{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Metrópoles", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/metropolesdf", "https://twitter.com/Metropoles" ], "logo": { "@type": "ImageObject", "@id": "/#logo", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "contentUrl": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "caption": "Metrópoles", "inLanguage": "pt-BR", "width": "2560", "height": "2560" } }, { "@type": "WebSite", "@id": "/#website", "url": "", "name": "Metrópoles", "publisher": { "@id": "/#organization" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "ImageObject", "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2020%2F05%2F18125919%2FHospital-Regional-do-Gama.jpg", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2020%2F05%2F18125919%2FHospital-Regional-do-Gama.jpg", "width": "960", "height": "640", "caption": "Prédio do Hospital Regional do Gama (HRG)", "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "WebPage", "@id": "/distrito-federal/parto-dura-mais-de-29-horas-e-df-tera-que-indenizar-familia-por-erro-medico#webpage", "url": "/distrito-federal/parto-dura-mais-de-29-horas-e-df-tera-que-indenizar-familia-por-erro-medico", "datePublished": "2020-11-18T17:50:25-03:00", "dateModified": "2020-11-18T17:59:16-03:00", "isPartOf": { "@id": "/#website" }, "primaryImageOfPage": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2020%2F05%2F18125919%2FHospital-Regional-do-Gama.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "Person", "@id": "/author/marcus-rodrigues", "name": "Marcus Rodrigues", "url": "/author/marcus-rodrigues", "sameAs": [ "https://twitter.com/https://twitter.com/_marcusvlopes" ], "worksFor": { "@id": "/#organization" } }, { "@type": "NewsArticle", "datePublished": "2020-11-18T17:59:16-03:00", "dateModified": "2020-11-18T17:59:16-03:00", "author": { "@id": "/author/marcus-rodrigues", "name": "Marcus Rodrigues" }, "publisher": { "@id": "/#organization" }, "@id": "/distrito-federal/parto-dura-mais-de-29-horas-e-df-tera-que-indenizar-familia-por-erro-medico#richSnippet", "isPartOf": { "@id": "/distrito-federal/parto-dura-mais-de-29-horas-e-df-tera-que-indenizar-familia-por-erro-medico#webpage" }, "image": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2020%2F05%2F18125919%2FHospital-Regional-do-Gama.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR", "mainEntityOfPage": { "@id": "/distrito-federal/parto-dura-mais-de-29-horas-e-df-tera-que-indenizar-familia-por-erro-medico#webpage" }, "articleBody": "O juiz substituto da 5ª Vara da Fazenda Pública e Saúde Pública do DF considerou que houve erro médico no atendimento prestado à uma gestante, o que, consequentemente, acarretou prejuízos à saúde da filha, diagnosticada com paralisia cerebral e que faleceu no decorrer da ação. De acordo com a sentença preferida pelo magistrado, a família deverá ser indenizada por danos morais, em virtude da demora para realização do parto. Cada integrante da família terá direito a R$ 50 mil, incluindo a criança morta, que foi sucedida no processo pelos pais, na condição de herdeiros. O total a ser pago pelo Estado é de R$ 150 mil. 3 imagensFechar modal.1 de 3 No entendimento do juiz da 7ª Vara da Fazenda Pública, houve imperícia da equipe médicaDaniel Ferreira/Metrópoles2 de 3O Distrito Federal foi condenado em R$ 200 milFelipe Menezes/Metrópoles3 de 3EyeEm/GETTYIMAGES Parto Na ação movida contra do Distrito Federal, os pais contam que o referido procedimento médico aconteceu no dia 17 de julho de 2013, no Hospital Regional do Gama (HRG), com duração total de 29 horas. De acordo com eles, a mãe teve uma gestação tranquila, sem intercorrências. No dia 16 de julho daquele ano, entrou em trabalho de parto e dirigiu-se ao Hospital Universitário de Brasília (HUB), onde havia realizado todo o pré-natal. De lá, foi encaminhada para o HRG, onde foi internada, porém o nascimento só aconteceu no dia seguinte. Os autores consideram que o período expulsivo foi prolongado, o que gerou sofrimento para a mãe e para o feto, que sofreu asfixia grave ainda dentro do útero, resultando em paralisia cerebral. Leia também Distrito Federal Justiça condena GDF por falhas em parto de bebê prematuro Justiça GDF terá que indenizar, em R$ 60 mil, criança vítima de erro médico no HRC Distrito Federal Médica do DF é indiciada por homicídio após criança morrer por falta de ar Distrito Federal Em 2020, denúncias de negligência médica no DF superam casos dos últimos 2 anos O réu, por sua vez, alegou inocorrência de erro médico e ausência de relação entre o fato ocorrido e o dano ado, de forma que não poderia ser responsabilizado pelas alegações dos autores. Na avaliação do magistrado, a perícia médica produzida nos autos foi clara no sentido da falha na prestação do serviço médico. Isso porque, de acordo com o laudo produzido, os profissionais de saúde não monitoraram o nível de oxigenação do feto no tempo e constância ideias, previstos na literatura médica. Ainda segundo o perito, “verifica-se um evidente erro de preenchimento do instrumento chamado partograma e esse erro pode, em certa medida, ter levado à monitorização de vitalidade fetal inadequada”. Para o julgador, a referida falha médica foi inaceitável e a causa efetiva do dano moral sofrido pelos autores. “O monitoramento insuficiente e a falta de preenchimento correto do prontuário no mínimo dificultaram o correto diagnóstico num parto que durou incríveis 29 horas, com um bebê que nasceu com paralisa cerebral, que poderia ter sido evitada”, destacou. Dessa maneira e diante dos fatos expostos, o juiz considerou que a dor e sofrimento dos pais, ao verem a filha naquela situação, causada pelo constatado erro do réu, são evidentes, fazendo jus à indenização por danos morais. (Com informações do TJDFT) Quer ficar ligado em tudo o que rola no quadradinho? Siga o perfil do Metrópoles DF no Instagram. Receba notícias do Distrito Federal no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo. Basta ar o canal de notícias do Metrópoles DF. Faça uma denúncia ou sugira uma reportagem sobre o Distrito Federal por meio do WhatsApp do Metrópoles DF: (61) 9119-8884.", "keywords": "Secretaria de Saúde, TJDFT, Rodoviária, erro médico, parto, saúde pública, danos morais, Hospital Regional do Gama", "headline": "Parto dura mais de 29 horas e DF terá que indenizar família por erro médico", "locationCreated": { "@type": "Place", "name": "Brasília, Distrito Federal, Brasil", "geo": { "@type": "GeoCoordinates", "latitude": "-15.7865938", "longitude": "-47.8870338" } } } ] }Parto dura mais de 29 horas e DF terá que indenizar família por erro médico | Metrópolesbody { font-family: 'Merriweather', serif; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Regular'; src: local('Merriweather-Regular'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Bold'; src: local('Merriweather-Bold'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Heavy'; src: local('Merriweather-Heavy'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Italic'; src: local('Merriweather-Italic'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff') format('woff'); font-display: swap; }
metropoles.com

