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Grevistas pressionam por plebiscito sobre privatizações em São Paulo

Funcionários do Metrô, TM e Sabesp dizem que população não é favorável à entrega das empresas para a iniciativa privada

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foto colorida mostra estação de metrô Barra Funda em dia de greve, vazia durante movimento de metroviários grevistas - Metrópoles
1 de 1 foto colorida mostra estação de metrô Barra Funda em dia de greve, vazia durante movimento de metroviários grevistas - Metrópoles - Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

São Paulo – Os funcionários da Sabesp, do Metrô e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (TM) que anunciaram uma greve para esta terça-feira (3/10) reivindicam a criação de um plebiscito para que a população opine sobre a privatização das três empresas.

“É necessário fazer um plebiscito oficial, que tem que ser via Assembleia Legislativa, com urna eletrônica, para ouvir a população. E, enquanto não vier o resultado desse plebiscito, [é preciso] suspender todos os pregões”, afirma Múcio Alexandre Bracarense, secretário-geral do Sindicato da Central do Brasil e um dos representantes dos grevistas.

A entidade representa as linhas 11-Coral, 12-Safira e 13-Jade da TM.

Os grevistas afirmam que a população não é favorável à privatização das empresas, o que seria comprovado caso a ideia fosse tema de uma votação.

Desde o dia 5 de setembro, os sindicatos envolvidos na mobilização têm feito uma espécie de “plebiscito independente”, com urnas espalhadas em diferentes pontos do estado, para ouvir a opinião dos moradores sobre a privatização.

Bracarense diz que os ferroviários tentaram marcar uma reunião com o governo para falar sobre a greve e a proposta de criação do plebiscito, mas não tiveram resposta. O ofício solicitando a audiência com o governador foi enviado no dia 21 de setembro.

A presidente do Sindicato dos Metroviários, Camila Lisboa, diz que o governo não está aberto ao diálogo com os grevistas. “Em nenhum momento houve uma ligação, uma carta, do governador, da Secretaria de Transportes, para falar com os sindicatos”, afirma ela.

Lisboa afirma ainda que os metroviários solicitaram à Justiça a possibilidade de trabalharem com catracas liberadas, sem cobrança de tarifa.

A gestão Tarcísio de Freitas (Republicanos) diz que a greve é ilegal e afirma que “atua nas esferas istrativa e judicial” para evitar prejuízos à população do estado.

Na semana ada, o Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (TRT-2) determinou que todo efetivo da TM e do Metrô trabalhe durante os horários de pico. Nos outros períodos, 80% dos funcionários devem atuar em seus postos, sob pena de multa.

Para a Sabesp, a determinação foi de que 85% dos trabalhadores mantenham sua jornada.

Os sindicatos tentam recorrer da decisão, mas afirmam que a greve está mantida. “A categoria está disposta a assumir a multa”, diz Bracarense.

Entenda o caso

A participação da iniciativa privada nas três companhias é uma das principais bandeiras da gestão Tarcísio.

O governo defende que a mudança trará vantagens para a população, com a melhoria dos serviços, antecipação de investimentos e até redução de tarifas.

Em agosto, o governador contratou a empresa International Finance Corporation (IFC), uma consultoria ligada ao Banco Mundial, para estruturar a concessão do Metrô.

No caso da TM, a Linha 7-Rubi tem um edital de concessão aberto e o governo contratou estudos para verificar a viabilidade da operação privada nas linhas 10-Turquesa, 11-Coral, 12-Safira, 13-Jade e da futura linha 14-Ônix.

Os argumentos pela privatização são questionados pelos sindicalistas, que utilizam o exemplo das linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda para criticar o modelo. Desde que as duas linhas foram concedidas para a ViaMobilidade, elas registraram um aumento significativo no número de falhas e viraram alvo de investigação do Ministério Público.

No caso da Sabesp, os funcionários afirmam que a empresa tem bons resultados — a companhia fechou o segundo trimestre com lucro líquido de R$ 743 milhões —, não onera o estado e tem planos de universalizar o saneamento em pouco tempo.

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