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Equipe do Koppe: novo estabelecimento da cidade   Na hora da foto, Diego (de cinza, no centro) fez questão de chamar toda a equipe do café. “Meu cotidiano mudou, hoje sou muito mais inquieto. Saber que temos um produto excelente mexeu comigo, mesmo com a insegurança: será que Brasília está pronta para um café assim? Quero acreditar que sim”, comenta o empresário. Na casa, ele oferece grãos da torrefação Mon Coffee nos métodos Hario V60 e aeropress e no espresso, da Fontenelle. Com cardápio elaborado pelo chef Bruno Barboza, a casa funciona nos três turnos. “Fiz questão de cobrir todas as refeições, principalmente o almoço”, conta Pullig. 5 imagensFechar modal.1 de 5No Koppe, a máquina de espresso são do café FontenelleJúlia Bandeira/Especial para o Metrópoles2 de 5A casa também oferece drinques de café, além de métodos com grãos Mon CoffeeJúlia Bandeira/Especial para o Metrópoles3 de 5Do lado de fora, as mesas coloridas atraem quem gosta de ficar ao ar livreJúlia Bandeira/Especial para o Metrópoles4 de 5O andar de cima é repleto de tomadas e oferece um ambiente mais reservado: de noite, o projeto de iluminação muda o clima do caféJúlia Bandeira/Especial para o Metrópoles5 de 5Diego Pullig tornou-se um entusiasta do café especial depois de decidir abrir o estabelecimentoJúlia Bandeira/Especial para o Metrópoles   Encontros fortuitos Quando os sócios – e pai e filha – André Basílio e Letícia Gomes começaram a pesquisar cafés para seu novo empreendimento, o Croqui Café, jamais imaginariam a sorte de encontrar amigos de velha data em suas andanças. Pesquisando os grãos de Itajubá (MG), terra natal de André, a família descobriu que colegas de infância do empreendedor são os donos das torrefações Tocaya e Pereira Vilela. Surgiu assim uma parceria, e o novo empreendimento do Lago Norte recebe todas as novidades dessas marcas. O conceito do Croqui é um pouco diferente: a ideia é aliar, tanto no dia a dia quanto em eventos, o café especial e a moda, paixões, respectivamente, do pai e da filha. “A ideia é mostrar ao nosso público que tanto a bebida quanto o tecido são produtos que antigamente eram considerados nobres, e hoje evoluíram e se popularizaram”, define Letícia. Além dos grãos mineiros, a casa ainda oferece cafés da Anero e da Together nos métodos espresso, Hario V60, aeropress e prensa sa. 6 imagensFechar modal.1 de 6André Basílio é o barista e sócio-proprietário do Croqui Café: apaixonado por aeropressJúlia Bandeira/Especial para o Metrópoles2 de 6No Croqui, além de grãos de torrefações locais, é possível encontrar cafés da Tocaya e da Pereira VilelaJúlia Bandeira/Especial para o Metrópoles3 de 6No cardápio, torradas como a de ovos beneditinos com guacamoleJúlia Bandeira/Especial para o Metrópoles4 de 6Um dos pratos com maior saída na casa, o bowl de pitaya é servido com granola, lascas de coco e kiwiJúlia Bandeira/Especial para o Metrópoles5 de 6A logo foi pensada no conceito da casa: a união do café e da moda é o corpo da mulher, representado pela Chemex, o método em forma de ânforaJúlia