Vivi Noronha protesta na porta de presídio por MC Poze
A influenciadora digital fez uma manifestação na entrada da unidade prisional, acompanhada dos filhos e amigos do funkeiro
atualizado
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Viviane Noronha, esposa de MC Poze do Rodo, usou as redes sociais nesta sexta-feira (30/5) para manifestar apoio público ao funkeiro, preso desde a madrugada de quinta-feira (29/5).
O cantor está detido em Bangu 3, no Complexo de Gericinó, Zona Oeste do Rio de Janeiro, onde responde a investigações por apologia ao crime e suposta ligação com o tráfico de drogas.
Viviane Noronha foi até a porta da presídio
A influenciadora foi até a unidade prisional acompanhada de amigos do artista, levando faixas e cartazes com pedidos por liberdade. “MC não é bandido! Seremos resistência!”, escreveu Viviane na legenda da publicação feita em seu perfil.
Durante o protesto, ela vestia uma camiseta com a imagem do casal ao lado de três dos cinco filhos de Poze — Júlia, Miguel e Laura. A frase estampada na peça também reforçava o mote da manifestação: “MC não é bandido”.
Nos cartazes exibidos diante do presídio, era possível ler mensagens como “paz, justiça e liberdade” e “fora o racismo”.
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Oruam também compareceu no protesto
O cantor Oruam também marcou presença no protesto e fez questão de publicar fotos da manifestação em suas redes sociais. Em uma das imagens, o músico aparecia levantando um cartaz com a seguinte frase: “Liberdade, MC não é bandido, Poze estamos com você.”
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Entenda o caso
MC Poze do Rodo foi preso temporariamente por agentes da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE), da Polícia Civil do Rio de Janeiro. Segundo as investigações, Marlon Brendon Coelho Couto, nome de batismo do artista, mantém uma “relação sólida” com membros da alta cúpula do Comando Vermelho (CV), uma das principais facções criminosas do estado.
De acordo com os levantamentos da DRE, Poze costumava participar de eventos organizados por traficantes em comunidades como o Complexo do Alemão e a Cidade de Deus. Nesses encontros, é comum a presença de armamento pesado, incluindo fuzis.
A polícia também aponta que os shows do funkeiro teriam sido financiados pela facção, o que configuraria uma possível participação em um esquema de lavagem de dinheiro.
