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Para a economia brasileira, como um todo, as tarifas impostas pelos EUA têm o potencial de reduzir a circulação de dólares no país, com a redução das vendas, o que pode levar a uma forte desvalorização do real frente ao dólar. Segundo dados do Departamento do Comércio do governo norte-americano, cerca de 25% do aço e 50% do alumínio usados no país são importados. O Brasil é o segundo maior fornecedor dos EUA, atrás apenas do Canadá. No acumulado de 2024, o Brasil vendeu pouco mais de 4 milhões de toneladas ao país, o que corresponde a 15,5% de tudo o que os EUA compraram de fora. De acordo com o governo norte-americano, o montante chegou a US$ 2,9 bilhões. Leia também Negócios Bolsa, agro, indústria: o peso de tarifas dos EUA sobre aço e alumínio Negócios Dólar fecha em queda, a R$ 5,76, sem dar bola para tarifas de Trump Negócios Carrefour anuncia que fechará capital no Brasil, e ações disparam Economia Serviços fecham 2024 com alta de 3,1%, 4º ano seguido de crescimento Ainda nesta quarta, o principal destaque da agenda econômica, sob o ponto de vista do mercado, é a divulgação dos dados de inflação nos EUA em janeiro. O Índice de Preços ao Consumidor (I, na sigla em inglês) norte-americano ficou em 0,5% (na base mensal) e 3% (na comparação anual) em janeiro, acima da média das estimativas do mercado – que eram de 0,3% e 2,9%, respectivamente. Os dados de inflação são acompanhados atentamente pelos investidores porque podem indicar os rumos que o Federal Reserve (Fed, o Banco Central dos EUA) seguirá nos próximos meses. A elevação da taxa básica de juros é o principal instrumento dos bancos centrais para segurar a inflação. 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Ibovespa O Ibovespa, principal indicador do desempenho das ações negociadas na Bolsa de Valores do Brasil (B3), operava em forte queda nesta quarta-feira. Às 15h40, o índice recuava 1,32%, aos 124,8 mil pontos. No dia anterior, o Ibovespa fechou o pregão em alta de 0,76%, aos 125,5 mil pontos. Com o resultado, o índice acumula ganhos de 1,53% na semana, 0,31% em fevereiro e 5,19% em 2025.", "keywords": "inflação, Bolsa de Valores, Dólar, Donald Trump, Estados Unidos (EUA), mercado financeiro, Ibovespa, Tarifa, negócios, EUA", "headline": "Dólar opera estável com inflação acima do esperado nos EUA. Bolsa cai", "locationCreated": { "@type": "Place", "name": "Brasília, Distrito Federal, Brasil", "geo": { "@type": "GeoCoordinates", "latitude": "-15.7865938", "longitude": "-47.8870338" } } } ] }Dólar opera estável com inflação acima do esperado nos EUA. 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Dólar opera estável com inflação acima do esperado nos EUA. Bolsa cai

Na véspera, o dólar encerrou a sessão em baixa de 0,31% frente ao real, cotado a R$ 5,76. Investidores seguem de olho em dados dos EUA

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1 de 1 Imagem colorida de maços de notas de dólares americanos, empilhadas umas sobre as outras - Metrópoles - Foto: Getty Images

O dólar operava estável na tarde desta quarta-feira (12/2), com o foco dos investidores voltado para os Estados Unidos.


O que aconteceu

  • Às 15h38, o dólar recuava 0,16%, próximo da estabilidade, a R$ 5,759.
  • Mais cedo, por volta das 13 horas, alternando altas e baixas, a moeda norte-americana operava estável (com variação nula) e era negociada a R$ 5,768.
  • Na véspera, o dólar encerrou a sessão em baixa de 0,31% frente ao real, cotado a R$ 5,76.
  • Com o resultado, a moeda dos EUA acumula perdas de 0,45% na semana, de 1,2% no mês e de 6,68% no ano.

Tarifas de Trump e inflação nos EUA

O mercado financeiro segue acompanhando nesta quarta-feira as repercussões das tarifas anunciadas pelo governo de Donald Trump nos EUA sobre todas as importações de aço e alumínio para o país.

