Procedimento inédito salva mãe e bebê com tipos sanguíneos diferentes
Daniela Tavares enfrentou uma gestação de alto risco devido à incompatibilidade sanguínea entre ela e a filha
atualizado
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Após dois meses de internação, a pequena Eloá, bebê indígena da etnia Baré, que nasceu prematura e recebeu duas transfusões sanguíneas intrauterinas ainda no ventre materno, teve alta da Maternidade Ana Braga, da Secretaria de Saúde do Amazonas (SES-AM), em Manaus.
O procedimento considerado de alta complexidade foi realizado de forma inédita na rede pública estadual e garantiu a sobrevivência de mãe e filha. Eloá nasceu no dia 8 de fevereiro, de parto cesáreo, após a mãe, Daniela Tavares, enfrentar uma gestação de alto risco devido à incompatibilidade sanguínea entre ambas.
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