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Entenda confusão sobre “sumiço” de empresário jurado de morte pelo PCC

Empresário é denunciado pelo Ministério Público por ser mandante do assassinato de dois integrantes da facção criminosa PCC

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São Paulo – Desde que saiu da cadeia com medidas cautelares alternativas, após sua prisão preventiva ser suspensa pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), o empresário Antônio Vinicius Lopes Gritzbach segue um protocolo de segurança compartilhado com seu advogado.

Nessa quarta-feira (21/6), policiais do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) foram acionados após a notícia de que ele teria sido sequestrado. Mas tudo não teria ado de um “mal-entendido”.

Gritzbach, que deixou o sistema prisional no último dia 7,  é jurado de morte pelo Primeiro Comando da Capital (PCC). Segundo denúncia do Ministério Público de São Paulo (MPSP), ele teria mandado matar dois integrantes da facção criminosa.

4 imagens
Segundo o Ministério Público de São Paulo (MPSP), Gritzbach teria mandado matar dois integrantes do PCC
Gritzbach chegou a ser preso, mas acabou liberado
Empresário, preso sob suspeita de mandar matar integrantes do PCC, foi solto por determinação do Superior Tribunal de Justiça (STJ)
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O delator do PCC foi preso em 2 de fevereiro deste ano em um resort de luxo na Bahia

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Segundo o Ministério Público de São Paulo (MPSP), Gritzbach teria mandado matar dois integrantes do PCC

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Gritzbach chegou a ser preso, mas acabou liberado

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Empresário, preso sob suspeita de mandar matar integrantes do PCC, foi solto por determinação do Superior Tribunal de Justiça (STJ)

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“Os dois seguranças dele acharam estranho que ele entrou em um carro e começaram a segui-lo. Depois ele foi colocado em outro carro. Nós não sabemos o que foi conversado [dentro dos veículos], nem quem são as pessoas”, afirmou a delegada Ivalda Aleixo, diretora do DHPP, ao Metrópoles, logo após Gritzbach ser localizado.

Ela ainda disse que o empresário seria conduzido ao DHPP para esclarecer a história, “porque realmente mobilizou todo mundo”.

A reportagem apurou que o DHPP foi acionado após a companheira de Gritzbach e os dois seguranças dele ligarem para o advogado Ivelson Salotto, que defende o empresário, informando acharem estranha a movimentação dele de um carro para outro.

Quando chegou ao DHPP, no fim da tarde desta quarta, Gritzbach aparentava nervosismo, segundo policiais que acompanham o caso. O teor de seu depoimento não foi informado. O DHPP segue investigando as pessoas com as quais o empresário conversou para esclarecer os fatos.

“Mal-entendido”

O advogado Ivelson Salotto afirmou ao Metrópoles, nesta quinta (22), que um “mal-entendido” fez com que a polícia fosse mobilizada.

“O Antônio e eu estabelecemos um protocolo de segurança, depois que ele foi solto. Ontem [quarta] ele não o seguiu e me deixou preocupado. Aí, acionamos o DHPP e aconteceu a mobilização toda. Melhor pecar pelo excesso de zelo do que por omissão”, disse o defensor.

Bitcoins

Segundo o Ministério Público de São Paulo (MPSP), Gritzbach teria mandado matar Anselmo Becheli Santa Fausta, conhecido como Cara Preta, e Antônio Corona Neto, o Sem Sangue, motorista de Anselmo. Ambos eram membros do PCC, facção com a qual o empresário manteria negócios na área de bitcoins e criptomoedas.

O duplo homicídio ocorreu em 27 de dezembro de 2021 e teria sido cometido em parceria com o agente penitenciário David Moreira da Silva. Noé Alves Schaum, denunciado por ser o executor dos membros do PCC, foi assassinado em 16 de janeiro do ano ado. Ele teve a cabeça arrancada e jogada em uma praça no Tatuapé, na zona leste da capital paulista.

Lavagem de dinheiro e morte

Gritzbach, ainda de acordo com o MPSP, lavava dinheiro para Cara Preta usando operações com bitcoins e investimentos no ramo imobiliário. Após uma disputa entre os dois, em que Cara Preta estaria cobrando a devolução de valores, o empresário teria mandado matar o parceiro de negócios.

O empresário foi preso em 2 de fevereiro deste ano em um resort de luxo na Bahia. Em 1º de março, ele foi transferido para São Paulo. Na ocasião, uma força-tarefa com integrantes do Grupo Especial de Reação foi mobilizada para a transferência, com o objetivo de evitar uma tentativa de fuga e garantir a segurança da operação.

Na ocasião da soltura de Gritzbach, o advogado afirmou à reportagem que a denúncia do MPSP foi fundada “apenas em testemunhos de criminosos”, que estariam usando o empresário como “bode expiatório.”

“Não há sequer uma única prova material. Ele, infelizmente, foi alvo de um grande engendro criminoso, digno de um enredo cinematográfico.”

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