{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Metrópoles", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/metropolesdf", "https://twitter.com/Metropoles" ], "logo": { "@type": "ImageObject", "@id": "/#logo", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "contentUrl": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "caption": "Metrópoles", "inLanguage": "pt-BR", "width": "2560", "height": "2560" } }, { "@type": "WebSite", "@id": "/#website", "url": "", "name": "Metrópoles", "publisher": { "@id": "/#organization" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "ImageObject", "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2017%2F04%2F05153939%2FWhatsApp-Image-2017-04-05-at-1.03.27-PM.jpg", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2017%2F04%2F05153939%2FWhatsApp-Image-2017-04-05-at-1.03.27-PM.jpg", "width": "840", "height": "470", "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "WebPage", "@id": "/colunas/dinheiro-e-negocios/rede-cascol-e-condenada-por-manter-gravida-trabalhando-como-frentista#webpage", "url": "/colunas/dinheiro-e-negocios/rede-cascol-e-condenada-por-manter-gravida-trabalhando-como-frentista", "datePublished": "2025-04-24T14:52:24-03:00", "dateModified": "2025-04-24T14:53:24-03:00", "isPartOf": { "@id": "/#website" }, "primaryImageOfPage": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2017%2F04%2F05153939%2FWhatsApp-Image-2017-04-05-at-1.03.27-PM.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "Person", "@id": "/author/gabriella-furquim", "name": "Gabriella Furquim", "url": "/author/gabriella-furquim", "worksFor": { "@id": "/#organization" } }, { "@type": "OpinionNewsArticle", "datePublished": "2025-04-24T14:53:24-03:00", "dateModified": "2025-04-24T14:53:24-03:00", "author": { "@id": "/author/gabriella-furquim", "name": "Gabriella Furquim" }, "publisher": { "@id": "/#organization" }, "@id": "/colunas/dinheiro-e-negocios/rede-cascol-e-condenada-por-manter-gravida-trabalhando-como-frentista#richSnippet", "isPartOf": { "@id": "/colunas/dinheiro-e-negocios/rede-cascol-e-condenada-por-manter-gravida-trabalhando-como-frentista#webpage" }, "image": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2017%2F04%2F05153939%2FWhatsApp-Image-2017-04-05-at-1.03.27-PM.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR", "mainEntityOfPage": { "@id": "/colunas/dinheiro-e-negocios/rede-cascol-e-condenada-por-manter-gravida-trabalhando-como-frentista#webpage" }, "articleBody": "A Justiça do Trabalho de Brasília condenou a empresa Cascol Combustíveis ao pagamento R$ 300 mil por dano moral coletivo por manter empregadas grávidas e lactantes à exposição de substâncias cancerígenas, em especial o benzeno. Leia também Dinheiro e Negócios Fraude no INSS: veja como saber se foi vítima e excluir descontos Dinheiro e Negócios MPF quer anular contrato bilionário de venda de créditos de carbono Dinheiro e Negócios 99 vai gastar R$ 1 bilhão para tentar acabar com o monopólio do iFood Dinheiro e Negócios Conselheiro põe fim ao voo de cruzeiro da fusão da Gol com a Azul O caso foi denunciado por uma consumidora da rede de combustível que flagrou a atividade ilegal enquanto abastecia o carro. “Comentei com a funcionária que não poderia estar naquela função, em razão do seu estado gravídico. Ela respondeu que, segundo seu chefe, não tinha outra função para ela. Ou seja, uma mulher grávida trabalhando diretamente no manuseio da bomba de combustível, sem qualquer EPI”, relatou a denunciante. A denúncia ensejou a ação civil pública ajuizada pela procuradora Maria Nely Bezerra de Oliveira, representando o Ministério Público do Trabalho no Distrito Federal (MPT-DF). Diante da gravidade do caso, o MPT-DF expediu uma notificação recomendatória à Cascol para que afastasse imediatamente das atividades insalubres a trabalhadora citada na denúncia, bem como todas outras gestantes ou lactantes que estivessem expostas ao agente insalubre. “A ré não cumpriu a notificação e confessou que as funcionárias gestantes e lactantes não são afastadas das atividades de frentistas”, afirmou a procuradora do Trabalho Maria Nely, na ação civil pública. Na decisão judicial, o magistrado destacou que a empresa não pode permitir que essas trabalhadoras sequer executem atividades como abastecimento de veículos ou de recipientes, conferência ou transferência de combustível no ato do descarregamento. “A parte ré deverá comprovar o cumprimento das obrigações acima determinadas, sob pena de R$ 50 mil por descumprimento de cada uma delas”, sentenciou o juiz. A decisão também determina que a empresa forneça gratuitamente vestimenta e calçados de trabalho adequados às trabalhadoras e aos trabalhadores expostos ao benzeno, e efetue a higienização desses uniformes uma vez por semana. A Rede Cascol ainda não se manifestou sobre o episódio. O espaço permanece aberto para eventuais posicionamentos. Já leu todas as notas e reportagens da coluna hoje? e a coluna do Metrópoles.", "keywords": "Saúde, combustível, MPT, gravidez", "headline": "Rede Cascol é condenada por manter grávida trabalhando como frentista", "locationCreated": { "@type": "Place", "name": "Brasília, Distrito Federal, Brasil", "geo": { "@type": "GeoCoordinates", "latitude": "-15.7865938", "longitude": "-47.8870338" } } } ] }Rede Cascol é condenada por manter grávida trabalhando como frentista | Metrópolesbody { font-family: 'Merriweather', serif; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Regular'; src: local('Merriweather-Regular'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Bold'; src: local('Merriweather-Bold'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Heavy'; src: local('Merriweather-Heavy'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Italic'; src: local('Merriweather-Italic'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff') format('woff'); font-display: swap; }
metropoles.com

