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Derrite e Tarcísio cometeram “abuso de autoridade”, diz defesa de PMs

Advogado de parte dos PMs envolvidos em episódio em que homem é jogado de ponte diz que autoridades se precipitaram em posicionamentos

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Tarcísio e Derrite PCC
1 de 1 Tarcísio e Derrite PCC - Foto: Reprodução

São Paulo — A defesa de parte dos 13 policiais militares afastados após um deles jogar um homem de uma ponte, na noite dessa segunda-feira (1/12), no bairro Cidade Ademar, zona sul paulistana, afirmou que as autoridades — entre elas o secretário da Segurança Pública, Guilherme Derrite, e o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) — teriam cometido o crime de abuso de autoridade ao usarem as redes sociais para comentar o caso.

“O que posso dizer é que a defesa não concorda com posicionamentos precipitados nas redes sociais, isso pode configurar o crime do artigo 38 da Lei de Abuso de Autoridade”, afirmou ao Metrópoles João Carlos Campanini, acrescentando que as declarações foram feitas “por várias autoridades, até do Ministério Público”.

O artigo mencionado pelo defensor afirma que antecipar responsáveis por investigações “por meio de comunicação, inclusive de rede social”, é ível de culpa, “antes de concluídas as apurações e formalizada a acusação”, no caso em questão por parte da Corregedoria da Polícia Militar. Campanini não fez mais comentários, alegando que sua equipe ainda está se inteirando sobre o caso.

Ele também não especificou quantos PMs seu escritório está representando, mas disse que são “a maioria” dos investigados.

“Não está à altura”

Usando suas redes sociais, Tarcísio afirmou que o policial que jogou o homem da ponte “não está à altura de usar essa farda“.

Ainda na manhã desta terça-feira (3/12), o governador deu uma entrevista a uma rádio em que não comentou o episódio de violência policial. Descontraído, ele chegou a cantar a música Boate Azul, clássico do sertanejo (assista abaixo).

 

Também usando suas redes sociais, Derrite afirmou ter solicitado o afastamento dos PMs. “Não vamos tolerar nenhum tipo de desvio de conduta de nenhum policial no Estado de São Paulo”.

Ele ainda afirmou que, a partir desta terça-feira, os PMs envolvidos — entre os quais dois sargentos e os demais cabos e soldados — vão cumprir o expediente istrativo na Corregedoria da corporação até a conclusão das investigações.

O que mostram as imagens

Nas imagens que flagraram a conduta dos policiais é possível ver três deles na ponte. Um deles levanta uma moto do chão e a encosta na mureta. Um quarto PM aparece segurando pelas costas um homem vestido com camiseta azul. Em questão de segundos, o militar levanta o homem abordado pelas pernas e o joga do alto da ponte, sob a qual a um córrego.

Assista:

Até o momento, a vítima da queda não foi identificada.

Os agentes seriam do 24º Batalhão da PM de Diadema, na Grande São Paulo, e teriam perseguido a moto até a Cidade Ademar. O agente que jogou o homem é das Rondas Ostensivas com Apoio de Motos (Rocam).

Em nota, a Secretaria da Segurança Pública (SSP) afirmou que “repudia veementemente a conduta ilegal adotada pelos agentes públicos no vídeo mostrado”.

4 imagens
O caso ganhou grande repercussão midiática
O soldado Luan Felipe Alves Pereira já havia sido preso e agora foi indiciado
Outros seis policiais foram indiciados: um por lesão corporal, um por peculato culposo e quatro por prevaricação
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PM jogou homem de ponte no bairro Cidade Ademar, na zona sul de São Paulo

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O caso ganhou grande repercussão midiática

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O soldado Luan Felipe Alves Pereira já havia sido preso e agora foi indiciado

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Outros seis policiais foram indiciados: um por lesão corporal, um por peculato culposo e quatro por prevaricação

Reprodução

Segundo a pasta, assim que tomou conhecimento das imagens, a PM instaurou um inquérito policial militar para apurar os fatos e responsabilizar os policiais, que foram identificados e afastados.

Já o  procurador-geral de Justiça do Estado de São Paulo, Paulo Sérgio de Oliveira e Costa, considerou “estarrecedoras” e “absolutamente inissíveis” as imagens que flagraram o PM jogando o homem em um córrego do alto de uma ponte.

“Somente dentro dos limites da lei se faz segurança pública, nunca fora deles”, disse Paulo Sérgio, por meio de nota.

 

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