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PCGO prende grupo que teria extorquido R$ 1 milhão de empresários

Servidores públicos aposentados e familiares estão entre os suspeitos de extorsão; crimes teriam ocorrido entre 2016 e 18 em cidades goianas

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Operação contra esquema de extorsão em Goiás
1 de 1 Operação contra esquema de extorsão em Goiás - Foto: Divulgação/PCGO

Goiânia – Um suposto grupo criminoso com 14 pessoas foi preso, na manhã desta quinta-feira (13/5), por operação da Polícia Civil de Goiás deflagrada em Goiânia e mais três cidades do estado. Dois ex-vereadores, servidores públicos aposentados e seus familiares estão entre os suspeitos de extorquir diversos empresários goianos. Segundo a investigação, o total de propinas recebidas supera R$ 1 milhão, e os envolvidos ostentariam vida de luxo com dinheiro obtido de maneira ilegal.

Realizada pela Delegacia Estadual de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco), a operação cumpriu 12 mandados de busca e apreensão na capital e em Caturaí, na região metropolitana, Cristianópolis e Catalão, ambas no sudeste goiano, onde também ocorreram as prisões de suspeitos. Um ex-vereador é considerado foragido. A Polícia Civil informou que os crimes foram praticados de 2016 a 2018.

7 imagens
Policiais durante a operação nesta quinta (13/5)
Agentes da Polícia Civil analisam documentos
Policiais civis em um dos endereços onde mandados foram cumpridos
Ação nos endereços foi ainda no início da manhã
Policial analisa documento encontrado em endereço
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Segundo a polícia, suspeitos ostentavam vida de luxo

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Policiais durante a operação nesta quinta (13/5)

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Agentes da Polícia Civil analisam documentos

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Policiais civis em um dos endereços onde mandados foram cumpridos

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Ação nos endereços foi ainda no início da manhã

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Policial analisa documento encontrado em endereço

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Operação contra esquema de extorsão em Goiás

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A corporação confirmou que pelo menos nove empresas estão entre os alvos do suposto grupo criminoso, mas, conforme acrescentou, o número de vítimas pode aumentar com a próxima etapa da investigação. Os nomes dos suspeitos não foram divulgados.

Distritos industriais

De acordo com a Polícia Civil, a associação criminosa identificava empresários interessados em instalar seus estabelecimentos em distritos industriais istrados pela então Goiás Industrial, que, posteriormente, foi transformada em Companhia de Desenvolvimento Econômico de Goiás (Codego).

No entanto, segundo a polícia, durante o processo de aprovação de abertura dos estabelecimentos nos distritos industriais, os suspeitos se aproveitaram do contato com os empresários e cobraram propina para dar andamento nos processos istrativos na companhia.

A investigação apontou que alguns empresários aram a ser perseguidos depois de se recusarem a pagar propina. Eles, segundo a polícia, receberam até ameaças no sentido de que as empresas já instaladas nos distritos industriais seriam despejadas.

Vida de luxo

O esquema de obtenção de vantagens ilícitas era tão corriqueiro que parte dos investigados assinava “recibos das propinas” recebidas, de acordo com a investigação. Um dos suspeitos utilizou cheques emitidos pelos empresários chantageados para comprar um veículo da modelo Cherokee para seu uso pessoal.

Carros esportivos também foram comprados com o dinheiro da propina por integrantes da suposta quadrilha. Segundo informações readas pela Polícia Civil, eles ostentam vida de luxo, com várias viagens internacionais por ano.

Ainda de acordo com as investigações, alguns suspeitos, mesmo morando em imóveis de alto padrão, solicitaram o auxílio emergencial do governo federal, durante a pandemia, o que, segundo policiais ouvidos pela reportagem, “demonstra o total desrespeito dessas pessoas com a sociedade”.

Os suspeitos foram presos temporariamente e à disposição do Poder Judiciário.

Como os nomes dos suspeitos não foram divulgados, o Metrópoles não localizou o contato dos advogados deles.

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