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Os sintomas abrangem reações dermatológicas, no trato respiratório, no sistema digestivo ou até mesmo no sistema cardiovascular. Leia também Claudia Meireles Não é ômega 3! Descubra suplemento benéfico para longevidade e cérebro Claudia Meireles Vegetal barato diminui inflamação e tem ação antioxidante; saiba qual Claudia Meireles Alimentos que ajudam a emagrecer e a ganhar músculos ao mesmo tempo Claudia Meireles Veja quais são os queijos mais ricos em proteína para incluir na dieta Em conversa com a coluna Claudia Meireles, a médica alergista, imunologista e pediatra Mariana Miziara explica que diversos fatores, desde genéticos até ambientes, podem desencadear o quadro. “Algumas alergias podem ter componente familiar associado, mas hoje sabe-se que o próprio estilo de vida pode ter impacto no desenvolvimento dessa manifestação”, afirma. “Poluição, exposição precoce ou tardia a determinados alimentos, tipo de parto e alterações na microbiota têm sido amplamente estudados. Até o momento, não há uma única resposta definitiva”, pontua a especialista, que também é coordenadora do Departamento de Alergia da Sociedade de Pediatria do DF. Alimentos que mais provocam alergias De acordo com a profissional, por muitos anos, os principais alérgenos foram leite, ovo, soja, trigo, amendoim, oleaginosas, peixes e frutos do mar. Desses, as reações que se iniciam mais comumente na infância (leite, ovo, soja, trigo) apresentam maior probabilidade de se resolver até a adolescência. “Outros alimentos, como amendoim, castanhas, peixes e frutos do mar, são tipicamente persistentes e apenas uma parcela mínima dos pacientes remitem suas alergias”, diz Mariana. A médica acrescenta, ainda, que, além desses, atualmente, o número de outros alérgenos alimentares tem crescido. Segundo ela, sementes e frutas têm sido mais comumente envolvidos. “Observa-se que a duração e gravidade dessas alergias também têm aumentado”, ressalta. Alimentos que mais provocam alergias Como identificar uma alergia alimentar Mariana Miziara esclarece que, para uma pessoa manifestar alergia, é necessário ter algum ou alguns sintomas ao entrar em contato com o alimento. “Sendo assim, os testes não são recomendados para quem nunca consumiu o alimento e não teve reações”, alerta. “A alergia alimentar deve ser investigada por alergista e o exame escolhido vai depender da queixa clínica, pois há mecanismos diferentes de alergia. Há quadros em que o exame de sangue ou teste de puntura, conhecido como ‘prick test’, são fundamentais. Porém, há certos casos em que é necessário o teste de provocação oral com o alimento sob supervisão médica”, conta a médica. Os perigos da alergia alimentar De acordo com a especialista, as reações a determinados alimentos vão desde sintomas leves, como na pele, a outros mais graves, como a anafilaxia com risco de morte, se não tratada rapidamente. “Por isso, no caso de alergia alimentar confirmada, é necessário seguimento com alergista e restrição do alimento”, reitera. As reações a determinados alimentos vão desde sintomas leves, como na pele, a outros mais graves Como prosseguir? Ao suspeitar de alergia a algum alimento, Mariana recomenda fazer restrição total do consumo até que o quadro seja investigado. “Em situações nas quais os sintomas são leves, o anti-histamínico [medicamento oral] pode ajudar, mas ele não resolverá todos os casos”, conta. “Quando uma reação alérgica começa, não se sabe o quão grave ela pode evoluir. Por isso, é necessário monitorar o paciente. 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Saiba quais são os alimentos que mais provocam alergias

Segundo especialista, as reações vão desde sintomas leves, como na pele, a outros mais graves, como a anafilaxia com risco de morte

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Reação alérgica - Metrópoles
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A alergia é uma reação exacerbada do sistema imunológico a determinada substância reconhecida como “inimiga” do organismo, podendo ser um alimento, medicamento, planta ou veneno de alguns insetos, por exemplo. Os sintomas abrangem reações dermatológicas, no trato respiratório, no sistema digestivo ou até mesmo no sistema cardiovascular.

