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“Só queria ir embora”, diz menino agredido em condomínio

Garoto de 6 anos foi agredido por pais de uma criança na quadra de esportes de um residencial da Octogonal

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1 de 1 MEnino-agredido-na-Octogonal2 - Foto: Luisa Guimarães/Metrópoles

O garoto alvo das agressões em uma quadra de esportes de um condomínio da Octogonal 4 mora com os pais na Bahia. Ele veio a Brasília ar uma semana de férias na casa da tia, a servidora pública Jucinea Nascimento, 43. Na capital do país, durante jogo de futebol na quadra do residencial com os amiguinhos, tornou-se vítima de um episódio revoltante.

Os pais do coleguinha — identificados como Alexandre Campos de Jesus e Danielle Cavalcanti dos Santos — seguraram o menino para que ele fosse agredido pelo filho. Não satisfeita, segundo as imagens do circuito de segurança interno do condomínio, a mãe empurra a vítima. “Na hora, só queria ir embora”, disse o pequeno, de apenas 6 anos, à reportagem, na manhã desta quinta-feira (13/12).

A equipe do Metrópoles foi à casa de Jucinea Nascimento, onde o menino está hospedado. Chegou ao local por volta das 10h. Sentado à mesa, ao lado dela, o garoto tímido confirmou que a mãe do outro coleguinha o empurrou.

 

O caso ocorreu no domingo (9). Jucinea contou, nesta quinta (13), que não chegou a ver o momento em que o sobrinho foi agredido. Quando chegou à quadra, presenciou as crianças assustadas, chorando, sem saber o que havia ocorrido.

Ao descobrir que seu sobrinho havia apanhado, imediatamente procurou os agressores, que estavam em visita na quadra, hospedados na casa dos pais. No entanto, foi recebida com hostilidade. “Da janela, começaram a gritar que eu não tinha dado educação para meu sobrinho”, recorda-se.

6 imagens
Imediatamente, adultos e crianças se aglomeram em volta do garoto
O pai da criança segura o outro menino para que o filho o agrida
A mãe chega e empurra o menino de 6 anos, então de férias na casa da tia
Jucinea diz que foi hostilizada pelos pais agressores
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Luísa Guimarães/Metrópoles

A mãe da criança agredida, Jucimara Nascimento, 38, também servidora pública, trata o caso como “inissível“. “O seguraram com as mãos para trás. Meu filho não teve nem o direito de se defender do murro que levou [da outra criança]. No que depender de mim, isso vai para frente na Justiça dos homens. Na de Deus, eu já botei nas mãos Dele”, afirmou, por telefone, ao Metrópoles.

Jucimara mora em Feira de Santana, na Bahia. Ela conta que está muito abalada com o episódio e chorou a noite toda, na terça (11), quando soube pela irmã que seu filho havia sido agredido. “O que eu estou ando não queria que mãe nenhuma asse. Ver seu filho ser agredido sem direito de defesa. Gostaria de estar no lugar dele naquela hora”, afirmou ela. Jucimara também ressaltou que está recebendo a solidariedade de muitas pessoas. “Até de quem não conheço”, afirmou.

O caso é investigado pela Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA). Segundo a unidade especializada da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), os pais acusados da agressão vão responder, inicialmente, por lesão corporal, cuja pena inicial prevista é de três meses a um ano, podendo ser aumentada em razão da idade da vítima.

Há ainda a possibilidade de serem indiciados por ameaça e por terem submetido o próprio filho a constrangimento, crime previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Eles serão intimados a depor. “As imagens são inquestionáveis e inequívocas quanto à ação do pai e da mãe da outra criança durante as agressões à vítima. O vídeo é bem claro e mostra toda a agressão. Vamos ouvir todos os envolvidos e depois decidir pelo indiciamento”, disse a delegada adjunta da DPCA, Patrícia Bozolan.

No inquérito, a PCDF vai investigar, também, denúncias de moradores do condomínio de que os pais agressores teriam ameaçado a vítima, de 6 anos, anteriormente. Procurados por telefone e na casa onde estavam hospedados, os suspeitos não foram localizados nesta quinta. Alexandre não atendeu as ligações e Danielle desligou, assim que a reportagem se identificou.

O menino que foi agredido ou por exame de corpo de delito no Instituto Médico Legal (IML). Uma conselheira tutelar do Sudoeste esteve na manhã desta quinta (13) na casa da tia do menino, e disse que as duas crianças são vítimas. O caso será encaminhado ao Ministério Público.

 

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