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Leia também Brasil 8 de Março: em 5 anos, Brasil teve mais de 7 mil feminicídios Guilherme Amado A cada 15 horas uma mulher foi vítima de feminicídio em 2023 no Brasil Casos de feminicídio na região O Movimento Olga Benario destacou, em nota à imprensa, que o Brasil é o quinto país do mundo que mais assassina mulheres. Segundo a organização, o assassinato de Gabriela é o sexto caso de feminicídio da região, só neste ano. “Por isso o enfrentamento à violência contra as mulheres se faz urgente”, disseram as militantes. O movimento denunciou ainda que Mauá não possui uma Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) 24 horas para atender mulheres vítimas de violência. “Nos últimos meses, Gabi reunia mulheres e, junto ao movimento, estavam colhendo s para o baixo assinado por uma delegacia 24h em Mauá”, diz a nota. O Metrópoles questionou a Secretaria da Segurança Pública (SSP) sobre a ausência de uma DDM 24h em Mauá. 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Divulgação/Movimento de Mulheres Olga Benario3 de 8Movimento denuncia que que Mauá não possui uma Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) 24 horas para atender mulheres vítimas de violência.Divulgação/Movimento de Mulheres Olga Benario4 de 8O Movimento Olga Benario destacou, em nota à imprensa, que o Brasil é o quinto país do mundo que mais assassina mulheres.Divulgação/Movimento de Mulheres Olga Benario5 de 8Segundo a organização, o caso da Gabriela é o 6° caso de feminicídio da região só neste ano. Divulgação/Movimento de Mulheres Olga Benario6 de 8Novo protesto está previsto para acontecer às 17h desta sexta (6/6), também na frente da estação Mauá, na Avenida Rio Branco.Divulgação/Movimento de Mulheres Olga Benario7 de 8Gabriela foi morta pelo marido e deixou uma filha de 9 anos.Divulgação/Movimento de Mulheres Olga Benario8 de 8Ela era uma das lideranças do Movimento de Mulheres Olga Benario no ABC Paulista.Reprodução/Redes sociais “O ato teve a solidariedade e participação do Diretório Central Estudantil da Universidade Federal do ABC (DCE-UFABC), Associação Regional dos Estudantes Secundaristas do ABC (ARES-ABC), do Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas (MLB) e do Partido Unidade Popular (UP), ao qual Gabi era filiada”, informou o movimento. Um novo protesto está previsto para acontecer às 17h desta sexta (6/6), também na frente da estação Mauá, na Avenida Rio Branco. “Nossa maior homenagem é nenhum minuto de silêncio e uma vida inteira de lutas”, afirmam as militantes. Receba notícias de São Paulo no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal de notícias do Metrópoles no WhatsApp. Fique por dentro do que acontece em São Paulo. Siga o perfil do Metrópoles SP no Instagram. 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Líder do Movimento de Mulheres Olga Benario é vítima de feminicídio

Gabriela Mariel foi morta pelo marido durante a madrugada de quarta. Em Mauá, onde ocorreu o feminicídio, não há DDM 24h

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1 de 1 Imagem colorida de Gabriela Mariel, vítima de feminicídio. - Metrópoles - Foto: Reprodução/Redes sociais

A militante Gabriela Mariel, de 33 anos, foi vítima de feminicídio, crime ocorrido na madrugada dessa quarta (4/6), em Mauá, na região metropolitana de São Paulo. Uma das lideranças do Movimento de Mulheres Olga Benario no ABC, ela foi morta pelo marido e deixa uma filha, de 9 anos.

“É com profundo pesar e muita revolta que informamos a morte de nossa grande camarada Gabi. Mãe solo, trabalhadora da escala 6×1, PCD, era uma das principais responsáveis pelo trabalho do Movimento de Mulheres na cidade de Mauá”, noticiou a organização da qual Gabriela fazia parte.

