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Fernanda Lima e Gio Ewbank reclamam de falta de sexo; o que fazer?

Fernanda Lima e Gio Ewbank falaram publicamente sobre a falta de sexo em seus relacionamentos. O que fazer nesses casos? Entenda

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fernanda lima / giovanna ewbank
1 de 1 fernanda lima / giovanna ewbank - Foto: Reprodução redes sociais

Recentemente, as apresentadoras Fernanda Lima e Gio Ewbank revelaram que não estão movimentando muito os lençóis. Fernanda comentou que “não está fácil em casa” e Ewbank acrescentou que “dá preguiça, mas quando [você transa] é uma energia que o dia muda, a sua energia muda. O sexo tem energia vital”, contou.

Os comentários das duas apresentadoras, que estrelam e já estrelaram programas sobre sexo, levantou questionamentos sobre como “o rala e rola” esta fazendo parte do dia a dia das pessoas — ou, também, como tem sido deixado de lado, inclusive pela geração Z.

Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank
Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank

O sexólogo Vitor Mello destaca que quando Giovanna Ewbank e a Fernanda Lima falam algo desse tipo, é possível perceber que, infelizmente, demonstra-se que a falta de sexo tem sido uma constante entre muitos casais.

“A rotina acelerada, as múltiplas responsabilidades e o cansaço mental acabam gerando um cansaço físico. A Fernanda Lima até comentou sobre a questão da menopausa. Tudo isso, somado a fatores como o excesso de tela no celular, tem impactado, sim, o desejo sexual dos casais diretamente”, destaca.

Fernanda Lima e Rodrigo Hilbert

Além disso, o profissional acrescenta que, atualmente, há pesquisas que mostram que os casais modernos, especialmente os que já têm uma rotina de carreira mais exigente e filhos, acabam colocando o sexo em segundo ou terceiro lugar nas prioridades, quando, na verdade, a transa deveria ser vista como uma parte da intimidade.

“Isso melhoraria a questão da saúde emocional em uma relação. Mas, quando o sexo deixa de ter esse papel de conexão emocional no relacionamento, de união, ele acaba assumindo um papel de obrigação e, aí, naturalmente, é evitado”, reforça Vitor.

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Uma vida sexual ativa e saudável tem impacto direto no bem-estar
O prazer e o orgasmo liberam hormônios responsáveis pela diminuição do estresse e pela melhora do sono
É possível manter a sexualidade ativa e saudável até a terceira idade
No sexo, tudo é liberado desde que com total consentimento de todos os envolvidos e segurança
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O sexo é um dos pilares para uma vida saudável, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS)

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Uma vida sexual ativa e saudável tem impacto direto no bem-estar

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O prazer e o orgasmo liberam hormônios responsáveis pela diminuição do estresse e pela melhora do sono

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É possível manter a sexualidade ativa e saudável até a terceira idade

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No sexo, tudo é liberado desde que com total consentimento de todos os envolvidos e segurança

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Como fazer mais sexo?

Para melhorar e aumentar a vida sexual, Vitor acredita que a ideia é que o casamento precisa ser nutrido sem marcar horário.

“Não se trata de forçar um momento, mas sim de criar um ambiente para que ele aconteça. Então, quando o casal cria até mesmo uma rotina, isso faz com que volte a se conectar. E, óbvio, algumas coisas, como conversa, um se abrir com o outro e experimentar atividades novas, podem fazer com que volte a ter mais relações.”

casal dançando
Fernanda Lima e Rodrigo Hilbert 

As gerações mais novas estão fazendo menos sexo?

Pesquisas já mostraram que esse comportamento está sendo “normalizado” por gerações mais novas, e o sexo deixou de ser uma prioridade. O profissional destaca que pesquisas atuais revelam, que sim, as novas gerações estão tendo menos relações sexuais, e isso se deve a diversos fatores: inseguranças pessoais, sobrecargas emocionais, cobranças constantes e hiperconectividade.

“A falta de sexo não é apenas uma questão física ou fisiológica, ela afeta profundamente a autoconfiança dos jovens e a capacidade deles de estabelecer conexões humanas”, acrescenta Vitor.

Vitor ainda reforça que o que antes víamos acontecer em gerações acima dos 40 anos, hoje observamos em uma geração mais jovem. Isso é reflexo de uma nova rotina: muito mais acelerada, emocionalmente sobrecarregada, marcada por inseguranças e com um o fácil e constante à pornografia.

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