Bandeira/Especial para o Metrópoles6 de 6Em família: Letícia Gomes e André Basílio com a servidora Monique Gomes, mãe e esposa dos sóciosJúlia Bandeira/Especial para o Metrópoles   Outro encontro de sorte foi o da designer Gabriela Ishii e do empresário Helio Nakanishi, proprietário da rede Helio Diff. A jovem havia saído do emprego anterior, frustrada com os rumos da carreira, e estava vendendo cookies em uma feira de gastronomia japonesa quando foi apresentada, pelo pai, Edson Ishii, ao cabeleireiro. Ao ver os biscoitos caseiros da moça, o empresário não titubeou: convidou pai e filha para tocar o café que queria abrir em seu estabelecimento no Lago Sul. “Sempre gostei de cozinhar, minha relação com meu pai foi permeada pela comida. Desde que eu era pequena, a gente acorda sábado para comprar ingredientes e ar o domingo preparando os alimentos. Mas eu não tinha esse propósito profissional, caí de paraquedas”, comenta a moça, que decidiu dar uma roupagem nipônica ao Teru Café. 6 imagensFechar modal.1 de 6A designer Gabriela Ishii topou o desafio de Helio Nakanishi de abrir um café no Lago SulJúlia Bandeira/Especial para o Metrópoles2 de 6O espresso da casa é Nespresso, mas Gabriela ainda oferece a prensa sa com grãos locais: atualmente, a casa trabalha com a Mon CoffeeJúlia Bandeira/Especial para o Metrópoles3 de 6Entusiasta do matcha, Gabriela disponibiliza doces como o pudim de matcha com geleia de frutas vermelhasJúlia Bandeira/Especial para o Metrópoles4 de 6De quinta a sábado, o Teru oferece diferentes bentôs no almoço: adição ao cardápio para atender noivas que am o dia inteiro no salãoJúlia Bandeira/Especial para o Metrópoles5 de 6Gabriela Ishii e Helio Nakanishi, o encontro que rendeu o primeiro café nipônico de BrasíliaJúlia Bandeira/Especial para o Metrópoles6 de 6O Teru Café, ao lado do Helio Diff do Lago Sul, é um ponto de encontro dos clientes do salão de belezaJúlia Bandeira/Especial para o Metrópoles   “Aqui em Brasília tem muito restaurante japonês, mas não tem os docinhos dos cafés do Japão”, comenta Gabriela, que incluiu quitutes com matcha no cardápio. “Eu queria uma loja de conveniência para minhas clientes, mas sem aquelas comidas prontas, industrializadas. A boa comida, afinal, mantém unhas e cabelos saudáveis”, brinca Nakanishi. Casas novas A nutricionista Patrícia Gentil estava em busca de ajuda para abrir seu café e encontrou nas irmãs Cristine e Michelle Gentil as sócias ideais. “A gente fez curso de barista, nos aprofundamos no mundo do café, minha mãe veio para a cozinha, adaptou as receitas de bolo que fazia em casa”, lembra Cristine, a irmã jornalista que cuida de redes sociais, marketing e contato com o cliente. Com menos de três meses de funcionamento, o Gentil Café fidelizou clientes não só pelos métodos de extração do grão – a casa conta com espresso, Hario V60, aeropress, prensa sa e o pernambucano Koar –, mas pelos concorridos bolos da mãe do trio, Sara Gentil. “Quando começamos a falar que íamos abrir o café, o povo perguntava se ia ter os doces dela. Meus pais sempre foram anfitriões, nossa casa vivia cheia”, lembra Cristine. A jornalista ainda se impressiona com a paixão da clientela pela bebida. “As pessoas se acostumaram a tomar um bom café em Brasília, temos um ótimo retorno. O público da cidade é interessado, é impressionante como muita gente já vem educada. Mas também tem quem vem para descobrir”, descreve Cristine. 