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O fechamento das unidades depende do pedido da Vigilância em Saúde, que contempla a divisão epidemiológica e sanitária, de cada município. Escolas são seguras, diz governo De acordo com Tranjan, não há casos de surto no estado que possam ser atribuídos às escolas. Ele considera esses locais “seguros” e “controlados” para alunos, professores e demais funcionários. Ainda, assegura que os protocolos sanitários têm sido seguidos nas 5,1 mil escolas da rede estadual, bem como fornecimento de equipamento de proteção individual (EPI) aos trabalhadores. “O retorno das atividades está estritamente condicionado às recomendações sanitárias. As escolas são um reflexo do que acontece fora delas. O número de casos está crescendo, é de se esperar que a gente tenha esse resultado nas escolas não porque as pessoas se contaminam na escola, mas porque as pessoas que transitam nos bares e nos restaurantes também transitam na escola”, diz. 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Ele se refere ao Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo, a Apeoesp, que divulga diariamente um levantamento com casos de contaminação na rede estadual. Os dados desta terça (2/3) apontam 1.730 casos confirmados em 803 escolas, entre alunos, professores e demais profissionais. “Esse número é completamente irreal. Inclusive, tem e-mail do sindicato pedindo desculpa por ter incluído escola como fechada, escola com contaminados. É uma lista desconexa com a realidade. O objetivo não é informar, é desinformar”, destaca Tranjan. Questionada pelo Metrópoles, a Apeoesp respondeu a afirmação do porta-voz: “Todos os dias recebemos denúncias de contaminação de estudantes e professores nas escolas. Nós, conselheiros do sindicato, vamos às escolas, falamos com a gestão e só divulgamos os casos confirmados. Nem estamos considerando casos suspeitos, que são muitos. 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Escola Estadual Professor Milton da Silva Rodrigues, no bairro Freguesia do Ó. em novembro de 2020Rafaela Felicciano/Metrópoles3 de 7Retorno das aulas na Escola Estadual Professor Milton da Silva Rodrigues, no bairro Freguesia do Ó (SP), em novembro de 2020 Rafaela Felicciano/Metrópoles4 de 7Retorno das aulas na Escola Estadual Professor Milton da Silva Rodrigues, no bairro Freguesia do Ó (SP), em novembro de 2020 Rafaela Felicciano/Metrópoles5 de 7Retorno das aulas na Escola Estadual Professor Milton da Silva Rodrigues, no bairro Freguesia do Ó (SP), em novembro de 2020 Rafaela Felicciano/Metrópoles6 de 7Retorno das aulas na Escola Estadual Professor Milton da Silva Rodrigues, no bairro Freguesia do Ó (SP), em novembro de 2020 Rafaela Felicciano/Metrópoles7 de 7Retorno das aulas na Escola Estadual Professor Milton da Silva Rodrigues, no bairro Freguesia do Ó (SP), em novembro de 2020 Rafaela Felicciano/Metrópoles Receba notícias de Brasil no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! 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Com 9 escolas fechadas por Covid, governo de SP estuda suspender aulas

Educação diz que a suspensão das aulas presenciais mais recente foi na sexta-feira (26/2), mas não revela os nomes das unidades ou cidades

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Professora dá aula para alunos em sala de aula São Paulo
1 de 1 Professora dá aula para alunos em sala de aula São Paulo - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

São Paulo – O estado de São Paulo tem nove escolas da rede estadual fechadas após registros de casos de Covid-19. A informação foi confirmada ao Metrópoles pela Secretaria da Educação do Estado de São Paulo. Nesta terça-feira (2/3), o secretário de Saúde estadual, Jean Gorinchteyn, afirmou ser favorável à suspensão das aulas presenciais, porém ainda há imes entre os técnicos da gestão João Doria (PSDB).