De acordo com o movimento, a militante foi coordenadora da Ocupação da Mulher Operária Alceri Maria Gomes da Silva e esteve na linha de frente na luta pela Delegacia da Mulher 24 horas em Mauá, “pelos serviços de atendimento às vítimas de violências e pelo direito das mulheres e das crianças”.


Casos de feminicídio na região

  • O Movimento Olga Benario destacou, em nota à imprensa, que o Brasil é o quinto país do mundo que mais assassina mulheres.
  • Segundo a organização, o assassinato de Gabriela é o sexto caso de feminicídio da região, só neste ano.
  • “Por isso o enfrentamento à violência contra as mulheres se faz urgente”, disseram as militantes.
  • O movimento denunciou ainda que Mauá não possui uma Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) 24 horas para atender mulheres vítimas de violência.
  • “Nos últimos meses, Gabi reunia mulheres e, junto ao movimento, estavam colhendo s para o baixo assinado por uma delegacia 24h em Mauá”, diz a nota.
  • O Metrópoles questionou a Secretaria da Segurança Pública (SSP) sobre a ausência de uma DDM 24h em Mauá.
  • Em nota, a SSP disse que Mauá tem uma das 162 “Salas DDMs em plantões policiais” do estado, sem informar sobre o funcionamento 24h.
  • “Policiais militares atenderam a ocorrência e encontraram no local o ex-companheiro da vítima, que confessou o crime e foi preso em flagrante. A investigação foi encaminhada à DDM da cidade, que realiza as diligências finais para esclarecer os fatos”, diz a SSP.
  • A pasta ainda afirma não ter localizado medidas protetivas de urgência solicitadas anteriormente pela vítima.

Militantes protestam após caso de feminicídio

O Movimento de Mulheres Olga Benario organizou uma manifestação, às 5h da manhã dessa quarta, na frente da estação Mauá da TM. Segundo a organização, o protesto reuniu mais de 160 pessoas com velas e cartazes.

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Protesto reuniu mais de 160 pessoas com velas e cartazes.
Movimento denuncia que que Mauá não possui uma Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) 24 horas para atender mulheres vítimas de violência.
O Movimento Olga Benario destacou, em nota à imprensa, que o Brasil é o quinto país do mundo que mais assassina mulheres.
Segundo a organização, o caso da Gabriela é o 6° caso de feminicídio da região só neste ano.
Novo protesto está previsto para acontecer às 17h desta sexta (6/6), também na frente da estação Mauá, na Avenida Rio Branco.
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Feminicídio de Gabriela Mariel, de 33 anos, motivou protesto em Mauá.

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Protesto reuniu mais de 160 pessoas com velas e cartazes.

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Movimento denuncia que que Mauá não possui uma Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) 24 horas para atender mulheres vítimas de violência.

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O Movimento Olga Benario destacou, em nota à imprensa, que o Brasil é o quinto país do mundo que mais assassina mulheres.

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Segundo a organização, o caso da Gabriela é o 6° caso de feminicídio da região só neste ano.

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Novo protesto está previsto para acontecer às 17h desta sexta (6/6), também na frente da estação Mauá, na Avenida Rio Branco.

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Gabriela foi morta pelo marido e deixou uma filha de 9 anos.

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Ela era uma das lideranças do Movimento de Mulheres Olga Benario no ABC Paulista.

Reprodução/Redes sociais

“O ato teve a solidariedade e participação do Diretório Central Estudantil da Universidade Federal do ABC (DCE-UFABC), Associação Regional dos Estudantes Secundaristas do ABC (ARES-ABC), do Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas (MLB) e do Partido Unidade Popular (UP), ao qual Gabi era filiada”, informou o movimento.

Um novo protesto está previsto para acontecer às 17h desta sexta (6/6), também na frente da estação Mauá, na Avenida Rio Branco.

“Nossa maior homenagem é nenhum minuto de silêncio e uma vida inteira de lutas”, afirmam as militantes.

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