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Encabeçado pela advogada Simone Lozano, a ONG nasceu para ser, inicialmente, um trabalho mensal, realizado em um sábado por mês, com locais cedidos gratuitamente. Contudo, diante do sucesso das aulas, a busca pelo projeto cresceu de forma significativa. “Vamos fazer 17 anos de projeto no dia 5 de maio. O intuito principal é agradecer por tudo o que eu tinha. A gente não percebe que tem diversos privilégios… Eu percebi os meus e quis dedicar uma parte do meu tempo para ajudar o próximo”, conta Simone ao Metrópoles. Com sede equipada e adaptada para pessoas especiais, a instituição realiza aulas, workshops, cursos, eventos e outras atividades gratuitas — e mais: tem a própria cafeteria, a primeira 100% inclusiva do Brasil. “Ela é a nossa vitrine, a forma que achamos para incluir ainda mais rapidamente os nosso alunos e dar experiência para eles.” O Chefs Especiais Café, em São Paulo, une aspectos rústicos e modernos em um ambiente aconchegante e livre de qualquer tipo de preconceito. 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Papo Espresso: projeto capacita baristas e chefs com Síndrome de Down

No Dia Mundial do Café (14/4), conheça um projeto que ensina sobre o mundo do café para profissionais com Síndrome de Down

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Na foto, uma jovem com uma bandeja na mão - Metrópoles
1 de 1 Na foto, uma jovem com uma bandeja na mão - Metrópoles - Foto: Reprodução/ Instagram

Nas últimas décadas, os avanços médicos melhoraram a qualidade de vida dos indivíduos com Síndrome de Down. A longevidade desse grupo, por exemplo, evoluiu de 35 anos para 60 anos. Essas pessoas também estão mais inseridas na sociedade, conquistando espaço, inclusive, no mercado de trabalho.

No entanto, o desafio de ter plenos direitos assegurados ainda é enorme. Segundo a pesquisa Mercado de Trabalho e Síndrome de Down, realizada em 2018 pelo Instituto Síndrome de Down em parceria com o Instituto Ipsos, apenas 17% das pessoas com síndrome de Down no Brasil estão inseridas no mercado de trabalho.

Desde 2006, o projeto voluntário Instituto Chefs Especiais vai na contramão das dificuldades, capacitando e inserindo diversos profissionais no mercado. Encabeçado pela advogada Simone Lozano, a ONG nasceu para ser, inicialmente, um trabalho mensal, realizado em um sábado por mês, com locais cedidos gratuitamente. Contudo, diante do sucesso das aulas, a busca pelo projeto cresceu de forma significativa.

“Vamos fazer 17 anos de projeto no dia 5 de maio. O intuito principal é agradecer por tudo o que eu tinha. A gente não percebe que tem diversos privilégios… Eu percebi os meus e quis dedicar uma parte do meu tempo para ajudar o próximo”, conta Simone ao Metrópoles.

Com sede equipada e adaptada para pessoas especiais, a instituição realiza aulas, workshops, cursos, eventos e outras atividades gratuitas — e mais: tem a própria cafeteria, a primeira 100% inclusiva do Brasil. “Ela é a nossa vitrine, a forma que achamos para incluir ainda mais rapidamente os nosso alunos e dar experiência para eles.”

O Chefs Especiais Café, em São Paulo, une aspectos rústicos e modernos em um ambiente aconchegante e livre de qualquer tipo de preconceito.

O serviço é todo feito por alunos do instituto, assim como o cardápio, que oferece bolos, salgados, cafés e chás. “Eles tem CLT, recebem capacitação diferenciada e podem até se destacar no mercado”, explica. “O nosso barista, por exemplo, está entre os 10 melhores de São Paulo”, diz Lozano.

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No café, atendentes com Síndrome de Down
A ideia é capacitar e profissionalizar
No projeto, todas as receitas são feitas pelos alunos
A ONG ajuda cerca de 300 pessoas por ano
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O projeto fica em São Paulo

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No café, atendentes com Síndrome de Down

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No projeto, todas as receitas são feitas pelos alunos

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A ONG ajuda cerca de 300 pessoas por ano

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Inúmeros chefs de cozinha renomados já aram pelas cozinhas do Instituto Chefs Especiais, como o padrinho, Henrique Fogaça, e Erick Jacquin, Olivier Anquier e Guga Rocha. “Esse apoio, tanto de patrocinadores quanto de grandes profissionais da gastronomia, nos ajuda muito a dar visibilidade a essas pessoas e mostrar a capacidade de cada uma delas”, finaliza.

A premissa do projeto é o artigo 27 da convenção da ONU sobre os direitos das pessoas com deficiência, que estabelece o amplo direito a oportunidades iguais de trabalho. Muitos países, assim como o Brasil, contam com uma legislação trabalhista que favorece a inclusão de pessoas com deficiência no mercado, seja através de cotas, seja por meio de subsídios para empresas contratantes.

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