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A transação com o Ministério da Agricultura e Pecuária e Abastecimento é a mais recente. Mesmo após as polêmicas geradas pelas apurações, outras pastas decidiram atualizar e manter as licitações. Neste mês, o Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos (MGI) desclassificou a R7 Facilities, que venceu a licitação para prestação de serviços gerais em vários órgãos por mais de R$ 300 milhões, do processo. Além disso, no início ano ado, o Tribunal Regional do Trabalho da 10ª região suspendeu contrato de R$ 60 milhões na mesma pasta após a série de suspeitas vir à tona. Empresa demitiu funcionários após protesto A R7 também está envolvida em outra polêmica por demitir funcionários que protestaram contra salários atrasados. Ao menos oito funcionários, lotados nos ministérios das Mulheres, dos Direitos Humanos (MDH) e da Igualdade Racial (MIR), foram demitidos há cerca de duas semanas. 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Quer ficar ligado em tudo o que rola no quadradinho? Siga o perfil do Metrópoles DF no Instagram. Receba notícias do Distrito Federal no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo. Basta ar o canal de notícias do Metrópoles DF. 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Alvo da PF, empresa teve contrato milionário com ministério em 2025

Investigações começaram em 2024, e, ainda assim, empresa ligada a supostas fraudes e uso de “laranjas” abocanhou novos contratos com governo

atualizado

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R7 Facilities é investigada pela CGU e PF
1 de 1 R7 Facilities é investigada pela CGU e PF - Foto: Reprodução

Principal alvo da Operação Dissimulo, realizada pela Polícia Federal (PF) nessa terça-feira (11/2), a R7 Facilities é investigada por participar de grupo criminoso envolvendo empresas suspeitas de fraudar licitações na área de terceirização de serviço. De acordo com a Controladoria-Geral da União (CGU), foi identificado que a organização utilizava “laranjas” como sócios para ocultar os verdadeiros donos. As apurações começaram em 2024 e, ainda assim, a R7 Facilities abocanhou novos contratos com o governo federal.

No dia 7 de janeiro de 2025, o Ministério da Agricultura e Pecuária e Abastecimento decidiu firmar contrato com a R7 Facilities. O objeto é a contratação de serviços de apoio istrativo, a serem executados com regime de dedicação exclusiva de mão de obra. Inicialmente, o valor acordado era de R$ 7.169.315,04. O serviço deverá ser prestado até 2026. As informações constam também no Portal da Transparência.

O representante da empresa responsável pelo contrato é Gildenilson Braz Torres, que aparece oficialmente como dono da R7 Facilities. Entretanto, ele é técnico em contabilidade, morador da periferia do Distrito Federal e foi beneficiário de auxílio emergencial. Segundo as apurações, seria laranja da R7 Facilities, responsável pela gestão contratual da manutenção da Penitenciária Federal de Mossoró (RN).

O dono, por exemplo, já recebeu sentença de penhora em bens para pagar dívida de R$ 8,6 mil aos cofres públicos, mesmo acumulando contratos com os Executivos local e nacional que chegam a ultraar R$ 40 milhões. A Justiça encontrou, no entanto, um total de R$ 523,64 nas contas bancárias do atual sócio- da R7 Facilities.

Vale ressaltar que o grupo investigado mantém dezenas de contratos vigentes com a istração Pública, sendo que a maioria deles é de anos anteriores. A transação com o Ministério da Agricultura e Pecuária e Abastecimento é a mais recente. Mesmo após as polêmicas geradas pelas apurações, outras pastas decidiram atualizar e manter as licitações.

Neste mês, o Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos (MGI) desclassificou a R7 Facilities, que venceu a licitação para prestação de serviços gerais em vários órgãos por mais de R$ 300 milhões, do processo. Além disso, no início ano ado, o Tribunal Regional do Trabalho da 10ª região suspendeu contrato de R$ 60 milhões na mesma pasta após a série de suspeitas vir à tona.

Empresa demitiu funcionários após protesto

A R7 também está envolvida em outra polêmica por demitir funcionários que protestaram contra salários atrasados. Ao menos oito funcionários, lotados nos ministérios das Mulheres, dos Direitos Humanos (MDH) e da Igualdade Racial (MIR), foram demitidos há cerca de duas semanas. Uma funcionária falou à reportagem que foi pega de surpresa no último dia 15, sendo coagida a carta de demissão.

Dias antes, ela e outros trabalhadores protestaram em frente à sede do MDH e se reuniram com deputados e sindicalistas do DF. “Foi uma punição política”, disse a ex-funcionária, que não será identificada pela reportagem.

“Os funcionários que davam trabalho foram escolhidos para serem demitidos. Por dar trabalho, entenda-se cobrar os direitos.”

O Ministério Público do Trabalho (MPT) investigará as demissões. A Procuradoria-Regional do Trabalho da 10ª Região (PRT-10), que atua na área do DF, já apurava a demora no pagamento das remunerações de funcionários.

Em nota publicada nas redes sociais, a R7 Facilities negou haver desligamento em massa na empresa. “Por fim, enfatizamos que seguimos comprometidos em oferecer o nosso melhor para cada um de nossos colaboradores, clientes e fornecedores”, alegou.

Manifestações

O Metrópoles enviou pedido de esclarecimentos para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Após a publicação desta matéria, o órgão informou que o contrato firmado em janeiro deste ano serviu como um processo adicional para complementar as necessidades previstas na ata de registro de preços de um contrato anterior, celebrado no segundo semestre de 2024.

A pasta ressaltou que o contrato deste ano segue o fluxo normal de acompanhamento de qualquer contratação realizada por este Ministério, em conformidade com a Lei nº 14.133/2021, observando todos os princípios constitucionais, procedimentos e normativas aplicáveis.

“Caso seja identificado qualquer descumprimento das cláusulas pactuadas, a empresa será notificada, assegurado o direito ao contraditório e à ampla defesa, podendo ser penalizada conforme previsto no contrato”, afirmou o ministério.

A reportagem também busca contato com a R7 Facilities e representantes da empresa, mas não obteve sucesso.

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