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Tempo de Guerra: novo filme da A24 explora sobrevivência no Iraque

O filme Tempo de Guerra é dirigido e tem roteiro de Ray Mendoza, veterano de guerra que sobreviveu a uma batalha em Ramadi, no Iraque

atualizado

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Cena do filme Tempo de Guerra - Metrópoles
1 de 1 Cena do filme Tempo de Guerra - Metrópoles - Foto: Reprodução

Chancelado por diversos outros filmes de guerra, Tempo de Guerra, da A24, estreia nos cinemas nesta quinta-feira (16/4). A produção é baseada em uma história real vivida em Ramadi, no Iraque, e tem como diretor e roteirista o veterano Ray Mendoza — que sobreviveu ao conflito retratado.

O longa narra os acontecimentos de 2006, quando um grupo de soldados da Marinha dos Estados Unidos invade uma casa estratégica para garantir a agem segura de tropas no dia seguinte. No entanto, a operação é comprometida quando eles são descobertos por inimigos, dando início a uma série de ataques enquanto tentam resistir e sobreviver.

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Os fatos narrados na produção aconteceram em 2006, no Iraque, e mostra um grupo de soldados da Marinha dos Estados Unidos
O filme é inteiramente focado nessa equipe e conta com raríssimas cenas do exterior da residência
A estratégia, entretanto, traz dois pontos distintos
o primeiro é de um certo marasmo em boa parte da produção, já que é apresentada a estratégia, a comunicação entre as equipes e a preparação para a missão
Por outro lado, entretanto, o filme vai preparando o espectador para os próximos acontecimentos e para ação, que toma conta da segunda metade
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Chancelado por diversos outros filmes de guerra, Tempo de Guerra, da A24, estreia nos cinemas nesta quinta-feira (16/4)

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Os fatos narrados na produção aconteceram em 2006, no Iraque, e mostra um grupo de soldados da Marinha dos Estados Unidos

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O filme é inteiramente focado nessa equipe e conta com raríssimas cenas do exterior da residência

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A estratégia, entretanto, traz dois pontos distintos

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o primeiro é de um certo marasmo em boa parte da produção, já que é apresentada a estratégia, a comunicação entre as equipes e a preparação para a missão

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Por outro lado, entretanto, o filme vai preparando o espectador para os próximos acontecimentos e para ação, que toma conta da segunda metade

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Crítica: Tempo de Guerra é lúcido e foca em batalha real no Iraque

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Além de Mendoza, Tempo de Guerra também conta com a direção de Alex Garland. A narrativa é inteiramente centrada no grupo de soldados, com pouquíssimas cenas externas, o que reforça a sensação de confinamento e tensão.

Essa escolha narrativa gera duas experiências distintas: a primeira metade pode soar arrastada, já que o foco está na comunicação entre as equipes e na meticulosa preparação para a missão. Por outro lado, esse ritmo mais lento serve como construção de suspense, preparando o terreno para a ação que domina a segunda metade do filme.

A imersão no ambiente permite que o espectador acompanhe de perto as estratégias e entenda a complexidade da comunicação, essencial para a sobrevivência dos personagens.

O filme é, de fato, dividido em duas partes bem distintas. A primeira acompanha o ritmo estratégico e a preparação da missão, enquanto a segunda se transforma completamente após o grupo ser atacado, mergulhando o espectador em cenas intensas de ação.

Um dos grandes destaques da produção é o trabalho de som. Tiros, granadas, aviões e tanques tomam conta da narrativa, criando uma atmosfera imersiva e tensa — o áudio funciona quase como a única trilha sonora, reforçando ainda mais a sensação de realismo.

Com o avanço do conflito, a missão dos soldados a a ser garantir socorro aos feridos e, principalmente, lutar pela própria sobrevivência. Nesse momento, o filme aposta em uma abordagem mais humana: gritos, expressões de desespero e atuações marcantes deixam claro o sofrimento físico e psicológico dos personagens. A proposta da direção é evidenciar o medo e a vulnerabilidade desses homens, trazendo o público para dentro da experiência.

Diferente de muitos filmes de guerra, Tempo de Guerra não foca em cenas explícitas de mortes ou sangue. A produção aposta em uma fotografia pálida, com tons predominantemente beges e de pouca saturação, reforçando a aridez e a carga emocional do cenário. A câmera alterna entre planos abertos e closes expressivos, o que intensifica a imersão e aproxima o espectador da tensão vivida pelos personagens.

Outro acerto da direção foi manter a narrativa totalmente centrada no grupo de soldados, sem recorrer a cortes para flashbacks ou subtramas. Isso garante que toda a atenção permaneça no conflito, aumentando a sensação de ansiedade e apreensão conforme a trama avança.

Por fim, mesmo sem reinventar o gênero, o longa cumpre com competência sua proposta. Apesar de beber de referências clássicas, o filme é fiel ao que se propõe: retratar com realismo e intensidade a vivência de quem esteve em combate.

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