5 imagensFechar modal.1 de 5Cristine, Sara, Michelle e Patricia: a mãe e as três filhas por trás do Gentil CaféLuis Tajes/Divulgação2 de 5Na casa, além dos métodos tradicionais, são oferecidos drinques de café, como o caramelo latteLuis Tajes/Divulgação3 de 5Conhecido pela clientela como bolo Amanda – leva o nome de uma amiga da família Gentil –, o carro-chefe da casa é de chocolate com recheio de doce de leite e castanha caramelizadaLuis Tajes/Divulgação4 de 5A casa já tem lanches, como o sanduíche de pão de café com filé, e deve focar em servir almoço e opções veganas e para alérgicos em breveLuis Tajes/Divulgação5 de 5O Gentil Café fica na 410 SulLuis Tajes/Divulgação   O fim de 2018 ainda reservou algumas surpresas para os coffee lovers de plantão. Na Asa Norte, o modesto Casinha Café tem um cardápio inteiramente vegano, com receitas como cookie, matcha latte, waffles, pães de beijo e coxinha de palmito, alho-poró e creme de castanha-de-caju na massa de batata-baroa, para a alegria dos celíacos. A casa não tem espresso e serve o café coado ou na prensa sa. No Papílio Café, no Lago Sul, a proposta é prover as três refeições. Desde as tapiocas do café da manhã aos almoços bem servidos, ando pelos bolos da sobremesa, o cardápio da casa é enxuto e diverso. Para beber, a casa oferece café espresso e coado, além do chocolate quente com uma generosa dose de Nutella. 3 imagensFechar modal.1 de 3O Casinha Café, na Asa Norte, tem cardápio inteiramente veganoInstagram/Reprodução2 de 3A pedida no Papílio são os cafés da Orfeu ou o chocolate quente, com uma dose nada modesta de NutellaInstagram/Reprodução3 de 3A Labecca abriu um novo café na Asa Sul, com o mesmo menu do LagoInstagram/Reprodução   A Labecca abriu uma casa nova no Plano Piloto: na 408 Sul, o estabelecimento conta com o mesmo menu da loja do Lago. O espaçoso café tem uma novidade para a criançada: um parquinho do lado de fora, para brincar à vontade com os pais de olho. Confira o serviço das casas citadas na matéria (em ordem alfabética): Casinha Café 411 Norte, Bloco D, Loja 41. Terça a sábado, das 16h às 22h Croqui Café SHIN, CA 5, Bloco B4, Loja 5. Terça a sexta, das 13h às 21h; sábado, das 10h às 17h; domingo, das 10h às 15h Gentil Café 410 Sul, Bloco B, Loja 36. Segunda a sexta, das 12h às 21h; sábado, das 11h às 21h Koppe Cafés Especiais 403 Sul, Bloco D, Loja 16. Terça a sábado, das 9h às 21h; domingo, das 9h às 16h Labecca 408 Sul, Bloco B, Loja 11. Terça a sexta, das 13h às 22h; sábado e domingo, das 8h às 14h Papílio Café SHIS, QI 5, Bloco D, Loja 3. Segunda a sexta, das 8h às 20h; sábado, das 8h às 14h Teru Café SHIS, QL 8, Conjunto 1, Casa 3. 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Mercado efervescente: conheça sete novas cafeterias em Brasília

