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Reforma ministerial: Lula decide trocar Nísia por Padilha na Saúde

Ministra da Saúde tem sido alvo de críticas por parte de parlamentares e a insatisfação pela gestão dela tem aumentado nos últimos meses

atualizado

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Ricardo Stuckert
Imagem colorida de Padilha e Lula - Metrópoles Centrão
1 de 1 Imagem colorida de Padilha e Lula - Metrópoles Centrão - Foto: Ricardo Stuckert

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) decidiu e já avisou a aliados que vai trocar Nísia Trindade por Alexandre Padilha no Ministério da Saúde. A mudança acontece em meio à cobrança de partidos do Centrão e da base governista por uma reforma ministerial. O anúncio ainda não foi feito oficialmente, o que pode acontecer antes do Carnaval.

Padilha atualmente comanda o Ministério das Relações Institucionais e também tem sido alvo de críticas por parte de deputados e senadores em decorrência da interlocução dele com os parlamentares.

A princípio, Lula relutou para chamar Padilha de volta à Saúde – ele comandou a pasta no primeiro governo de Dilma Rousseff. Fontes palacianas confirmaram ao Metrópoles que o presidente não queria alguém que fosse obrigado a deixar o cargo em ano de eleição.

Padilha, que é deputado federal por São Paulo, pretende se candidatar novamente à Câmara. E, para isso, terá que se desincompatibilizar do cargo em abril de 2026, devido à legislação eleitoral.

O ministro, que teve vários desentendimentos com o Congresso nas relações Institucionais, especialmente com o ex-presidente da Câmara Arthur Lira (PP-AL), insistiu para assumir a Saúde e convenceu Lula.

O presidente tinha outra carta na manga para substituir Nísia: Arthur Chioro, presidente da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) e que também foi chefe da pasta na gestão de Dilma. Ele estava pronto para aceitar o convite. Procurado pelo Metrópoles, Chioro avisou, por meio da assessoria, que não iria se manifestar.

Reclamações

A mudança na Saúde se dá em meio à crescente onda de reclamações contra Nísia por partes de parlamentares, especialmente do Centrão, por causa da dificuldade de indicação de emendas.

Nísia, que comanda a pasta com um dos maiores orçamentos da Esplanada dos Ministérios, também foi alvo de críticas por conta de sua gestão. Nos bastidores, governistas avaliam que ela não imprimiu uma marca. Além disso, enfrentou crises internas por conta de falta de planejamento em algumas áreas, inclusive uma que é um dos carros-chefes da Saúde: a vacinação.

Em novembro de 2024, o Metrópoles, na coluna do Tácio Lorran, revelou que o ministério incinerou 10,9 milhões de vacinas com o prazo de validade expirado. A maior perda foi de imunizantes da Covid-19, mas também envolveu doses para febre amarela, tétano, gripe e outras doenças.

Procurado à época, o Ministério da Saúde explicou que campanhas de desinformação impactaram a adesão da população aos imunizantes e assegurou que não há falta de vacinas no país.

Nessa quinta-feira (20/2), o Ministério da Saúde emitiu uma nota em que negou que Nísia Trindade teria comunicado a saída dela para os membros da Saúde, como chegou a ser noticiado por alguns veículos de imprensa. Ainda segundo o comunicado, Nísia “segue trabalhando normalmente” como ministra da Saúde.

Apesar da negativa, o Metrópoles apurou que realmente há a possibilidade de ela deixar o cargo e ser substituída por Alexandre Padilha, o que foi decidido por Lula nesta sexta.

Ministro do Mais Médicos

Padilha é médico infectologista pela Universidade de São Paulo (USP), e possui PHD em saúde pública pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

O ministro de Relações Institucionais ocupou o Ministério da Saúde durante o governo de Dilma Rousseff, onde comandou a criação do programa Mais Médicos, e também esteve à frente da Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo, durante o governo de Fernando Haddad.

Com colaboração de Carlos Estênio Brasilino.

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