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Os dados referentes ao IPCA-15 foram divulgados nesta sexta-feira (27/3) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Embora tenha registrado alta, a prévia da inflação desacelerou em relação ao mês anterior. O resultado veio um levemente abaixo das expectativas do mercado financeiro, que projetava, em média, alta de 0,44% em abril. No acumulado de 12 meses, o IPCA-15 tem alta de 5,49%, acima dos 5,26% observados nos 12 meses imediatamente anteriores. No ano, subiu 2,43%. Em abril de 2024, o IPCA-15 foi bem menor, de 0,21%. Segundo o IBGE, o desempenho da prévia da inflação foi impulsionado pelos grupos de Alimentação e bebidas, com a maior variação (1,14%) e impacto, e Saúde e cuidados pessoais (0,96%). Juntos, eles respondem por 88% do índice no mês. O IPCA-15 O IPCA-15 difere do IPCA, que mede a inflação oficial do país, na abrangência geográfica e no período de coleta, que começa no dia 16 do mês anterior. Por essa razão, ele funciona como uma prévia do IPCA. 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Contribuíram para o valor do mês: a alta nos preços do tomate (32,67%), do café moído (6,73%) e do leite longa vida (2,44%) Valério diz que as altas nos preços de tomate, café e leite mantêm “a tendência de pressão dos alimentos dos últimos meses”. “Mais uma vez, o grupo de Alimentação e Bebidas, com alta de 1,14%, foi o principal fator de alta, respondendo por mais da metade da inflação observada no mês”, destaca ele. A alimentação fora do domicílio (0,77%) também acelerou em relação ao mês de março (0,66%), em virtude do aumento do lanche (1,23%) e da refeição (0,50%) — que haviam registrado, em março, altas de 0,68% e 0,62%, respectivamente. Saúde sobe com reajuste dos medicamentos A inflação do grupo de Saúde e cuidados pessoais (0,96%) exerceu forte influência no índice geral, com a contribuição dos itens higiene pessoal (1,51%),  produtos farmacêuticos (1,04%) e plano de saúde (0,57%). Segundo o IBGE, as altas nos produtos farmacêuticos foram impulsionadas devido ao reajuste de até 5,09% nos preços dos medicamentos, que começou a valer a partir de 31 de março. Transportes em queda No grupo dos Transportes (-0,44%), único com resultado negativo em abril, a principal influência veio dos preços das agens aéreas, com queda de 14,38% e impacto de -0,11 ponto percentual no IPCA-15. Também contribuíram para o resultado os combustíveis (-0,38%), com variação negativa nos preços do etanol (0,95%), do gás veicular (0,71%), do óleo diesel (0,64%) e da gasolina (0,29%). Habitação e variação regional Em Habitação, que desacelerou na agem de março para abril, o resultado da energia elétrica residencial foi de -0,09%, ante o 0,43% de março. Já a taxa de água e esgoto (0,12%) considera o reajuste de 4,17% em Goiânia (2,09%) vigente desde 1º de abril. No recorte regional, a maior variação foi de Porto Alegre (0,88%), por conta das altas do tomate (61,16%) e da gasolina (2,25%). Enquanto o menor resultado veio de Goiânia (-0,13%), que teve queda nos preços do etanol (7,60%) e da gasolina (3,70%). Destaques do IPCA-15 Para o cálculo do IPCA-15, os preços foram coletados  no período de 18 de março a 14 de abril de 2025 (referência) e comparados com aqueles vigentes de 13 de fevereiro a 17 de março de 2025 (base). Oito dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados registraram variação positiva no mês. 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IPCA-15 sobe 0,43% em abril, puxado por alimentos e saúde

O resultado da prévia da inflação foi influenciado pelos grupos de Alimentação e bebidas (1,14%) e Saúde e cuidados pessoais (0,96%)

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Supermercado mercado inflação
1 de 1 Supermercado mercado inflação - Foto: cVinicius Schmidt/Metropoles

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), considerado a prévia da inflação, mostra que os preços de bens e serviços subiram 0,43% em abril — recuo de 0,21 ponto percentual em relação à taxa de março (0,64%).

Os dados referentes ao IPCA-15 foram divulgados nesta sexta-feira (27/3) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Embora tenha registrado alta, a prévia da inflação desacelerou em relação ao mês anterior. O resultado veio um levemente abaixo das expectativas do mercado financeiro, que projetava, em média, alta de 0,44% em abril.

No acumulado de 12 meses, o IPCA-15 tem alta de 5,49%, acima dos 5,26% observados nos 12 meses imediatamente anteriores. No ano, subiu 2,43%. Em abril de 2024, o IPCA-15 foi bem menor, de 0,21%.

Segundo o IBGE, o desempenho da prévia da inflação foi impulsionado pelos grupos de Alimentação e bebidas, com a maior variação (1,14%) e impacto, e Saúde e cuidados pessoais (0,96%). Juntos, eles respondem por 88% do índice no mês.


