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Em maio, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial do país, ficou em 0,26%. Em abril, foi de 0,43%. No acumulado entre janeiro e maio deste ano, o IPCA ficou em 2,75%. No período de 12 meses até maio, foi de 5,32%. Segundo o Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta de inflação para este ano é de 3%. Como há um intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo, a meta será cumprida se ficar entre 1,5% e 4,5%. Segundo a edição mais recente do Relatório Focus, do Banco Central (BC), divulgada nessa segunda-feira (9/6), os analistas do mercado consultados pela autoridade monetária projetam que a inflação termine este ano em 5,44%. Em relação ao ano que vem, os economistas consultados pelo BC mantiveram a projeção em 4,5%. Para 2027, o índice esperado foi mantido em 4%. O mercado continua esperando, portanto, que a inflação estoure o teto da meta neste ano. Leia também Negócios Dólar e Bolsa caem, em dia que mercado é sacudido por acordo do IOF Negócios Motta vê “esgotamento” de medidas de arrecadação e quer corte de gasto Brasil Crise do IOF: PT quer reuniões fixas de Haddad e Gleisi com Congresso Brasil IOF: líder de Lula convoca base para discutir medidas com a Fazenda Haddad deve discutir pacote fiscal com Lula Os investidores continuam repercutindo o novo pacote de medidas anunciado pela equipe econômica para compensar o recuo em relação ao aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). No último domingo (8/6), o anúncio de Haddad foi feito ao lado dos presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), após reunião de quase seis horas com líderes do Congresso. No pacote de ações, estão previstos medida provisória, novo decreto sobre o IOF e debates a respeito da revisão fiscal e também de benefícios infraconstitucionais, ou seja, que não estão na Constituição. 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Com isso, a cobrança mínima ará a ser de 15%. Além disso, haverá discussão sobre a redução de gastos primários. Esse ponto, no entanto, será debatido pelos líderes com suas bancadas, para depois se chegar a um acordo de eventuais cortes que possam ser feitos. Na segunda-feira, ao participar de um evento em São Paulo, o presidente da Câmara, Hugo Motta, disse ainda que não há um compromisso firmado pelo Congresso Nacional de que a MP que o governo encaminhará ao Legislativo será aprovada automaticamente. “Não há o compromisso do Congresso de aprovar as medidas que vêm na MP. Ele [Haddad] fará uma calibragem reduzindo a questão do IOF. A MP vem para que possamos discutir os efeitos daquilo que está sendo trazido pelo governo. O Congresso terá o seu tempo de debate para avaliar as medidas, para que possamos fazer essa compensação”, afirmou Motta. “Vou continuar insistindo em um debate estruturante para o país. Debater o gasto, debater aquilo que não dá mais para adiar. O Brasil está caminhando para a ingovernabilidade”, concluiu o presidente da Câmara. O parlamentar disse que, além de aplicar medidas pontuais que visam ao aumento da arrecadação, é necessário promover corte de gastos para que o país consiga equacionar as contas públicas. “Há um esgotamento no país sobre essas medidas. Elas sempre vêm visando ao aumento da arrecadação e não há o interesse em fazer uma revisão das despesas e dos gastos. O governo também tem de fazer a parte dele”, afirmou Motta. “Não havia interesse do governo em debater essas pautas estruturantes. Eu vinha falando sozinho até então”, prosseguiu o presidente da Câmara. “Hoje estamos debatendo aumento de tributo e, daqui a 2 ou 3 meses, o debate será este novamente. Essa será uma agenda recorrente, porque a despesa obrigatória está crescendo muito.” Segundo o deputado, o Congresso conseguiu “trazer o governo para esse debate”. “Ontem foi uma reunião proveitosa. 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A reunião ocorre após um telefonema entre Donald Trump e Xi Jinping na semana ada, no qual o chinês teria dito ao norte-americano para “retirar as medidas negativas” que os EUA tomaram contra a China. A delegação americana é liderada pelo secretário do Tesouro, Scott Bessent, pelo secretário do Comércio, Howard Lutnick, e pelo representante comercial dos EUA, Jamieson Greer. O vice-primeiro-ministro He Lifeng lidera a equipe chinesa. Investidores e líderes do mundo todo esperam que os dois países consigam acalmar a disputa. Atualmente, eles estão em meio a uma trégua de 90 dias que reduziu as novas tarifas entre os dois países para 10%. Segundo representantes do governo dos EUA, o primeiro dia de conversas foi satisfatório, mas a tendência é a de que as negociações se arrastem até o fim da semana. 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Dólar opera estável com IPCA e 2º dia de reunião EUA-China. Bolsa sobe

