Resistência palestina diz que ataque a Israel é “direito à autodefesa”
O movimento islâmico armado Hamas bombardeou Isrel neste sábado (7/10). Ataque deixou centenas de mortos e feridos
atualizado
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A Federação Árabe Palestina no Brasil defendeu o ataque do movimento islâmico armado Hamas a Israel neste sábado (7/10), e argumentou que a ação seria um “diretio à autodefesa”. O primeiro-ministro isralense, Benjamin Netanyahu, declarou guerra ao grupo após os ataques que vitimaram centenas de civis no sul do país.
“A resistência Palestina vive. E ela é justa e legal, de acordo com o direito internacional. Hoje é um dia histórico. Após 76 anos de colonialismo, genocidio e limpeza étnica, o povo palestinao toma o seu destino com as próprias mãos e faz valer o seu direito à autodefesa reagindo às politicas de extermínio do povo palestino”, afirmou porta-voz da Federação Árabe Palestina.
Veja:
O Hamas realizou um dos maiores ataques armados ao território de Israel. A ação do grupo terminou com a morte de ao menos 432 pessoas e outras 1.104 feridas.
Em resposta aos ataques, Benjamin Netanyahu declarou guerra ao grupo armado e lançou a operação “Espadas de Ferro“. “Estamos em guerra e vamos ganhar”, afirmou o primeiro-ministro de Israel. “O nosso inimigo pagará um preço que nunca conheceu.”
O ministro da Defesa israelense, Yoav Galant, disse que o Hamas cometeu um grande erro. O país já iniciou bombardeios na Faixa de Gaza.