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Segundo vítimas, o empresário usava contratos, extratos e até apólices de seguro para ar credibilidadeMaterial cedido ao Metrópoles2 de 3“A ilusão de ganhos fáceis desmoronou: Thiago Braida, que se apresentava como especialista em investimentos, é acusado de causar prejuízo de quase R$ 3 milhões a dezenas de vítimasMaterial cedido ao Metrópoles3 de 3Extratos falsos, promessas de liquidez diária e contratos robustos: essas foram as armas usadas por Thiago Braida para convencer vítimas a investirem em um esquema que terminou em caloteMaterial cedido ao Metrópoles A ilusão começou a ruir quando os pagamentos prometidos não chegaram. Quem acreditou no discurso viu seu dinheiro simplesmente evaporar. Foi o que aconteceu com uma analista de sistemas, de 48 anos, que acumulou um prejuízo de R$ 810 mil. “Ele me mostrou tudo para parecer seguro. Eu vi contratos, extratos, até uma apólice de seguro no nome dele. Eu acreditei”, desabafa. 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Falso investidor lucrou R$ 3 milhões enganando vítimas pelo WhatsApp

Negociações eram feitas por WhatsApp e envolviam contratos, extratos e apólices de seguro para simular credibilidade

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1 de 1 capa-estelionato - Foto: Otávio Augusto/Arte Metrópoles

Prometendo lucros fáceis e rendimentos altos no mercado financeiro, o empresário Thiago de Moura Braida, de 38 anos, é alvo de um inquérito conduzido pela 10ª Delegacia de Polícia do Distrito Federal (Lago Sul), acusado de aplicar um golpe milionário que atinge dezenas de vítimas. Ele já foi indiciado por estelionato, e os prejuízos acumulados, segundo os boletins de ocorrência e documentos obtidos pelo Metrópoles, chegam a quase R$ 3 milhões.

Promessas de ganhos fáceis, contratos robustos, extratos bancários, apólices de seguro e um discurso afiado. Esse era o cartão de visita de Thiago Braida, que se apresentava como especialista em investimentos e garantia lucros que poucos fundos do mercado ousariam oferecer. Tudo parecia sólido, profissional e confiável, até deixar de ser.

A maioria das negociações acontecia por meio de WhatsApp, onde Braida reforçava que os investimentos teriam liquidez diária — ou seja, poderiam ser sacados a qualquer momento. Na prática, quando os clientes pediam o resgate, ele argumentava que o prazo seria de até 30 dias, mas o dinheiro nunca era devolvido.

Em uma das conversas anexadas ao inquérito, Braida chegou a enviar prints de supostos saldos bancários, com valores que ultraavam R$ 8 milhões, segundo os advogados Lauro Tramontini e Thalita Stevanato, que acompanham o caso. “Era uma estratégia para reforçar a falsa credibilidade do esquema”, explicam.

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“A ilusão de ganhos fáceis desmoronou: Thiago Braida, que se apresentava como especialista em investimentos, é acusado de causar prejuízo de quase R$ 3 milhões a dezenas de vítimas
Extratos falsos, promessas de liquidez diária e contratos robustos: essas foram as armas usadas por Thiago Braida para convencer vítimas a investirem em um esquema que terminou em calote
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Prometendo lucros altos e riscos baixos, Thiago Braida virou alvo de investigação após aplicar um golpe milionário. Segundo vítimas, o empresário usava contratos, extratos e até apólices de seguro para ar credibilidade

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“A ilusão de ganhos fáceis desmoronou: Thiago Braida, que se apresentava como especialista em investimentos, é acusado de causar prejuízo de quase R$ 3 milhões a dezenas de vítimas

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Extratos falsos, promessas de liquidez diária e contratos robustos: essas foram as armas usadas por Thiago Braida para convencer vítimas a investirem em um esquema que terminou em calote

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A ilusão começou a ruir quando os pagamentos prometidos não chegaram. Quem acreditou no discurso viu seu dinheiro simplesmente evaporar. Foi o que aconteceu com uma analista de sistemas, de 48 anos, que acumulou um prejuízo de R$ 810 mil. “Ele me mostrou tudo para parecer seguro. Eu vi contratos, extratos, até uma apólice de seguro no nome dele. Eu acreditei”, desabafa.

Uma empresária de 54 anos chegou até a vender um apartamento inteiro para investir no negócio que, segundo Braida, traria retornos rápidos. Não trouxe. O saldo foi um rombo de R$ 652 mil. “Ele dizia que era só uma fase ruim, que logo me devolveria. Depois de muita insistência, pagou só R$ 35 mil, em sete parcelas. O resto… sumiu”, conta.

E não parou por aí. Até quem buscava turbinar o caixa de um negócio próprio caiu na lábia do suposto investidor. Dois sócios, donos de uma loja de materiais elétricos no SIA, colocaram R$ 400 mil no esquema.

“Ele fugiu de Brasília e foi para Caldas Novas. Quando consegui contato, disse que não tinha como pagar. Depois, sumiu. Nunca mais respondeu”, relata uma das vítimas.

O nome de Thiago Braida aparece em pelo menos sete boletins de ocorrência, registrados entre 2019 e 2025, além de ações cíveis movidas por algumas das vítimas. Todos os casos seguem sob investigação.

A defesa não foi localizada até o fechamento desta reportagem. O espaço permanece aberto para manifestação.

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