Doidera, Demorô e Meia-Noite: veja os novos rostos do Baralho do Crime
Esta é a primeira atualização no Baralho do Crime de 2025. Nesta edição, foram incluídas cartas nos naipes de Espadas, Paus, Copas e Ouros
atualizado
Compartilhar notícia

“Doidera”, “Demorô”, ‘Meia-Noite” e “Mekinho”. Os rostos de novos foragidos da Justiça foram estampados no baralho do crime pela Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP-BA). Acusados de crimes graves, incluindo envolvimento com facções e assassinatos brutais, os criminosos procurados são altamente perigosos.
Esta é a primeira atualização de 2025. Nesta edição, foram incluídas cartas nos naipes de Espadas, Paus, Copas e Ouros.
Ferramenta destinada a divulgar foragidos da Justiça envolvidos em crimes violentos, o baralho do crime está disponível para consulta pública. Informações que auxiliem na localização dos fugitivos podem ser enviadas pelo Disque Denúncia, pelo número 181, sob total sigilo.
Conheça os criminosos
A carta “Rei de Espadas” agora é ocupada por Sandro Santos Queiroz, conhecido como “Real” ou “Doideira”. Ele é líder de uma organização criminosa e é procurado por porte ilegal de arma de fogo, tráfico de drogas e associação para o tráfico em diversos bairros de Jequié. Em 2015, Sandro foi alvo da operação ‘Moeda Real’ e preso em Cuiabá (MT).
Antônio Bruno da Cruz Magalhães, conhecido como “Bruninho”, assume o posto de ‘Valete de Espadas’. Com dois mandados de prisão por homicídio, organização criminosa, associação e tráfico de drogas, o fugitivo atua na região do bairro Rio Sena, em Salvador (BA).
O foragido ainda mantém ligação com Luiz Henrique Santos Souza, conhecido como “Demorô” ou “Rick”, atual ‘Quatro de Ouros’. Bruninho também coordena grupos armados para eliminar traficantes rivais e disputar o controle territorial.
A carta ‘Cinco de Paus’ a a exibir Pedro Henrique dos Santos Sena, conhecido como “Galego de Brumado” ou “Meia-Noite”. Ele atua na cidade de Senhor do Bonfim, no Norte do estado, e tem mandado de prisão por tráfico de drogas, além de ser apontado como responsável pela guarda e distribuição de drogas e fornecer armas utilizadas em execuções realizadas por um grupo criminoso.
Procurado pelos crimes de roubo e extorsão, Edson dos Santos da Silva, conhecido como “Chiquinho”, foi incluído na carta ‘Quatro de Copas’. Ele atua nos municípios baianos de Queimadas e Nordestina.
Já Uriel Pereira Carvalho, conhecido como “Mequinho” ou “Mekinho”, estampa o ‘Dois de Ouros’. Procurado por homicídio, ele é apontado como o chefe do tráfico de drogas em Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador. Em 2024, ele ordenou que um homem fosse espancado até a morte. A vítima teve o corpo abandonado pelos agressores.