Na véspera, o dólar fechou em queda de 0,14%, cotado a R$ 5,562, o menor valor da moeda dos EUA desde outubro do ano ado. Bolsa recuou

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O dólar operava perto da estabilidade na tarde desta terça-feira (10/6), dia no qual os investidores repercutem os novos dados de inflação no Brasil e, no cenário externo, a retomada das negociações comerciais entre Estados Unidos e China.


Dólar

  • Às 15h17, o dólar subia 0,08%, a R$ 5,567, praticamente estável.
  • Mais cedo, às 13h18, a moeda norte-americana avançava 0,03% e era negociada a R$ 5,563.
  • Na véspera, o dólar fechou em queda de 0,14%, cotado a R$ 5,562.
  • Foi o menor valor da moeda dos EUA desde outubro do ano ado.
  • Com o resultado, o dólar acumula perdas de 2,73% no mês e de 10% no ano frente ao real.

Ibovespa

  • O Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores do Brasil (B3), operava em alta no pregão.
  • Às 15h20, o Ibovespa avançava 0,48%, aos 136,3 mil pontos.
  • No dia anterior, o indicador terminou o pregão em baixa de 0,3%, aos 135,6 mil pontos.
  • Com o resultado, a Bolsa brasileira acumula recuo de 0,97% em junho e alta de 12,82% em 2025.

Inflação

Na agenda econômica doméstica, o principal destaque desta terça-feira é a divulgação dos dados de inflação referentes ao mês de maio, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em maio, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial do país, ficou em 0,26%. Em abril, foi de 0,43%.

No acumulado entre janeiro e maio deste ano, o IPCA ficou em 2,75%. No período de 12 meses até maio, foi de 5,32%.

Segundo o Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta de inflação para este ano é de 3%. Como há um intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo, a meta será cumprida se ficar entre 1,5% e 4,5%.

Segundo a edição mais recente do Relatório Focus, do Banco Central (BC), divulgada nessa segunda-feira (9/6), os analistas do mercado consultados pela autoridade monetária projetam que a inflação termine este ano em 5,44%.

Em relação ao ano que vem, os economistas consultados pelo BC mantiveram a projeção em 4,5%. Para 2027, o índice esperado foi mantido em 4%.

O mercado continua esperando, portanto, que a inflação estoure o teto da meta neste ano.

Haddad deve discutir pacote fiscal com Lula

Os investidores continuam repercutindo o novo pacote de medidas anunciado pela equipe econômica para compensar o recuo em relação ao aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).

No último domingo (8/6), o anúncio de Haddad foi feito ao lado dos presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), após reunião de quase seis horas com líderes do Congresso.

No pacote de ações, estão previstos medida provisória, novo decreto sobre o IOF e debates a respeito da revisão fiscal e também de benefícios infraconstitucionais, ou seja, que não estão na Constituição.

A Medida Provisória (MP) que deve ser editada pelo governo trará mecanismos para compensar a perda de arrecadação que haveria com o aumento sobre o IOF.

Um dos mecanismos é o aumento de 12% para 18% da alíquota sobre empresas de apostas de quota fixa, conhecidas como bets.

Outro ponto na MP será sobre os títulos isentos de IR, como Letra de Crédito Imobiliário (LCI) e Letra de Crédito do Agronegócio (LCA), que arão a ter alíquota de 5% do IR.

O ministro disse que novo decreto será elaborado, com o objetivo de recalibrar as alíquotas sobre o imposto. Uma das partes que serão retiradas do decreto é a que diz respeito ao risco sacado.