Parto dura mais de 29 horas e DF terá que indenizar família por erro médico

Juiz considerou que é evidente o sofrimento causado e determinou indenização por danos morais no valor de R$ 150 mil

atualizado

metropoles.com

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Igo Estrela/Metrópoles
Prédio do Hospital Regional do Gama (HRG)
1 de 1 Prédio do Hospital Regional do Gama (HRG) - Foto: Igo Estrela/Metrópoles

O juiz substituto da 5ª Vara da Fazenda Pública e Saúde Pública do DF considerou que houve erro médico no atendimento prestado à uma gestante, o que, consequentemente, acarretou prejuízos à saúde da filha, diagnosticada com paralisia cerebral e que faleceu no decorrer da ação.

De acordo com a sentença preferida pelo magistrado, a família deverá ser indenizada por danos morais, em virtude da demora para realização do parto.

Cada integrante da família terá direito a R$ 50 mil, incluindo a criança morta, que foi sucedida no processo pelos pais, na condição de herdeiros. O total a ser pago pelo Estado é de R$ 150 mil.

3 imagens
O Distrito Federal foi condenado em R$ 200 mil
1 de 3

No entendimento do juiz da 7ª Vara da Fazenda Pública, houve imperícia da equipe médica

Daniel Ferreira/Metrópoles
2 de 3

O Distrito Federal foi condenado em R$ 200 mil

Felipe Menezes/Metrópoles
3 de 3

EyeEm/GETTYIMAGES
Parto

Na ação movida contra do Distrito Federal, os pais contam que o referido procedimento médico aconteceu no dia 17 de julho de 2013, no Hospital Regional do Gama (HRG), com duração total de 29 horas.

De acordo com eles, a mãe teve uma gestação tranquila, sem intercorrências. No dia 16 de julho daquele ano, entrou em trabalho de parto e dirigiu-se ao Hospital Universitário de Brasília (HUB), onde havia realizado todo o pré-natal. De lá, foi encaminhada para o HRG, onde foi internada, porém o nascimento só aconteceu no dia seguinte.

Os autores consideram que o período expulsivo foi prolongado, o que gerou sofrimento para a mãe e para o feto, que sofreu asfixia grave ainda dentro do útero, resultando em paralisia cerebral.

O réu, por sua vez, alegou inocorrência de erro médico e ausência de relação entre o fato ocorrido e o dano ado, de forma que não poderia ser responsabilizado pelas alegações dos autores.

Na avaliação do magistrado, a perícia médica produzida nos autos foi clara no sentido da falha na prestação do serviço médico. Isso porque, de acordo com o laudo produzido, os profissionais de saúde não monitoraram o nível de oxigenação do feto no tempo e constância ideias, previstos na literatura médica.

Ainda segundo o perito, “verifica-se um evidente erro de preenchimento do instrumento chamado partograma e esse erro pode, em certa medida, ter levado à monitorização de vitalidade fetal inadequada”.

Para o julgador, a referida falha médica foi inaceitável e a causa efetiva do dano moral sofrido pelos autores. “O monitoramento insuficiente e a falta de preenchimento correto do prontuário no mínimo dificultaram o correto diagnóstico num parto que durou incríveis 29 horas, com um bebê que nasceu com paralisa cerebral, que poderia ter sido evitada”, destacou.

Dessa maneira e diante dos fatos expostos, o juiz considerou que a dor e sofrimento dos pais, ao verem a filha naquela situação, causada pelo constatado erro do réu, são evidentes, fazendo jus à indenização por danos morais. (Com informações do TJDFT)

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os os a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comDistrito Federal

Você quer ficar por dentro das notícias do Distrito Federal e receber notificações em tempo real?