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Dados de mais da metade dos brasileiros eram vendidos por 30 centavos

A polícia acredita que uma quadrilha roubou dados pessoais de 120 milhões de brasileiros e vendia essas informações para o crime organizado

atualizado

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Imagem colorida de mulher mexendo em computador apreendido. Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida de mulher mexendo em computador apreendido. Metrópoles - Foto: Divulgação/ Polícia Civil

São Paulo — A Polícia Civil acredita que a quadrilha investigada por ter roubado dados pessoais de 120 milhões de brasileiros vendia essas informações para organizações criminosas por valores entre 10 e 30 centavos.

Segundo o delegado responsável pela investigação, Everson Contelli, da Delegacia Seccional de Fernandópolis, no interior de São Paulo, o preço da venda é definido a partir do resultado de uma mineração de dados, uma prática dos suspeitos de acumular “vários bancos de dados”.

“Parece pouco, mas calcule um arquivo com, por exemplo, 30 mil nomes”, explicou o delegado.

Ao todo a polícia acredita que 120 milhões de brasileiros estão com os dados pessoais nas mãos do crime organizado.

Na última quinta-feira (28/11), agentes da Seccional de Fernandópolis cumpriram nove mandados de busca e apreensão na capital paulista, Campinas, Praia Grande, Bauru, Taubaté, Londrina e Uraí, as duas últimas no Paraná. Não há informações sobre presos até o momento.

A investigação contra o grupo criminoso, chamada de Operação Tatu Canastra, já dura um ano e aponta pessoas que atuam em órgãos públicos — como tribunais de Justiça e Prefeituras — também tiveram suas informações pessoais obtidas pelas organizações criminosas.

5 imagens
Polícia aponta que 120 milhões de brasileiros tiveram dados vendidos à facções criminosas
Material apreendido em busca por quadrilha que vendeu dados de mais da metade dos brasileiros ao crime
A investigação está sendo conduzida pela Delegacia Seccional de Fernandópolis
Agentes da Seccional de Fernandópolis cumprem 9 mandados de busca e apreensão
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Empresários liberais, criminosos e agências de telemarketing estão entre os clientes da quadrilha

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Polícia aponta que 120 milhões de brasileiros tiveram dados vendidos à facções criminosas

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Material apreendido em busca por quadrilha que vendeu dados de mais da metade dos brasileiros ao crime

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A investigação está sendo conduzida pela Delegacia Seccional de Fernandópolis

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Agentes da Seccional de Fernandópolis cumprem 9 mandados de busca e apreensão

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O registro da operação aponta que o roubo e a venda dessas informações viola a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e pode facilitar a prática de crimes cibernéticos.

Além disso, acredita que a quadrilha seja composta por sete integrantes. As investigações revelaram que o grupo criminoso realiza uma espécie de enriquecimento de dados, juntando dados de valor e os vendendo de forma acumulada por demanda no mercado criminoso.

A Polícia Civil acredita que entre os clientes do grupo, estão: empresas de telemarketing, profissionais liberais, empresários e criminosos que atuam utilizando essas informações pessoais para lavagem de dinheiro, evasão de divisas e para aprimorar a prática de golpes digitais.

Além disso, tribunais de Justiça, bancos de dados de Autarquias Previdenciárias, concessionárias de telefonia e prefeituras localizadas em vários estados também foram alvos do grupo.

Durante as buscas, as equipes apreenderam materiais utilizados pela quadrilha. Eles foram encaminhados à perícia. Segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP), os suspeitos vão responder por associação criminosa, invasão de dispositivo informático e violação de segredo profissional.

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