Por fim, o ministro anunciou que o Congresso discutirá a revisão das isenções fiscais, atualmente orçadas em R$ 800 bilhões.

Uma das propostas em debate é a de que haja redução de 10% em gastos tributários. A Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL) das empresas, que hoje têm alíquotas de 9%, 15% e 20%, não terá mais a menor delas. Com isso, a cobrança mínima ará a ser de 15%.

Além disso, haverá discussão sobre a redução de gastos primários. Esse ponto, no entanto, será debatido pelos líderes com suas bancadas, para depois se chegar a um acordo de eventuais cortes que possam ser feitos.

Na segunda-feira, ao participar de um evento em São Paulo, o presidente da Câmara, Hugo Motta, disse ainda que não há um compromisso firmado pelo Congresso Nacional de que a MP que o governo encaminhará ao Legislativo será aprovada automaticamente.

“Não há o compromisso do Congresso de aprovar as medidas que vêm na MP. Ele [Haddad] fará uma calibragem reduzindo a questão do IOF. A MP vem para que possamos discutir os efeitos daquilo que está sendo trazido pelo governo. O Congresso terá o seu tempo de debate para avaliar as medidas, para que possamos fazer essa compensação”, afirmou Motta.

“Vou continuar insistindo em um debate estruturante para o país. Debater o gasto, debater aquilo que não dá mais para adiar. O Brasil está caminhando para a ingovernabilidade”, concluiu o presidente da Câmara.

O parlamentar disse que, além de aplicar medidas pontuais que visam ao aumento da arrecadação, é necessário promover corte de gastos para que o país consiga equacionar as contas públicas.

“Há um esgotamento no país sobre essas medidas. Elas sempre vêm visando ao aumento da arrecadação e não há o interesse em fazer uma revisão das despesas e dos gastos. O governo também tem de fazer a parte dele”, afirmou Motta.

“Não havia interesse do governo em debater essas pautas estruturantes. Eu vinha falando sozinho até então”, prosseguiu o presidente da Câmara. “Hoje estamos debatendo aumento de tributo e, daqui a 2 ou 3 meses, o debate será este novamente. Essa será uma agenda recorrente, porque a despesa obrigatória está crescendo muito.”

Segundo o deputado, o Congresso conseguiu “trazer o governo para esse debate”. “Ontem foi uma reunião proveitosa. Falou-se pouco sobre o debate estrutural e mais sobre a medida provisória que aumenta tributos para alguns setores. E o governo itiu fazer o debate sobre o corte nas isenções fiscais”, observou.

Nesta terça, há a expectativa de que Haddad se reúna com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para detalhar as medidas que serão encaminhadas ao Parlamento.

Negociações entre EUA e China

No cenário externo, as atenções do mercado continuam voltadas para o tarifaço comercial imposto pelo governo do presidente dos EUA, Donald Trump.

Altos funcionários dos EUA e da China têm o segundo dia de reuniões em Londres, na mais recente etapa dos esforços entre os países para fechar um acordo comercial.

O encontro é uma tentativa de dar continuidade ao acordo preliminar alcançado no mês ado em Genebra, com minerais de terras raras e tecnologia avançada provavelmente no topo da agenda.

A reunião ocorre após um telefonema entre Donald Trump e Xi Jinping na semana ada, no qual o chinês teria dito ao norte-americano para “retirar as medidas negativas” que os EUA tomaram contra a China.

A delegação americana é liderada pelo secretário do Tesouro, Scott Bessent, pelo secretário do Comércio, Howard Lutnick, e pelo representante comercial dos EUA, Jamieson Greer. O vice-primeiro-ministro He Lifeng lidera a equipe chinesa.

Investidores e líderes do mundo todo esperam que os dois países consigam acalmar a disputa. Atualmente, eles estão em meio a uma trégua de 90 dias que reduziu as novas tarifas entre os dois países para 10%.

Segundo representantes do governo dos EUA, o primeiro dia de conversas foi satisfatório, mas a tendência é a de que as negociações se arrastem até o fim da semana.

Trump também demonstrou otimismo com a nova rodada de reuniões, mas afirmou que a China “é difícil”.

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