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Pelo menos seis vezes no mês chamávamos a polícia para conter as agressões”, relatou. Uma segunda vizinha de Diana contou que, frequentemente, ouvia a mulher gritando por socorro. “Chamávamos a polícia, mas nada era feito”, detalhou Letícia Cardoso, 19 anos. “Ele (agressor) constantemente dopava e agredia a Diana. Sabemos que ela tinha medida protetiva, mas os dois sempre voltavam a ficar juntos. Foi ele, inclusive, que chamou os bombeiros logo após assassiná-la”, disse Letícia. Conforme relatado pelos moradores, Diana tinha um filho que morava com a mãe dela, no Nordeste. Leia também Distrito Federal Vítima de feminicídio foi agredida durante a madrugada, diz delegada Na Mira DF: saiba quem é o foragido suspeito de matar companheira estrangulada Na Mira Feminicídio: mulher é morta estrangulada pelo companheiro em Ceilândia Na Mira Vídeo: veja momento em que autor de feminicídio no Gama é preso Feminicídio O Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) enviou uma aeronave para atender à ocorrência, registrada inicialmente como caso de suposta queda. Equipes da corporação tentaram, mas não conseguiram reanimar a vítima – que estava em parada cardiorrespiratória e tinha suspeita de traumatismo cranioencefálico, bem como sangramento nos ouvidos. Também acionada para o endereço onde estava a vítima, a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) informou que o próprio companheiro da vítima ligou para os bombeiros. Porém, Kelsen alegou que Diana tomava banho, quando teria supostamente usado cocaína e caído, com sangramento pela boca e pelos ouvidos. 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Mulher morta estrangulada no DF denunciou o companheiro 11 vezes

Kelsen Oliveira, 42, que fugiu após estrangular Diana Faria, foi preso várias vezes pela PCDF, mas vítima pediu retirada de todas as medidas

atualizado

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Diana Faria
1 de 1 Diana Faria - Foto: Reprodução

Dias após o primeiro registro de feminicídio do ano, Diana Faria Lima (foto em destaque), 37 anos, tornou-se mais uma vítima da violência que só cresce no DF. Na manhã desta segunda-feira (15/1), a mulher foi morta após ter a traqueia esmagada pelo próprio companheiro.

O suspeito de cometer o crime, identificado como Kelsen Oliveira Macedo, 42 anos, está foragido e é procurado pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF).

15 imagens
Diana foi encontrada com sinais de estrangulamento
O feminicídio ocorreu na QNM 24, em Ceilândia. O Metrópoles apurou que a vítima se trata de Diana Faria Lima
Informações iniciais sobre o caso dão conta de que um vizinho teria ouvido o casal discutir durante a noite
Kelson é suspeito de estrangular a companheira
Vítima tinha 37 anos
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Kelsen Oliveira de Macedo é procurado pela polícia, por suspeita de cometer o crime

Divulgação/PCDF
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Diana foi encontrada com sinais de estrangulamento

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O feminicídio ocorreu na QNM 24, em Ceilândia. O Metrópoles apurou que a vítima se trata de Diana Faria Lima

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Informações iniciais sobre o caso dão conta de que um vizinho teria ouvido o casal discutir durante a noite

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Kelson é suspeito de estrangular a companheira

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Vítima tinha 37 anos

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Diana Farias foi encontrada morta na manhã desta 2ª feira, na QNM 24 de Ceilândia. Kelsen Oliveira de Macedo fugiu após cometer feminicídio

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Delegada afirma que “delito poderia ter sido evitado com o auxílio da população”, mas ninguém ligou para a polícia

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Vizinhos relataram que ouviram discussão entre o casal

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Diana Faria Lima, 37 anos

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Ele tinha ao menos 11 ocorrências registradas contra ele por crimes de violência doméstica

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O Metrópoles apurou que o homem possui diversas agens pela polícia. Diana registrou 11 boletins de ocorrência contra o companheiro pelos crimes de injúria, ameaça e lesão corporal, todos no âmbito da Lei Maria da Penha.

A mulher teve medidas protetivas concedidas pela Justiça do Distrito Federal e chegou a receber abrigo na Casa da Mulher Brasileira.

Ainda, segundo a Polícia Militar do Distrito Federal, equipes de policiamento do Prevenção Orientada à Violência Doméstica (Provid) fizeram alguns contatos com ela, por conta dos atendimentos emergenciais, mas a vítima não quis o acompanhamento.

A vítima também teria solicitado a retirada das medidas, fugido do abrigo e voltado a viver em um ciclo de violências. Vizinhos ouvidos pela reportagem relatam que os episódios de agressão eram constantes entre o casal.

“Diana morava aqui nos fundos. Quando saí de casa, vi o corpo. A cabeça toda ensanguentada”, disse Felipe Inácio da Silva, 19 anos, filho do dono da casa onde a vítima morava.

Segundo o jovem, a mulher residia sozinha e há cerca de cinco meses no local. “O agressor não morava aqui, mas vinha direto. Ele a agredia sempre. Pelo menos seis vezes no mês chamávamos a polícia para conter as agressões”, relatou.

Uma segunda vizinha de Diana contou que, frequentemente, ouvia a mulher gritando por socorro. “Chamávamos a polícia, mas nada era feito”, detalhou Letícia Cardoso, 19 anos.

“Ele (agressor) constantemente dopava e agredia a Diana. Sabemos que ela tinha medida protetiva, mas os dois sempre voltavam a ficar juntos. Foi ele, inclusive, que chamou os bombeiros logo após assassiná-la”, disse Letícia.

Conforme relatado pelos moradores, Diana tinha um filho que morava com a mãe dela, no Nordeste.

Feminicídio

O Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) enviou uma aeronave para atender à ocorrência, registrada inicialmente como caso de suposta queda.

Equipes da corporação tentaram, mas não conseguiram reanimar a vítima – que estava em parada cardiorrespiratória e tinha suspeita de traumatismo cranioencefálico, bem como sangramento nos ouvidos.

Também acionada para o endereço onde estava a vítima, a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) informou que o próprio companheiro da vítima ligou para os bombeiros. Porém, Kelsen alegou que Diana tomava banho, quando teria supostamente usado cocaína e caído, com sangramento pela boca e pelos ouvidos.

Diana também “apresentava lesão no rosto e afundamento da traqueia”, segundo a PMDF. “O solicitante [quem ligou para a polícia], que é companheiro da vítima, informou que ela era dependente química e estava sob efeito de cocaína. Ele fugiu do local”, completou a corporação.

O caso é investigado pela Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam) 2, em Ceilândia.

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