
Veja:
- A Federação dos Trabalhadores em Empresas de Crédito do Estado de São Paulo (Fetec-SP) também emitiu nota de pesar pela morte da gerente istrativa.
- “É com profundo pesar que o Sindicato dos Bancários do Vale do Ribeira e a FETEC-CUT/SP, Federação dos Trabalhadores em Empresas de Crédito do Estado de São Paulo, recebem a notícia da morte de Aline Cristina Giamogeschi, gerente istrativa da agência Bradesco em Registro. A diretoria do Sindicato e toda a base da FETEC-CUT/SP se solidarizam com a família, amigos e colegas de trabalho nesse momento de grande dor”, diz o texto.
Até o momento da publicação desta reportagem, nenhum suspeito foi preso pela morte da gerente bancária. O caso foi registrado como morte suspeita pela Delegacia Seccional da cidade.
Em nota, a Secretaria da Segurança Pública (SSP) informou que o caso é investigado por meio de inquérito policial, e sob sigilo. “A equipe da unidade (delegacia seccional da cidade) prossegue com as diligências visando o esclarecimento total dos fatos e a autoridade policial aguarda a elaboração dos laudos solicitados”.
Ao Metrópoles, uma parente da vítima afirmou que neste momento a família não quer se pronunciar sobre o ocorrido.