A pasta de Educação diz que a suspensão das aulas presenciais mais recente foi na sexta-feira (26/2), mas não revela os nomes das unidades ou cidades. Na quinta ada (25/2), a Escola Estadual Oswaldo Cruz, na Mooca, comunicou que uma pessoa havia contraído a doença. Os alunos foram dispensados no dia seguinte para higienização do local. No entanto, a instituição retomou as atividades presenciais na segunda-feira (1º/3).

O subsecretário de Articulação da Secretaria de Educação, Patrick Tranjan, falou que cinco escolas estão abertas apenas para funções istrativas, enquanto as outras quatro fecharam os portões. Nenhuma delas recebe alunos, garante. O fechamento das unidades depende do pedido da Vigilância em Saúde, que contempla a divisão epidemiológica e sanitária, de cada município.

Escolas são seguras, diz governo

De acordo com Tranjan, não há casos de surto no estado que possam ser atribuídos às escolas. Ele considera esses locais “seguros” e “controlados” para alunos, professores e demais funcionários. Ainda, assegura que os protocolos sanitários têm sido seguidos nas 5,1 mil escolas da rede estadual, bem como fornecimento de equipamento de proteção individual (EPI) aos trabalhadores.

“O retorno das atividades está estritamente condicionado às recomendações sanitárias. As escolas são um reflexo do que acontece fora delas. O número de casos está crescendo, é de se esperar que a gente tenha esse resultado nas escolas não porque as pessoas se contaminam na escola, mas porque as pessoas que transitam nos bares e nos restaurantes também transitam na escola”, diz.

A reportagem solicitou o número de casos confirmados, só que a pasta não respondeu até a publicação desta matéria. Entretanto, Tranjan afirma que não há óbitos registrados de funcionários da rede estadual. “100% dos casos são monitorados pela vigilância juntamente com a diretoria de ensino de cada município.”

Subsecretário diz que sindicato mente

O subsecretário aponta que a Secretaria de Educação tem seguido as recomendações dos órgãos sanitários e de saúde estaduais. E, ainda, diz que essas medidas são importantes para “não acabar caindo em um mundo de fake news propagado pelo sindicato”. Ele se refere ao Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo, a Apeoesp, que divulga diariamente um levantamento com casos de contaminação na rede estadual.

Os dados desta terça (2/3) apontam 1.730 casos confirmados em 803 escolas, entre alunos, professores e demais profissionais. “Esse número é completamente irreal. Inclusive, tem e-mail do sindicato pedindo desculpa por ter incluído escola como fechada, escola com contaminados. É uma lista desconexa com a realidade. O objetivo não é informar, é desinformar”, destaca Tranjan.

Questionada pelo Metrópoles, a Apeoesp respondeu a afirmação do porta-voz: “Todos os dias recebemos denúncias de contaminação de estudantes e professores nas escolas. Nós, conselheiros do sindicato, vamos às escolas, falamos com a gestão e só divulgamos os casos confirmados. Nem estamos considerando casos suspeitos, que são muitos. Ao invés de omitir os dados de contaminação e tentar esconder a gravidade da situação, a Seduc deveria ela mesma divulgar esses dados diariamente e fechar imediatamente as escolas para preservar a vida da comunidade escolar e seus familiares”, destacou a diretora Flavia Bischain.

Até o momento, os professores da rede estadual estão fora da lista de vacinação contra a Covid-19. Nesta terça, o estado de São Paulo chegou a 60.014 óbitos e 2.054.867 casos confirmados da doença.

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Retorno das aulas do ensino médio no estado de São Paulo. Escola Estadual Professor Milton da Silva Rodrigues, no bairro Freguesia do Ó. em novembro de 2020
Retorno das aulas na Escola Estadual Professor Milton da Silva Rodrigues, no bairro Freguesia do Ó (SP), em novembro de 2020
Retorno das aulas na Escola Estadual Professor Milton da Silva Rodrigues, no bairro Freguesia do Ó (SP), em novembro de 2020
Retorno das aulas na Escola Estadual Professor Milton da Silva Rodrigues, no bairro Freguesia do Ó (SP), em novembro de 2020
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