Em conversa com a coluna Claudia Meireles, a médica alergista, imunologista e pediatra Mariana Miziara explica que diversos fatores, desde genéticos até ambientes, podem desencadear o quadro. “Algumas alergias podem ter componente familiar associado, mas hoje sabe-se que o próprio estilo de vida pode ter impacto no desenvolvimento dessa manifestação”, afirma.

“Poluição, exposição precoce ou tardia a determinados alimentos, tipo de parto e alterações na microbiota têm sido amplamente estudados. Até o momento, não há uma única resposta definitiva”, pontua a especialista, que também é coordenadora do Departamento de Alergia da Sociedade de Pediatria do DF.

Alimentos que mais provocam alergias

De acordo com a profissional, por muitos anos, os principais alérgenos foram leite, ovo, soja, trigo, amendoim, oleaginosas, peixes e frutos do mar. Desses, as reações que se iniciam mais comumente na infância (leite, ovo, soja, trigo) apresentam maior probabilidade de se resolver até a adolescência.

“Outros alimentos, como amendoim, castanhas, peixes e frutos do mar, são tipicamente persistentes e apenas uma parcela mínima dos pacientes remitem suas alergias”, diz Mariana.

A médica acrescenta, ainda, que, além desses, atualmente, o número de outros alérgenos alimentares tem crescido. Segundo ela, sementes e frutas têm sido mais comumente envolvidos. “Observa-se que a duração e gravidade dessas alergias também têm aumentado”, ressalta.

Alimentos que provocam alergias
Alimentos que mais provocam alergias

Como identificar uma alergia alimentar

Mariana Miziara esclarece que, para uma pessoa manifestar alergia, é necessário ter algum ou alguns sintomas ao entrar em contato com o alimento. “Sendo assim, os testes não são recomendados para quem nunca consumiu o alimento e não teve reações”, alerta.

“A alergia alimentar deve ser investigada por alergista e o exame escolhido vai depender da queixa clínica, pois há mecanismos diferentes de alergia. Há quadros em que o exame de sangue ou teste de puntura, conhecido como ‘prick test’, são fundamentais. Porém, há certos casos em que é necessário o teste de provocação oral com o alimento sob supervisão médica”, conta a médica.

Os perigos da alergia alimentar

De acordo com a especialista, as reações a determinados alimentos vão desde sintomas leves, como na pele, a outros mais graves, como a anafilaxia com risco de morte, se não tratada rapidamente. “Por isso, no caso de alergia alimentar confirmada, é necessário seguimento com alergista e restrição do alimento”, reitera.

Reação alérgica na pele - Metrópoles
As reações a determinados alimentos vão desde sintomas leves, como na pele, a outros mais graves

Como prosseguir?

Ao suspeitar de alergia a algum alimento, Mariana recomenda fazer restrição total do consumo até que o quadro seja investigado. “Em situações nas quais os sintomas são leves, o anti-histamínico [medicamento oral] pode ajudar, mas ele não resolverá todos os casos”, conta.

“Quando uma reação alérgica começa, não se sabe o quão grave ela pode evoluir. Por isso, é necessário monitorar o paciente. Caso sintomas graves apareçam, como dificuldade para respirar, vômitos incoercíveis, desmaio e sensação de aperto na garganta, é necessário avaliação em pronto-socorro”, destaca a especialista.

Após o diagnóstico de alergia alimentar, o indivíduo precisa traçar um plano de ação para caso ocorra contato acidental com o alimento. Segundo a médica, para reações leves, o anti-histamínico é indicado. “No entanto, nem todos os sintomas são resolvidos apenas com essa medicação”, adverte.

Alimentos que provocam alergias - Metrópoles
Quando uma reação alérgica começa, não se sabe o quão grave ela pode evoluir

No caso de pessoas com alergias graves, os profissionais costumam fazer prescrição e orientar o porte de adrenalina autoinjetável, uma “caneta” para reações alérgicas graves e anafilaxia que pode salvar vidas. “Afinal, a adrenalina é o tratamento de escolha em casos de anafilaxia”, argumenta ela.

“O paciente deve portar a medicação e saber usá-la da forma correta. Essa medida é essencial. Há um site explicativo sobre o assunto que foi desenvolvido para o público geral com muitas informações adicionais sobre o tema”, compartilha Mariana.

Para saber mais, siga o perfil de Vida&Estilo no Instagram.

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