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A investigação é conduzida pela Delegacia de Água Boa. São cumpridos 68 ordens judiciais, entre elas, mandados de prisão, busca e apreensão e bloqueios de bens, com foco na desarticulação do grupo que movimentou mais de R$ 22 milhões com o tráfico de drogas. O homem, responsável pelas finanças da facção em 43 cidades do Mato Grosso, fazia a gestão das cifras milionárias. Ele contava com ajuda da sua esposa e um empresário de Rondonópolis, que auxiliava na lavagem do dinheiro. Leia também Mirelle Pinheiro Baile funk e barricadas: quem é Popeye herdeiro de fundador do CV Mirelle Pinheiro Herdeiro de fundador do CV, Popeye é alvo de operação no Rio Mirelle Pinheiro “Dono” de 500 empresas é alvo da PF por fraude de R$ 3,5 mi no INSS Mirelle Pinheiro Mudança na cúpula da PCDF reestrutura áreas estratégicas. 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Luxando e traficando: tesoureiros do CV movimentaram R$ 22 milhões

Entre os alvos está um casal responsável pela gestão do CV em 43 cidades do Mato Grosso e um empresário de Rondonópolis

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Luxando e traficando: tesoureiros do CV movimentaram R$ 22 milhões
1 de 1 Luxando e traficando: tesoureiros do CV movimentaram R$ 22 milhões - Foto: PCMT/Divulgação

Um casal suspeito de atuar como uma espécie de tesoureiro do Comando Vermelho (CV) é alvo da terceira fase da Operação Eclipse, deflagrada na manhã desta quinta-feira (5/6). A investigação é conduzida pela Delegacia de Água Boa. São cumpridos 68 ordens judiciais, entre elas, mandados de prisão, busca e apreensão e bloqueios de bens, com foco na desarticulação do grupo que movimentou mais de R$ 22 milhões com o tráfico de drogas.

O homem, responsável pelas finanças da facção em 43 cidades do Mato Grosso, fazia a gestão das cifras milionárias. Ele contava com ajuda da sua esposa e um empresário de Rondonópolis, que auxiliava na lavagem do dinheiro.

Entre as ordens judiciais cumpridas na operação estão cinco mandados de prisão, 16 de busca e apreensão, além de 16 sequestros de mais de R$ 1 milhão em bens móveis e imóveis, entre residências e veículos e 14 determinações de bloqueios bancários de até R$ 7 milhões nas contas dos investigados. Os mandados são cumpridos nas cidades de Água Boa, Rondonópolis e Canarana. Os cinco mandados de prisão foram cumpridos.

A investigação contou com apoio do Núcleo de Inteligência da Regional de Água Boa, Delegacia de Roubos e Furtos de Rondonópolis e Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO).

Desarticulação financeira

A terceira fase da operação mira o topo da facção e tem como objetivo desestabilizar o grupo moralmente, financeiramente e operacionalmente visto que os alvos consistem em figuras importantes na parte logística e estratégica do grupo.

As investigações iniciaram em 2023 com foco na identificação da liderança do tráfico de drogas em Água Boa, sendo descoberto durante as apurações, que o responsável por comandar o tráfico local, nunca esteve no município, residindo na verdade, na cidade de Rondonópolis, de onde comandava as atividades do grupo criminoso.

Com o avanço da investigação, foi descoberto que o criminoso ocupava um posto ainda maior na facção, além de ser o chefe do tráfico na cidade de Água Boa ainda atuava como uma espécie de tesoureiro do grupo, sendo localizadas prestações de contas de traficantes de diversas cidades do estado.

Sem agens pela polícia, o investigado tinha uma vida de luxo com casas, caminhonetes caras e uma chácara de lazer em Rondonópolis, além de ostentar eios em resorts. A esposa do investigado, também alvo da operação, ajudava o marido na gestão do tráfico e mantinha um alto padrão de vida com gastos vultuosos com roupas e salões de beleza.

Ao todo foram presas cinco pessoas da cúpula da facção sendo elas o principal investigado e sua esposa, um empresário da cidade de Rondonópolis que possui uma loja de roupas e participava da lavagem de dinheiro, além de dois outros comparsas que também tinham atribuições financeiras no grupo.

Operação Eclipse

A Operação Eclipse tem sido um marco investigativo e operacional em Água Boa, com o objetivo principal de atingir um grupo criminoso responsável pelo tráfico de drogas e por outros crimes na cidade e região.As investigações, coordenadas pelo delegado titular da Delegacia de Água Boa Matheus Soares Augusto, consistiram em desenvolver um trabalho de inteligência no combate ao crime organizado, buscando a identificação e prisão dos membros de maior relevância da facção criminosa, além da apreensão de valores e sequestro de bens destes criminosos.

“A prisão de membros de alto escalão ou mesmo membros com relevância estratégica obriga os criminosos a se reorganizar e provoca diversos danos colaterais internos na facção. O objetivo primário é promover a desestabilização do grupo com prisões precisas de membros com relevância estratégica e logística, atrasando assim o avanço do grupo criminoso”, explicou o delegado.

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