O IPCA-15

  • O IPCA-15 difere do IPCA, que mede a inflação oficial do país, na abrangência geográfica e no período de coleta, que começa no dia 16 do mês anterior. Por essa razão, ele funciona como uma prévia do IPCA.
  • O indicador coleta dados sobre as famílias com rendimento de 1 a 40 salários mínimos. Ele abrange: Rio de Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte, Recife, São Paulo, Belém, Fortaleza, Salvador, Curitiba, Brasília e Goiânia.
  • Em março, o IPCA-15 foi de 0,64% — um recuo de 0,59 ponto percentual em relação à taxa de fevereiro.

André Valério, economista sênior do Inter, frisa que o núcleo da inflação, medida que exclui os itens mais voláteis, manteve estabilidade frente a março, com alta observada de 0,47%.

“A boa notícia é a não reaceleração do indicador, o que manteve a tendência de desaceleração na média móvel de três meses, mas a estabilidade enseja cautela, especialmente porque os indicadores de inflação de serviços também indicam estabilidade em um patamar elevado”, explica Valério.

Para Igor Cadilhac, economista do Piay, “qualitativamente, o resultado foi ruim”. Segundo ele, as projeções seguem enxergando um “viés altista no balanço de riscos”. No entanto, Cadilhac avalia que “estão mais equilibrados do que anteriormente”.

Tomates pressionam inflação dos alimentos

No grupo de Alimentação e bebidas, a alimentação no domicílio (ou seja, os alimentos comprados nos supermercados) acelerou de 1,25% em março para 1,29% em abril. Nesse caso, o maior “vilão” foi o tomate.

Contribuíram para o valor do mês:

  • a alta nos preços do tomate (32,67%), do café moído (6,73%) e do leite longa vida (2,44%)

Valério diz que as altas nos preços de tomate, café e leite mantêm “a tendência de pressão dos alimentos dos últimos meses”. “Mais uma vez, o grupo de Alimentação e Bebidas, com alta de 1,14%, foi o principal fator de alta, respondendo por mais da metade da inflação observada no mês”, destaca ele.

A alimentação fora do domicílio (0,77%) também acelerou em relação ao mês de março (0,66%), em virtude do aumento do lanche (1,23%) e da refeição (0,50%) — que haviam registrado, em março, altas de 0,68% e 0,62%, respectivamente.

Saúde sobe com reajuste dos medicamentos

A inflação do grupo de Saúde e cuidados pessoais (0,96%) exerceu forte influência no índice geral, com a contribuição dos itens higiene pessoal (1,51%),  produtos farmacêuticos (1,04%) e plano de saúde (0,57%).

Segundo o IBGE, as altas nos produtos farmacêuticos foram impulsionadas devido ao reajuste de até 5,09% nos preços dos medicamentos, que começou a valer a partir de 31 de março.

Transportes em queda

No grupo dos Transportes (-0,44%), único com resultado negativo em abril, a principal influência veio dos preços das agens aéreas, com queda de 14,38% e impacto de -0,11 ponto percentual no IPCA-15.

Também contribuíram para o resultado os combustíveis (-0,38%), com variação negativa nos preços do etanol (0,95%), do gás veicular (0,71%), do óleo diesel (0,64%) e da gasolina (0,29%).

Habitação e variação regional

Em Habitação, que desacelerou na agem de março para abril, o resultado da energia elétrica residencial foi de -0,09%, ante o 0,43% de março. Já a taxa de água e esgoto (0,12%) considera o reajuste de 4,17% em Goiânia (2,09%) vigente desde 1º de abril.

No recorte regional, a maior variação foi de Porto Alegre (0,88%), por conta das altas do tomate (61,16%) e da gasolina (2,25%). Enquanto o menor resultado veio de Goiânia (-0,13%), que teve queda nos preços do etanol (7,60%) e da gasolina (3,70%).

Destaques do IPCA-15

Para o cálculo do IPCA-15, os preços foram coletados  no período de 18 de março a 14 de abril de 2025 (referência) e comparados com aqueles vigentes de 13 de fevereiro a 17 de março de 2025 (base).

Oito dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados registraram variação positiva no mês.

Variação de cada grupo em abril:

  • Alimentação e bebidas: 1,14%
  • Habitação: 0,09%
  • Artigos de residência: 0,37%
  • Vestuário: 0,76%
  • Transportes: -0,44%
  • Saúde e cuidados pessoais: 0,96%
  • Despesas pessoais: 0,53%
  • Educação: 0,06%
  • Comunicação: 0,52%

Impacto de cada grupo no IPCA-15 de abril:

  • Alimentação e bebidas: 0,25 ponto percentual
  • Habitação: 0,01 ponto percentual
  • Artigos de residência: 0,01 ponto percentual
  • Vestuário: 0,04 ponto percentual
  • Transportes: -0,09 ponto percentual
  • Saúde e cuidados pessoais: 0,13 ponto percentual
  • Despesas pessoais: 0,06 ponto percentual
  • Educação: 0 ponto percentual
  • Comunicação: 0,02 ponto percentual

A próxima divulgação, referente a maio, será feita em 27 de maio.

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