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Leia também São Paulo Demissão de Lupi ocorre após escândalo do INSS revelado pelo Metrópoles Brasil Novo ministro encontra Lula, mas reunião sobre INSS fica para depois Igor Gadelha INSS: Lupi pede demissão, mas segue no controle do ministério Fabio Serapião Inação de Lupi fez escândalo do INSS explodir no colo do governo Lula Trajetória Figura tradicional na política brasileira, Carlos Roberto Lupi tem 68 anos, é formado em istração e tem longa trajetória no PDT, partido que ajudou a fundar ao lado de Leonel Brizola, em 1979. 7 imagensFechar modal.1 de 7O escândalo do INSS se tornou uma grande fonte de desgaste para o governo LulaRicardo Stuckert/PR2 de 7O ex-ministro da Previdência Carlos Lupi deixou o governoKEBEC NOGUEIRA/METRÓPOLES @kebecfotografo3 de 7O ex-ministro da Previdência Carlos Lupi inidicou Wolney Queiroz para a equipe de transição do governo LulaKEBEC NOGUEIRA/METRÓPOLES @kebecfotografo4 de 7O ex-ministro da Previdência, Carlos Lupi, participou da reuniãoKEBEC NOGUEIRA/METRÓPOLES @kebecfotografo5 de 7O ex-ministro da Previdência, Carlos LupiVINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES @vinicius.foto6 de 7O ex-ministro da Previdência, Carlos LupiVINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES @vinicius.foto7 de 7Ex-ministro da Previdência Social, Carlos LupiVINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES @vinicius.foto Foi deputado federal entre 1991 e 1995 e ocupou cargos no governo do Rio de Janeiro durante a gestão de Brizola, além de ter sido secretário municipal de Transportes na capital fluminense. Em 2002, disputou, sem sucesso, uma vaga no Senado pelo Rio. Lupi está à frente da presidência nacional do PDT desde 2004, após a morte de Brizola. Sob seu comando, o partido oscilou entre a oposição e o apoio ao PT. Embora tenha lançado candidaturas próprias à Presidência em 2018 e 2022, o PDT apoiou Lula no segundo turno das últimas eleições. Receba notícias de Brasil no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal de notícias do Metrópoles no WhatsApp. Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e fique por dentro de tudo! 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Crise no INSS: Lupi já acumula 2ª queda em governos do PT

Atual saída de Lupi da Previdência não é a primeira. Em 2011, ele também renunciou após denúncias no Ministério do Trabalho

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Ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, comparece à Comissão da Câmara dos Deputados. Ministro explica as denúncias sobre desvios no INSS - Metrópoles
1 de 1 Ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, comparece à Comissão da Câmara dos Deputados. Ministro explica as denúncias sobre desvios no INSS - Metrópoles - Foto: VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES @vinicius.foto

A saída de Carlos Lupi do Ministério da Previdência Social, anunciada nesta sexta-feira (2/5), marca a segunda vez em que o presidente de honra do PDT deixa o comando de uma pasta na Esplanada dos Ministérios em meio a denúncias em governos do PT.

O pedido de demissão foi apresentado diretamente ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que aceitou a decisão após o enfraquecimento político de Lupi com a deflagração de uma operação da Polícia Federal para investigar cobranças indevidas feitas por entidades na folha de pagamento de aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

O escândalo do INSS foi revelado pelo Metrópoles em uma série de reportagens publicadas a partir de dezembro de 2023. Três meses depois, o portal mostrou que a arrecadação das entidades com descontos de mensalidade de aposentados havia disparado, chegando a R$ 2 bilhões em um ano, enquanto as associações respondiam a milhares de processos por fraude nas filiações de segurados.

As reportagens do Metrópoles levaram à abertura de inquérito pela Polícia Federal (PF) e abasteceram as apurações da Controladoria-Geral da União (CGU). Ao todo, 38 matérias do portal foram listadas pela PF na representação que deu origem à Operação Sem Desconto, deflagrada no dia 23/4 e que culminou nas demissões do presidente do INSS e do ministro da Previdência, Carlos Lupi.


Entenda o caso revelado pelo Metrópoles

  • Em março de 2024, o Metrópoles revelou, a partir de dados obtidos por meio da Lei de o à Informação (LAI), que 29 entidades autorizadas pelo INSS a cobrar mensalidades associativas de aposentados tiveram um salto de 300% no faturamento com a cobrança, no período de um ano, enquanto respondiam a mais de 60 mil processos judiciais por descontos indevidos.
  • A reportagem analisou dezenas de processos em que as entidades foram condenadas por fraudar a filiação de aposentados que nunca tinham ouvido falar nelas e, de uma para outra, aram a sofrer descontos mensais de R$ 45 a R$ 77 em seus benefícios, antes mesmo de o pagamento ser feito pelo INSS em suas contas.
  • Após a reportagem, o INSS abriu procedimentos internos de investigação, e a CGU e a PF iniciaram a apuração que resultou na Operação Sem Desconto, deflagrada na quarta-feira (23/4).
  • As reportagens também mostraram quem são os empresários por trás das entidades acusadas de fraudar filiações de aposentados para faturar milhões de reais com descontos de mensalidade. Após a publicação das matérias, o diretor de Benefícios do INSS, André Fidelis, foi exonerado do cargo.

A suspeita é de que o esquema tenha causado um prejuízo superior a R$ 6 bilhões. Documentos analisados pela Controladoria-Geral da União (CGU) e pela PF levantam dúvidas sobre o grau de conhecimento de Lupi sobre as fraudes e apontam uma possível omissão do agora ex-ministro.

No entanto, essa não é a primeira vez que Lupi se vê envolvido em um cenário semelhante. Em 2011, durante o governo Dilma Rousseff (PT), ele renunciou ao cargo de ministro do Trabalho após denúncias de uso indevido de recursos públicos. À época, era acusado de se beneficiar de verbas de organizações não-governamentais com convênios junto à pasta. A Comissão de Ética da Presidência recomendou sua saída, mas Lupi optou por antecipar a decisão e entregou o cargo.

No atual governo Lula, Lupi reassumiu um ministério depois de mais de uma década. Desde janeiro de 2023, esteve à frente da Previdência Social, onde indicou dois presidentes para o INSS,e ambos acabaram exonerados em meio a suspeitas. O primeiro foi Glauco Wamburg, afastado ainda em 2023 após denúncias de uso irregular de agens e diárias. O segundo, Alessandro Stefanutto, foi afastado do cargo na quarta-feira (23/4), após ser alvo da PF.

Trajetória

Figura tradicional na política brasileira, Carlos Roberto Lupi tem 68 anos, é formado em istração e tem longa trajetória no PDT, partido que ajudou a fundar ao lado de Leonel Brizola, em 1979.

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O ex-ministro da Previdência Carlos Lupi deixou o governo
O ex-ministro da Previdência Carlos Lupi inidicou Wolney Queiroz para a equipe de transição do governo Lula
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Foi deputado federal entre 1991 e 1995 e ocupou cargos no governo do Rio de Janeiro durante a gestão de Brizola, além de ter sido secretário municipal de Transportes na capital fluminense. Em 2002, disputou, sem sucesso, uma vaga no Senado pelo Rio.

Lupi está à frente da presidência nacional do PDT desde 2004, após a morte de Brizola. Sob seu comando, o partido oscilou entre a oposição e o apoio ao PT. Embora tenha lançado candidaturas próprias à Presidência em 2018 e 2022, o PDT apoiou Lula no segundo turno das últimas eleições.

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