Embora não tenha como principal alvo o Brasil, mas a China, o “tarifaço” de Trump deve atingir duramente a siderurgia nacional, que terá de vender o excedente do produto para outros países, sob pena de diminuir a produção, em meio ao risco de redução de empregos.

Para a economia brasileira, como um todo, as tarifas impostas pelos EUA têm o potencial de reduzir a circulação de dólares no país, com a redução das vendas, o que pode levar a uma forte desvalorização do real frente ao dólar.

Segundo dados do Departamento do Comércio do governo norte-americano, cerca de 25% do aço e 50% do alumínio usados no país são importados. O Brasil é o segundo maior fornecedor dos EUA, atrás apenas do Canadá.

No acumulado de 2024, o Brasil vendeu pouco mais de 4 milhões de toneladas ao país, o que corresponde a 15,5% de tudo o que os EUA compraram de fora. De acordo com o governo norte-americano, o montante chegou a US$ 2,9 bilhões.

Ainda nesta quarta, o principal destaque da agenda econômica, sob o ponto de vista do mercado, é a divulgação dos dados de inflação nos EUA em janeiro.

O Índice de Preços ao Consumidor (I, na sigla em inglês) norte-americano ficou em 0,5% (na base mensal) e 3% (na comparação anual) em janeiro, acima da média das estimativas do mercado – que eram de 0,3% e 2,9%, respectivamente.

Os dados de inflação são acompanhados atentamente pelos investidores porque podem indicar os rumos que o Federal Reserve (Fed, o Banco Central dos EUA) seguirá nos próximos meses.

A elevação da taxa básica de juros é o principal instrumento dos bancos centrais para segurar a inflação. A meta de inflação anual nos EUA é de 2%.

Na terça-feira, ao participar de uma audiência no Senado norte-americano, o presidente do Fed, Jerome Powell, afirmouque a autoridade monetária não tem pressa para baixar a taxa básica de juros no país.

“A economia está forte no geral e fez progressos significativos em direção às nossas metas nos últimos dois anos”, observou Powell.

“Não precisamos ter pressa para ajustar nossa postura de política monetária. Sabemos que reduzir a restrição da política monetária muito rápido ou de forma muito intensa pode prejudicar o progresso na inflação”, explicou o presidente do Fed.

No fim de janeiro, na primeira reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc) do Fed desde a posse do presidente dos EUA, Donald Trump, o colegiado anunciou a manutenção dos juros básicos no intervalo de 4,25% a 4,5% ao ano.

A decisão interrompeu um ciclo de três quedas consecutivas dos juros nos EUA, que começou em setembro do ano ado – o primeiro corte em cinco anos.

Desde então, o BC norte-americano sempre deixou claro que era necessário manter a cautela e analisar cuidadosamente os indicadores econômicos para tomar suas decisões de política monetária.

Setor de serviços no Brasil

No cenário doméstico, os investidores repercutem os dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) sobre o setor de serviços no Brasil.

Em dezembro do ano ado, o volume de serviços no país recuou 0,5% em relação ao mês anterior, no segundo resultado negativo seguido do indicador.

Nos 2 últimos meses de 2024, o setor acumula perdas de 1,9%.

Em relação ao mesmo período de 2023, o volume de serviços registrou crescimento de 2,4% – 9º resultado positivo em sequência nessa base de comparação.

No acumulado de 2024, em relação ao ano anterior, o setor de serviços teve expansão de 3,1%. Foi o quarto ano consecutivo de crescimento.

Ibovespa

O Ibovespa, principal indicador do desempenho das ações negociadas na Bolsa de Valores do Brasil (B3), operava em forte queda nesta quarta-feira.

Às 15h40, o índice recuava 1,32%, aos 124,8 mil pontos.

No dia anterior, o Ibovespa fechou o pregão em alta de 0,76%, aos 125,5 mil pontos.

Com o resultado, o índice acumula ganhos de 1,53% na semana, 0,31% em fevereiro e 5,19% em 2025.

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