A capital federal está namorando os cafés especiais e as novas casas mostram que ainda há público para o mercado

atualizado

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Júlia Bandeira/Especial para o Metrópoles
Brasilia(DF), 16/01/2019,  Teru Cafe Local: Lado Sul Julia Bande
1 de 1 Brasilia(DF), 16/01/2019, Teru Cafe Local: Lado Sul Julia Bande - Foto: Júlia Bandeira/Especial para o Metrópoles

Se há um mercado em expansão na capital federal, é o de cafeterias. Brasília está namorando firme com o café especial. Em 2018, o Metrópoles noticiou ao menos 10 novos estabelecimentos dentro e fora do Plano Piloto, e a cidade sediou pela primeira vez uma competição relacionada à bebida, o Campeonato Brasileiro de Aeropress.

Com a tendência estabelecida, é natural que mais cafeterias estejam pipocando no mapa da cidade. Aficionados da bebida desbravam a vida de empresário em seus estabelecimentos. O caso do Koppe Café, aberto há menos de um mês, é o inverso: Diego Pullig, um dos sócios da casa, acumula duas décadas de istração em shoppings e só descobriu o mundo dos cafés especiais depois da decisão de empreender na área.

Júlia Bandeira/Especial para o Metrópoles
Equipe do Koppe: novo estabelecimento da cidade

 

Na hora da foto, Diego (de cinza, no centro) fez questão de chamar toda a equipe do café. “Meu cotidiano mudou, hoje sou muito mais inquieto. Saber que temos um produto excelente mexeu comigo, mesmo com a insegurança: será que Brasília está pronta para um café assim? Quero acreditar que sim”, comenta o empresário. Na casa, ele oferece grãos da torrefação Mon Coffee nos métodos Hario V60 e aeropress e no espresso, da Fontenelle. Com cardápio elaborado pelo chef Bruno Barboza, a casa funciona nos três turnos. “Fiz questão de cobrir todas as refeições, principalmente o almoço”, conta Pullig.

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A casa também oferece drinques de café, além de métodos com grãos Mon Coffee
Do lado de fora, as mesas coloridas atraem quem gosta de ficar ao ar livre
O andar de cima é repleto de tomadas e oferece um ambiente mais reservado: de noite, o projeto de iluminação muda o clima do café
Diego Pullig tornou-se um entusiasta do café especial depois de decidir abrir o estabelecimento
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No Koppe, a máquina de espresso são do café Fontenelle

Júlia Bandeira/Especial para o Metrópoles
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A casa também oferece drinques de café, além de métodos com grãos Mon Coffee

Júlia Bandeira/Especial para o Metrópoles
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Do lado de fora, as mesas coloridas atraem quem gosta de ficar ao ar livre

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O andar de cima é repleto de tomadas e oferece um ambiente mais reservado: de noite, o projeto de iluminação muda o clima do café

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Diego Pullig tornou-se um entusiasta do café especial depois de decidir abrir o estabelecimento

Júlia Bandeira/Especial para o Metrópoles

 

Encontros fortuitos
Quando os sócios – e pai e filha – André Basílio e Letícia Gomes começaram a pesquisar cafés para seu novo empreendimento, o Croqui Café, jamais imaginariam a sorte de encontrar amigos de velha data em suas andanças. Pesquisando os grãos de Itajubá (MG), terra natal de André, a família descobriu que colegas de infância do empreendedor são os donos das torrefações Tocaya e Pereira Vilela. Surgiu assim uma parceria, e o novo empreendimento do Lago Norte recebe todas as novidades dessas marcas.

O conceito do Croqui é um pouco diferente: a ideia é aliar, tanto no dia a dia quanto em eventos, o café especial e a moda, paixões, respectivamente, do pai e da filha. “A ideia é mostrar ao nosso público que tanto a bebida quanto o tecido são produtos que antigamente eram considerados nobres, e hoje evoluíram e se popularizaram”, define Letícia. Além dos grãos mineiros, a casa ainda oferece cafés da Anero e da Together nos métodos espresso, Hario V60, aeropress e prensa sa.

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No Croqui, além de grãos de torrefações locais, é possível encontrar cafés da Tocaya e da Pereira Vilela
No cardápio, torradas como a de ovos beneditinos com guacamole
Um dos pratos com maior saída na casa, o bowl de pitaya é servido com granola, lascas de coco e kiwi
A logo foi pensada no conceito da casa: a união do café e da moda é o corpo da mulher, representado pela Chemex, o método em forma de ânfora
Em família: Letícia Gomes e André Basílio com a servidora Monique Gomes, mãe e esposa dos sócios
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André Basílio é o barista e sócio-proprietário do Croqui Café: apaixonado por aeropress

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No Croqui, além de grãos de torrefações locais, é possível encontrar cafés da Tocaya e da Pereira Vilela

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No cardápio, torradas como a de ovos beneditinos com guacamole

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Um dos pratos com maior saída na casa, o bowl de pitaya é servido com granola, lascas de coco e kiwi

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A logo foi pensada no conceito da casa: a união do café e da moda é o corpo da mulher, representado pela Chemex, o método em forma de ânfora

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Em família: Letícia Gomes e André Basílio com a servidora Monique Gomes, mãe e esposa dos sócios

Júlia Bandeira/Especial para o Metrópoles

 

Outro encontro de sorte foi o da designer Gabriela Ishii e do empresário Helio Nakanishi, proprietário da rede Helio Diff. A jovem havia saído do emprego anterior, frustrada com os rumos da carreira, e estava vendendo cookies em uma feira de gastronomia japonesa quando foi apresentada, pelo pai, Edson Ishii, ao cabeleireiro. Ao ver os biscoitos caseiros da moça, o empresário não titubeou: convidou pai e filha para tocar o café que queria abrir em seu estabelecimento no Lago Sul.

