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CNI reage ao tarifaço de Trump e pede “firmeza” do governo brasileiro

Segundo nota divulgada pela CNI nesta quinta-feira (13/3), tarifaço de Trump “atinge em cheio a competitividade do setor produtivo nacional”

atualizado

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Imagem de trabalhadores em fábrica de aço - Metrópoles
1 de 1 Imagem de trabalhadores em fábrica de aço - Metrópoles - Foto: Getty Images

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) pediu “firmeza” e empenho do governo brasileiro para reagir à decisão dos Estados Unidos de taxar em 25% as importações de aço e alumínio, medida que afetou, inclusive, o Brasil.


O que aconteceu

  • Desde a última quarta-feira (12/3), estão em vigor as tarifas de 25% sobre as importações dos EUA de aço e alumínio.
  • O Brasil é um dos principais fornecedores do material para os norte-americanos.
  • Em comunicado, a Casa Branca afirmou que a decisão anunciada pelo presidente dos EUA, Donald Trump, no início de fevereiro, vale para “o Canadá e todos os nossos outros parceiros comerciais” logo nas primeiras horas de quarta.
  • Tanto a União Europeia quanto o Canadá já anunciaram que vão retaliar os norte-americanos e impor tarifas recíprocas a diversos produtos dos EUA.

O que diz a CNI

Em nota divulgada nesta quinta-feira (13/3), a CNI diz que “reconhece o empenho do governo brasileiro na busca por uma solução”, mas defende mais “firmeza nas negociações a fim de reverter as taxações”.

Segundo a CNI, o tarifaço de Trump “atinge em cheio a competitividade do setor produtivo nacional, com impactos negativos à relação de complementaridade e parceria consolidadas entre as indústrias brasileira e norte-americana”.

“Historicamente, nossa relação com os Estados Unidos sempre valorizou as vantagens competitivas de cada país, com ganhos mútuos, sobretudo nesses segmentos. A taxação mostra total falta de percepção da complementaridade que construímos ao longo dos anos”, afirma o presidente da CNI, Ricardo Alban, que assina o comunicado.

“Temos uma exportação complementar de produtos intermediários, que permitem que os Estados Unidos agreguem valor em toda uma linha de equipamentos, inclusive automotivos. E o Brasil é um dos grandes compradores desses bens”, completa a CNI.

Governo Lula também se manifestou

Também por meio de nota, divulgada na quarta-feira, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) alegou que a decisão, tomada de forma unilateral, é “injustificável e equivocada”. O comunicado é assinado pelo Ministério das Relações Exteriores e pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, pastas envolvidas nas negociações sobre o tema.

No documento, os órgãos destacam os números da balança comercial e o histórico de cooperação entre os países. “Tais medidas terão impacto significativo sobre as exportações brasileiras de aço e alumínio para os EUA, que, em 2024, foram da ordem de US$ 3,2 bilhões”, diz a nota.

“No caso do aço, as indústrias do Brasil e dos Estados Unidos mantêm, há décadas, relação de complementaridade mutuamente benéfica. O Brasil é o terceiro maior importador de carvão siderúrgico dos EUA (US$ 1,2 bilhão) e o maior exportador de aço semiacabado para aquele país (US$ 2,2 bilhões, 60% do total das importações dos EUA), insumo essencial para a própria indústria siderúrgica norte-americana”, afirma o governo do Brasil.

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