Rede Cascol é condenada por manter grávida trabalhando como frentista

Caso foi denunciado por consumidora que flagrou a situação enquanto abastecia. Cascol terá que pagar R$ 300 mil

atualizado

metropoles.com

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Giovanna Bembom/Metrópoles
gasolina cascol multa
1 de 1 gasolina cascol multa - Foto: Giovanna Bembom/Metrópoles

A Justiça do Trabalho de Brasília condenou a empresa Cascol Combustíveis ao pagamento R$ 300 mil por dano moral coletivo por manter empregadas grávidas e lactantes à exposição de substâncias cancerígenas, em especial o benzeno.

O caso foi denunciado por uma consumidora da rede de combustível que flagrou a atividade ilegal enquanto abastecia o carro. “Comentei com a funcionária que não poderia estar naquela função, em razão do seu estado gravídico. Ela respondeu que, segundo seu chefe, não tinha outra função para ela. Ou seja, uma mulher grávida trabalhando diretamente no manuseio da bomba de combustível, sem qualquer EPI”, relatou a denunciante.

A denúncia ensejou a ação civil pública ajuizada pela procuradora Maria Nely Bezerra de Oliveira, representando o Ministério Público do Trabalho no Distrito Federal (MPT-DF).

Diante da gravidade do caso, o MPT-DF expediu uma notificação recomendatória à Cascol para que afastasse imediatamente das atividades insalubres a trabalhadora citada na denúncia, bem como todas outras gestantes ou lactantes que estivessem expostas ao agente insalubre. “A ré não cumpriu a notificação e confessou que as funcionárias gestantes e lactantes não são afastadas das atividades de frentistas”, afirmou a procuradora do Trabalho Maria Nely, na ação civil pública.

Na decisão judicial, o magistrado destacou que a empresa não pode permitir que essas trabalhadoras sequer executem atividades como abastecimento de veículos ou de recipientes, conferência ou transferência de combustível no ato do descarregamento. “A parte ré deverá comprovar o cumprimento das obrigações acima determinadas, sob pena de R$ 50 mil por descumprimento de cada uma delas”, sentenciou o juiz.

A decisão também determina que a empresa forneça gratuitamente vestimenta e calçados de trabalho adequados às trabalhadoras e aos trabalhadores expostos ao benzeno, e efetue a higienização desses uniformes uma vez por semana.

A Rede Cascol ainda não se manifestou sobre o episódio. O espaço permanece aberto para eventuais posicionamentos.

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os os a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comNotícias Gerais

Você quer ficar por dentro das notícias mais importantes e receber notificações em tempo real?