“Sempre gostei de cozinhar, minha relação com meu pai foi permeada pela comida. Desde que eu era pequena, a gente acorda sábado para comprar ingredientes e ar o domingo preparando os alimentos. Mas eu não tinha esse propósito profissional, caí de paraquedas”, comenta a moça, que decidiu dar uma roupagem nipônica ao Teru Café.

6 imagens
O espresso da casa é Nespresso, mas Gabriela ainda oferece a prensa sa com grãos locais: atualmente, a casa trabalha com a Mon Coffee
Entusiasta do matcha, Gabriela disponibiliza doces como o pudim de matcha com geleia de frutas vermelhas
De quinta a sábado, o Teru oferece diferentes bentôs no almoço: adição ao cardápio para atender noivas que am o dia inteiro no salão
Gabriela Ishii e Helio Nakanishi, o encontro que rendeu o primeiro café nipônico de Brasília
O Teru Café, ao lado do Helio Diff do Lago Sul, é um ponto de encontro dos clientes do salão de beleza
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A designer Gabriela Ishii topou o desafio de Helio Nakanishi de abrir um café no Lago Sul

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O espresso da casa é Nespresso, mas Gabriela ainda oferece a prensa sa com grãos locais: atualmente, a casa trabalha com a Mon Coffee

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Entusiasta do matcha, Gabriela disponibiliza doces como o pudim de matcha com geleia de frutas vermelhas

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De quinta a sábado, o Teru oferece diferentes bentôs no almoço: adição ao cardápio para atender noivas que am o dia inteiro no salão

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Gabriela Ishii e Helio Nakanishi, o encontro que rendeu o primeiro café nipônico de Brasília

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O Teru Café, ao lado do Helio Diff do Lago Sul, é um ponto de encontro dos clientes do salão de beleza

Júlia Bandeira/Especial para o Metrópoles

 

“Aqui em Brasília tem muito restaurante japonês, mas não tem os docinhos dos cafés do Japão”, comenta Gabriela, que incluiu quitutes com matcha no cardápio. “Eu queria uma loja de conveniência para minhas clientes, mas sem aquelas comidas prontas, industrializadas. A boa comida, afinal, mantém unhas e cabelos saudáveis”, brinca Nakanishi.

Casas novas
A nutricionista Patrícia Gentil estava em busca de ajuda para abrir seu café e encontrou nas irmãs Cristine e Michelle Gentil as sócias ideais. “A gente fez curso de barista, nos aprofundamos no mundo do café, minha mãe veio para a cozinha, adaptou as receitas de bolo que fazia em casa”, lembra Cristine, a irmã jornalista que cuida de redes sociais, marketing e contato com o cliente.

Com menos de três meses de funcionamento, o Gentil Café fidelizou clientes não só pelos métodos de extração do grão – a casa conta com espresso, Hario V60, aeropress, prensa sa e o pernambucano Koar –, mas pelos concorridos bolos da mãe do trio, Sara Gentil. “Quando começamos a falar que íamos abrir o café, o povo perguntava se ia ter os doces dela. Meus pais sempre foram anfitriões, nossa casa vivia cheia”, lembra Cristine.

A jornalista ainda se impressiona com a paixão da clientela pela bebida. “As pessoas se acostumaram a tomar um bom café em Brasília, temos um ótimo retorno. O público da cidade é interessado, é impressionante como muita gente já vem educada. Mas também tem quem vem para descobrir”, descreve Cristine.

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Na casa, além dos métodos tradicionais, são oferecidos drinques de café, como o caramelo latte
Conhecido pela clientela como bolo Amanda – leva o nome de uma amiga da família Gentil –, o carro-chefe da casa é de chocolate com recheio de doce de leite e castanha caramelizada
A casa já tem lanches, como o sanduíche de pão de café com filé, e deve focar em servir almoço e opções veganas e para alérgicos em breve
O Gentil Café fica na 410 Sul
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Cristine, Sara, Michelle e Patricia: a mãe e as três filhas por trás do Gentil Café

Luis Tajes/Divulgação
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Na casa, além dos métodos tradicionais, são oferecidos drinques de café, como o caramelo latte

Luis Tajes/Divulgação
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Conhecido pela clientela como bolo Amanda – leva o nome de uma amiga da família Gentil –, o carro-chefe da casa é de chocolate com recheio de doce de leite e castanha caramelizada

Luis Tajes/Divulgação
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A casa já tem lanches, como o sanduíche de pão de café com filé, e deve focar em servir almoço e opções veganas e para alérgicos em breve

Luis Tajes/Divulgação
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O Gentil Café fica na 410 Sul

Luis Tajes/Divulgação

 

O fim de 2018 ainda reservou algumas surpresas para os coffee lovers de plantão. Na Asa Norte, o modesto Casinha Café tem um cardápio inteiramente vegano, com receitas como cookie, matcha latte, waffles, pães de beijo e coxinha de palmito, alho-poró e creme de castanha-de-caju na massa de batata-baroa, para a alegria dos celíacos. A casa não tem espresso e serve o café coado ou na prensa sa.

No Papílio Café, no Lago Sul, a proposta é prover as três refeições. Desde as tapiocas do café da manhã aos almoços bem servidos, ando pelos bolos da sobremesa, o cardápio da casa é enxuto e diverso. Para beber, a casa oferece café espresso e coado, além do chocolate quente com uma generosa dose de Nutella.

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A pedida no Papílio são os cafés da Orfeu ou o chocolate quente, com uma dose nada modesta de Nutella
A Labecca abriu um novo café na Asa Sul, com o mesmo menu do Lago
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O Casinha Café, na Asa Norte, tem cardápio inteiramente vegano

Instagram/Reprodução
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A pedida no Papílio são os cafés da Orfeu ou o chocolate quente, com uma dose nada modesta de Nutella

Instagram/Reprodução
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A Labecca abriu um novo café na Asa Sul, com o mesmo menu do Lago

Instagram/Reprodução

 

A Labecca abriu uma casa nova no Plano Piloto: na 408 Sul, o estabelecimento conta com o mesmo menu da loja do Lago. O espaçoso café tem uma novidade para a criançada: um parquinho do lado de fora, para brincar à vontade com os pais de olho.

Confira o serviço das casas citadas na matéria (em ordem alfabética):
Casinha Café
411 Norte, Bloco D, Loja 41. Terça a sábado, das 16h às 22h

Croqui Café
SHIN, CA 5, Bloco B4, Loja 5. Terça a sexta, das 13h às 21h; sábado, das 10h às 17h; domingo, das 10h às 15h

Gentil Café
410 Sul, Bloco B, Loja 36. Segunda a sexta, das 12h às 21h; sábado, das 11h às 21h

Koppe Cafés Especiais
403 Sul, Bloco D, Loja 16. Terça a sábado, das 9h às 21h; domingo, das 9h às 16h

Labecca
408 Sul, Bloco B, Loja 11. Terça a sexta, das 13h às 22h; sábado e domingo, das 8h às 14h

Papílio Café
SHIS, QI 5, Bloco D, Loja 3. Segunda a sexta, das 8h às 20h; sábado, das 8h às 14h

Teru Café
SHIS, QL 8, Conjunto 1, Casa 3. Segunda a sábado, das 9h às 20h30

 

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